O Estatuto Social do São Paulo terá que ser revisto e discutido até o fim de 2023, quando se encerrará o mandato do próximo presidente do clube. Contudo, os dois candidatos ao cargo de presidente do Conselho Deliberativo, Marcelo Marcucci Portugal Gouvêa e Olten Ayres de Abreu Junior, cogitam um debate sobre o tema entre os conselheiros antes mesmo da data.
O Tricolor paulista refez o documento em 2016. Há uma determinação de revisão do texto após três gestões, o que acontecerá ao fim de 2023. Há movimentos no Conselho Deliberativo favoráveis a modificações ainda neste ano. No entanto, as discussões devem ficar para 2021.
O capítulo XVI do Estatuto Social do São Paulo diz que “em novembro de 2023, na mesma data e horário de realização da Assembleia Geral Ordinária para eleição dos membros eleitos do Conselho Deliberativo, será feita uma Assembleia Extraordinária especificamente para consultar os Associados sobre o interesse na revisão do presente Estatuto Social”.
UOL
Por que “cogitam um debate sobre o tema”? O que os incomoda? Querem ganhar mais? Querem ficar sem ganho nenhum? Querem achar uma maneira de tornar o clube rico como os europeus? Querem beneficiar os sócios? O quê?
É preciso que os dirigentes que usam o estatuto expliquem o que fazer para melhorar.
A mesma prática do Natel: não sabe o que fazer, mas alguma coisa pode ser feita.
Ou como os anarquistas diriam: ocupar os espaços e depois pensar o que fazer com eles.
Fortaleza x SPFC no SporTV e Premiere.
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/10/14/palmeiras-atletico-spfc-santos-os-jogos-de-quarta-e-onde-assistir.htm
Se dessem voto ao sócio torcedor a situação do clube mudaria sensivelmente.
Mas a situação que os vitalícios se encontram é a mesma do parlamentares no congresso Nacional, eles próprios teriam que tirar seus privilégios.
Utopia ou com pressão da torcida/povo
Inovação e modernização, ajustes, aprimoramentos ou correções dos instrumentos e processos corporativos são fundamentais.
Elogiável portanto eventuais iniciativas de revisão que estariam sendo anunciadas.
Tomara prenunciem seriedade e responsabilidade inexistentes em mudanças do nosso estatuto promovidas desde a época da primeira gestão JJ, manobrando o segundo mandato e também com as tais reestruturações de modernização de governança e de gestão engavetadas pelo próprio CMA, inventor daquela lambança, e o Leco que aí infelizmente ainda está.
Tomara as coisas mudem pra valer, sem promessas vazias e boas intenções.
Que aliás, o inferno vive lotado!
Muitos defendem o voto dos sócios torcedores, com a desculpa que tudo mudaria. Não consegui entender isto, pois só podem ser candidatos, sócio patrimonial ( conselheiros) que atende as exigências do estatuto. O que mudaria realmente. No lugar de um placar atual Casares x votos e o Roberto Natel y votos, o resultado seria Casares x2 e o Natel y2 votos.
O candidato não precisaria se comprometer com grupos p/ receber voto, agora é na base do toma lá dá cá.
Tornar o socio torcedor a prioridade ninguém quer sabendo que mesmo a distância e mais fiel quem está com a cama dentro do clube péssimas ideias o maior patrimônio do São Paulo é a torcida não meia duzia de interesseiros de plantão famos urubus de campana