Amanhã completará 7 dias da perda do sãopaulino Dalmo Pessoa. Além de grande sãopaulino, marcou época no jornalismo.
Dalmo Pessoa foi um dos mais importantes integrantes do Mesa Redonda, tradicional programa de esportes dominical da TV Gazeta. Ao lado de nomes como Avallone, Solera, Flávio Prado e Chico Lang.
Precursor dos programas no formato de “mesa redonda”, Dalmo foi mais que um grande comentarista, como jornalista, podemos ver como ele era em sua época tão combativo e crítico com os gestores, veja nas matérias sobre De Rey mesmo numa época muito melhor que a de hoje, como ele tocava na ferida sem medo e cobrava:
“De Rey muda tudo ou fica na história como o pior”
É um exemplo para o Blog do São Paulo, a postura, conduta e principalmente o posicionamento duro, firme, sem medo e em cima do muro.
Ninguém tem que ser “isento” e sem opinião própria como muitos acham que temos que ser.
Seremos mais e mais Dalmo Pessoa e menos esses que só fazem média.
Descanse em paz, Dalmo.
Seguimos por aqui e não desistiremos do São Paulo!
Blog do São Paulo
Caraca.. matéria de 96. Valdir Bigode era o atacante. No final da matéria ele fala do lateral-direito chileno Mendoza. Alguém mais se lembra dele?
Com certeza Guilherme!
Lembro dele no paulista 96. Contratações absurdas que não vingaram como Sandoval, Guilherme (lateral esquerdo), Edinho, Sorlei. Os times do segundo semestre de 95 e primeiro semestre de 96 foram deploráveis, conversando com Euller (filho do vento) ele me disse que o São Paulo no começo de 95 o liberou de graça para negociar com o galo. Ou seja, depois de um bom ano de 1994 em que Euller era titular do time , o São Paulo liberou um dos melhores atacantes dos anos 90 para contratar depois Amarildo e Almir. Deixou Müller ir para o Reysol em 94 e depois para o Perugia em 97 para contratar Marques e acabou dando sorte de França e Dodô despontarem. Fernando Casal de Rey tinha a faca e o queijo na mão para montar bons times e se apoiou nos amortecedores e no contru como muleta para sua incompetência.
RIP, Dalmo Pessoa.
Eu estranho algumas coisas nessas reportagens, mas enfim…
Mas uma das afirmações do texto, eu preciso realmente checar:
Primeiro: esse texto é de autoria sua, Zanquetta?
Segundo: que eu saiba desde aquele tempo, inclusive, Dalmo Pessoa N-u-n-c-a foi sãopaulino! Era, segundo afirmação do antigo treinador do SP, Carlos Alberto Silva, em uma discussão entre os dois, isso em 1980, torcedor dos Nojentos.
Alguns outros afirmaram que torcia pras Peppas.
Torcedor do SP? De jeito nenhum!
Informação surpreendente pra mim!
Sim, sãopaulino.
É aquela história, quando vemos alguém muito incisivo, é porque atingia a ele diretamente.
Realmente surpreendente pra mim… Sério mesmo!
Mas, enfim…
A mim tb Jac,sempre ouvi dizer e acreditava que ele era peppa. No mesa redonda pra mim era: Avalone e Dalmo/Peppa, Lang/Franga, Flávio Prado/ Ponte Preta e Solera/Santos(mas tb ouvi dizer que era tricolor).
Solera era tricolor sim, e o boboca do Flávio também. Essa história de torcedor da Ponte era pra inglês ver…
Flavio Prado sempre foi São paulino. Começou a se dizer pontepretano depois de uma briga com Casal de Rey. O motivo não sei.
Não imaginava que fosse São Paulino. Diziam que era palmeirense, até no próprio programa falavam que ele era parmera.
Uma surpresa…
Tricolor doente
Fala Nelson, tudo bem?
Vc chegou a ler minha resposta para um comentário seu sobre uma postagem que fiz há alguns dias?
Um abraço!
Em tempo: DP era um jornalista corajoso e incisivo. E polêmico. Não admirava ele, mas também não desgostava. Com o tempo, aprendi a respeitar.
Que descanse em paz.
A forma dura e firme dele é um exemplo de alguém que fazia isso quando eu era criança ainda. Hoje, podemos nós prosseguir na batalha.
👍👍
Pra ser sincero,dessa época o único jornalista tricolor declarado que me vem à memória é o Alberto Helena Jr.em um rápido exercício de memória não me lembro de mais nenhum.
O Mesa Redonda começou na década de 70, comandado pelo palestrino Milton Peruzzi e mais um monte de gente: tinha os gambás Zé italiano e Geraldo Blota (o GB), tinha os tricolores Eli Coimbra e Roberto Petri, o Santista Peirão de Castro e outros… Era muito legal, mais legal que a turma do Avallone, e o Dalmo já era dessa época mais antiga…
Era uma zona… Kkkkkkkk
Mas o Zé Italiano era um corintiano que se fazia respeitar, totalmente diferente de um lixo como Chico lang
Bebeu é leo, melhor treinador o Diniz de tá doido 😂😂, outro contador de stand up comedy.
Desculpe não costumo comentar, mas chamar Chico Lang assim não é justo com o ser humano. É uma pessoa super sofrida tem um drama familiar gigante e merece respeito, sempre falou de seu filho que é tricolor com respeito. E sim faz sua torcida pelo corinthians uma caricatura que temos que levar em consideração e entender que torcer não é ser inimigo e sim respeitar opinião diferente da nossa. E além de tudo isso um time grande depende do outro. Um não existiria sem o outro.
Se o Chico não existisse torcer contra o corinthians não teria a mesma graça, pois ver a cara do Chico Lang com derrota deles não tem preço. Pense nisso.
Eli coimbra sempre foi santista!
Lembro do Dalmo Pessoa na mesa redonda ainda no tempo do Milton Peruzzi. Não sabia que ele era são paulino. Por aí vocês podem notar como esses conselheiros vitalícios são maléficos para o nosso querido clube. São esses 160 que escolhem o presidente. POr isso o São Paulo está indo de ladeira abaixo. Nâo me iludo com essa vitória sobre o Palmeiras. Até o Coritiba último colocado do brasileirão ganhou também. No São Paulo sempre foi proibida a oposição. Bem antes do Casal de Rey. No tempo do Henry Aidar por volta de 1970, a oposição teve que alugar uma casinha ali no Bairro do Brooklin para traçar planos para melhoria do clube. Marcelo Portugal de Figueiredo Gouveia fazia parte deste grupo. Nâo preciso dier que foi o nosso melhor presidente. Por isso o clube deve ser libertado para não morrer. Com esses 160 lá, que elegeram JJ, Aidar e Leco, nunca teremos chance de ser nada. Já arrumei muitos inimigos por causa do nosso São Paulo. Hoje, enquanto esses vermes mandarem no clube eu me recuso a falar sobre futebol com quem quer que seja.