Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira e comentou sobre a classificação do São Paulo para as quartas de final da Copa do Brasil, superando o Fortaleza nos pênaltis:
“A energia que eles conseguiram mobilizar fez toda a diferença, junto com o treinamento. Nós treinamos muitos pênaltis, não teve casualidade. Todos os jogadores treinaram cobranças de pênaltis, porque era algo possível de acontecer”, completou.
Após superar o Fortaleza, o São Paulo se prepara para um novo jogo decisivo. Na quarta-feira, o time de Fernando Diniz visita o Lanús na Argentina, na partida de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana.
Gazeta Esportiva
Lorotas do Diniz, temporada 02, episódio 435…
Que continuem treinando, não só pênaltis.
Nosso ajuntamento que mais parece um catado em campo, precisa melhorar profundamente.
Em mata-mata, quem sai na frente em 2×0 não pode “morrer” em 15 minutos.
No caso, a casualidade foi não levar o 3.o do Fortaleza.
Diniz piora o time quando mexe, erra tudo o que faz.
Futebol é um esporte extremamente complexo, com uma dúzia de nuances que um técnico, pra ser competitivo e vencedor, precisa tentar dominar.
O Diniz aprendeu a trabalhar apenas uma (e eu nem tenho coragem de afirmar que ele domina), que é a posse de bola, através de trocas de passes.
As demais (verticalidade, posicionamento defensivo, profundidade, velocidade de transição, compactação, inteligência estratégica, etc) ele simplesmente ignora, acreditando que só a que faz parte da convicção dele basta.
Vai jogar em casa, basta ter posse de bola e volume de toques nela. Vai jogar fora de casa, a mesma coisa. O adversário é inferior, idem. O adversário é superior, também.
É o famoso samba de uma nota só. A meu ver, é pobre demais.
Assistindo vt do jogo SP x Bi nacional, tem que arrumar lugar pra esse menino Nestor. Joga bem pra caramba. Talves lugar do Igor, ja que Daniel tem cadeira cativa.
Calafrios! Arboleda rebatedor quase errou. O goleiro advinhou e por pouco não defende.