Em 1 ano de SPFC, Diniz valorizou o trabalho de desenvolvimento de jogadores que realizou desde que chegou ao Tricolor. Além da promoção de atletas da base, o treinador acredita que auxiliou a evolução individual de alguns nomes do elenco e também cutucou a falta de reforços:

“O São Paulo não fez nenhuma contratação, fez uma troca. A gente tirou alguns jogadores, deu uma enxugada na folha do time e promoveu muitos jogadores. O primeiro deles foi o Antony. Quando cheguei aqui, já fazia umas cinco partidas que estava no banco, em descrédito com o torcedor. É um jogador que saiu por um valor bastante considerável e que consegue hoje pagar as contas do clube. O Igor Gomes é outro jogador que se firmou, a gente tem o Diego jogando, tem o Sara se firmando, o Brenner se recuperando… Então, isso faz parte de um trabalho de profundidade que a gente procura fazer de melhorar os jogadores”, analisou Diniz.

“São jogadores identificados com o clube. A própria melhora do Hernanes, que hoje é um jogador que nos ajuda, o Leo, que foi deslocado para outra posição e hoje está ganhando cada vez mais espaço, conhecendo cada vez mais a posição e se tornando um jogador de ponta”, finalizou.

Desde que foi contratado pelo São Paulo, Diniz comandou a equipe em 43 partidas. O time venceu 19 vezes, empatou 12 e perdeu outras 12, um aproveitamento equivalente a 53,4% dos pontos disputados.

Com o empate neste sábado, o São Paulo chegou aos 19 pontos, na terceira colocação do Campeonato Brasileiro. Na quarta-feira que vem, o Tricolor voltará a atuar pela Libertadores, contra o River Plate, em Buenos Aires, às 21h30. Em situação delicada na competição, os comandados de Diniz precisam vencer a qualquer custo na Argentina.

Gazeta Esportiva