Neste sábado, o São Paulo empatou por 1 a 1 com o Internacional, no Beira-Rio, e os jogadores saíram de campo com um gosto amargo. O time atuou por quase 40 minutos com um atleta a mais, já que Zé Gabriel foi expulso. Além disso, a defesa voltou a preocupar, sendo vazada na primeira etapa pelo alto e aumentando o número de jogos com gols sofridos pela equipe.
O empate com o Inter é a oitava partida consecutiva na qual o São Paulo vê o adversário marcar. A última vez que o time permaneceu os 90 minutos sem ser vazado foi contra o Athletico Paranaense, no Morumbi, na vitória por 1 a 0.
Desde então, são 14 gols sofridos em oito partidas, uma média de 1,75 tentos por confronto. Além disso, chama a atenção que o Tricolor voltou a ser vulnerável pelo alto. Afinal, na última terça-feira, a LDU também abriu o placar com um gol de cabeça.
Após a partida deste sábado, Diniz comentou sobre a performance da defesa no duelo com o Internacional. Na visão do técnico, o time apresentou uma evolução na retaguarda em relação aos últimos jogos. O comandante do Tricolor também destacou a importância da marcação coletiva da equipe.
“Hoje a gente conseguiu jogar bem defensivamente. Se eu já falei isso, é porque claramente estava desgostoso com o nosso rendimento nos jogos anteriores. Às vezes a gente reduz a análise e acha que o problema está na linha de quatro defensiva, principalmente nos dois zagueiros. Não é isso. Hoje, o time marcou bem, porque todo mundo marcou. Eu acredito muito na força do sistema de marcação”, analisou Diniz.
“A gente soube pressionar muito bem a bola e recuperar a segunda bola. A gente soube baixar as linhas em poucos momentos e dar pouco espaço ao Inter. Quando o time falha e o adversário cria chances, não é porque aqueles jogadores da defesa foram mal. É o sistema inteiro que falhou de alguma forma”, completou.
Vale destacar que, mesmo com os números defensivos ruins, Diniz permanece apostando na dupla de zaga formada por Diego Costa e Leo, que se tornaram titulares após o empate com o Bahia no Morumbi. Se os dois qualificaram a saída de bola da equipe, por outro lado o time continuou sendo vazado.
Com o empate neste sábado, o São Paulo chegou aos 19 pontos, na terceira colocação do Campeonato Brasileiro. Na quarta-feira que vem, o Tricolor voltará a atuar pela Libertadores, contra o River Plate, em Buenos Aires, às 21h30. Em situação delicada na competição, os comandados de Diniz precisam vencer a qualquer custo.
Gazeta Esportiva
Falta um cabeça-de-área à la Josué, Chicão, Dinho, Pintado, Noriva e outros…
Concordo com vc… Todos os meus comentários tenha dito isso. E olha que temos um garoto bom (Luan), mas está no banco por opção do Pardal, que prefere o intocável, inútil, passador de bola para os lados e para trás, Tchê². Nossa zaga não era o problema pra que ele queimasse Arboleda e B. Alves, sempre foi a cabeça de área e o Pardal não vê.
O Volpi de cada dois chutes 1 é gol, já fui entusiasta mas não dá ele é um Sidão melhorado só isso, goleiro bom pega bolas indefensáveis, cabeçada da LDU gol, cabeçada do Internacional gol, tá osso
Também concordo… Além disso, nossos laterais são excelentes alas! Vamos aproveitar isso!!!
Volpi
D Costa
B Alves
Arboleda
Daniel Alves
Luan
Tchê Tchê (como 2º volante!)
Igor Gomes
Reinaldo
Brenner (Luciano está suspenso…)
Trellez (Pablo merecendo banco…)
Ótima escalação!!
O pessoal já vem falando há tempos: coloca um volante marcador!!!
Põe o Luan de 1o volante! É o meu preferido!
Ah, outros preferem o Diego? Que seja!
Mas coloca um 1o volante marcador!!
E adianta o Tchê tchê, desafogando o cara, pois ele pode cumprir um papel melhor jogando mais próximo dos atacantes!
“Mutley, faça alguma coisa!!!!”
Diego Costa é excelente ali.
Você verá que, ao tirarem esse doido da cabeça e colocarem um treinador normal, o mesmo voltará com a dupla de zaga e o Diego na frente da defesa.
É alto e tem saída de bola.
Mas nosso treinador é burro, limitado, teimoso e arrogante.
Culpa do Leco, Rai ou Pássaro. Não, só do Fernando Diniz. Tirou os dois zagueiros de verdade do São Paulo, por que não gostam da saída suicida FD e colocou no lugar dois nanicos que não são mesmo zagueiros. O resultado é este.
Então se o time no jogo contra o Inter marcou bem pq nos outros 7 jogos anteriores não?
Como o Muricy já falou outras vezes, esse time do Diniz não sabe jogar sem a bola, ou seja, não sabe marcar.
Veremos no decorrer dos próximos jogos.
Se ao menos ele voltasse com a dupla de zaga e colocasse Diego Costa na frente da zaga, no lugar hoje ocupado por Tche Tche, o time ganharia muito mais confiança. Diego Costa sabe sair jogando muito bem. Na base cansou de jogar de 1o volante.
Problema é a arrogância dele.
Vai lá para o Monumental de Nuñes brincar de sair jogando na defesa e dentro da área.
Esse cara na verdade é doido. E não to brincando, não.
A teimosia do Psicologo beira já a insanidade…melhorou a onde? ja passou a hora dele proteger a zaga, até quando vai blindar o Tche tche, o cara esta andando, ja da para contar o numero de gols que o SPFC toma por ter a zaga aberta, tem o Luan, tem o Diego Costa que poderia jogar lá.
E outra muitsa vezes não melhora, mas sim o adversário não tem o poder ofensivo alto…vai para a Argentina com a mesma zaga…novamente a chance de tomar uma traulitada é alta.
Tem 2 bons beques no banco (Arboleda e Bruno Alves) e continua improvisando um LE na posição.
Se tivesse dando resultado OK, mas não é o caso.
Será que os 2 citados tão treinando tão mal assim? Ou sem condição física? Difícil entender.
Pro FD só existe 2 sistemas: ou o time entrega a bola pro adversário, se retranca e sai por 1 ou 2 bolas ou o time avança as linhas e deixa os zagueiros desprotegidos tendo que ganhar na corrida dos atacantes adversários.
Ele não conseguiu achar o equilibrio até agora pq deve viver na expectativa de um dia acordar e ter o time do Barcelona de 2015 nas mãos pro esquema dar certo. Até lá vai continuar mandando o Igor sair com a bola de dentro de pequena área, vai achar o máximo os atacantes voltando toda hora pra ajudar na marcação e vai colocar jogadores rapidos na zaga pra correr atras dos atacantes.