A Copa Libertadores voltará a ser disputada nesta semana, depois de seis meses de paralisação. São Paulo e River Plate fazem seus retornos nesta quinta-feira, às 19h, quando duelam no Morumbi em situações distintas. Enquanto a equipe brasileira vive uma maratona de jogos, os argentinos terão que superar a falta de ritmo.
Com as competições liberadas para retorno há quase dois meses no Brasil, o São Paulo já acumula 13 partidas após a paralisação. O Tricolor encerrou a participação no Campeonato Paulista ainda em julho e já no mês seguinte iniciou os compromissos pelo Campeonato Brasileiro.
Desde então, os comandados de Fernando Diniz vivem uma maratona com dois jogos por semana e com pouco tempo de treinamento. O maior período de descanso que a equipe são-paulina teve entre uma partida e outra foi de quatro dias.
Se, por um lado, a sequência de jogos faz com que o time chegue desgastado fisicamente para o confronto, por outro, Fernando Diniz pôde fazer testes e ainda dar rodagem para atletas jovens, como a dupla de zaga Diego e Léo, o meia-atacante Gabriel Sara, além de Brenner, que deve substituir Pablo – dúvida com lesão na lombar – e Luciano – suspenso – no ataque.
Do lado contrário do confronto, o River Plate não entra em campo para uma partida desde a goleada sobre o Binacional, ainda em março, também pela Libertadores. Desde então, o futebol foi paralisado e as competições no território argentino ainda não foram liberadas.
Enquanto os estaduais e até as competições nacionais já estavam em marcha no Brasil, o país vizinho manteve-se com medidas rígidas de distanciamento social. Dessa forma, os treinos presenciais para os clubes argentinos só foram permitidos a partir da segunda semana de agosto.
Não bastasse a falta de ritmo de jogo, a equipe de Marcelo Gallardo terá diversos desfalques em relação ao time de antes da paralisação. A começar pelas saídas de estrelas como Juan Quintero e Ignacio Scocco. Outros que se despediram foram os zagueiros Kevin Sibille e Franco Paredes, além do meia Enzo Fernández. Os argentinos ainda têm as baixas de Lucas Pratto, ex-São Paulo, lesionado, e Milton Casco, lateral-esquerdo titular, que foi diagnosticado com covid-19.
Apesar das diferenças de momento, na tabela os dois times estão empatados com três pontos, juntos com LDU e Binacional no Grupo D. Todos conquistaram uma vitória em duas rodadas disputadas. Com o melhor saldo de gols, o River lidera a chave, enquanto o São Paulo é o segundo, seguido pelos equatorianos, na terceira posição, e os peruanos na lanterna.
Gazeta Esportiva
O São Paulo para se classificar precisa ganhar o jogo do River Plate, aqui e contra a LDU lá, pois tanto o River Plate como a LDU vão jogar contra o Binacional em Lima. O maior jogador deles um tal de 3.800 metros não vai entrar em campo. Ganhando estes dois jogos e a baba do Binacional chega aos 12 pontos e se classifica.
Vai ser em outro lugar, só o sp jogo na altitude os outros não irão jogar!
Zanca não sei se procede mas aqui no Sul dizem que o São Paulo atravessou o grêmio na contratação do Cavani…por isso a dispensa do Pato…alguém sabe se o Lugano tá em são Paulo?Seria uma contratação chave…
Nem perde tempo com isso. Cavani rejeitou uma grana preta do Benfica, que por sinal foi eliminado hoje. Nem Flamengo, que tem as contas melhores, tem condições de trazer.
Também acho…mais tem um monte de gremista com um pé atrás lembrando o caso Ronaldinho…sei lá né o Dani veio assim…
Nunca acredite nesse papo de time argentino facil de ganhar.. Ate hoje nunca vi um jogo contra argentino ser facil e esse tambem nao sera,, com pouco treino, muito treino, com jogadores novos,, o time brasileiro sempre sofre contra argentino,, contra qualquer argentino,,Eles sabem como ninguem tirar qualquer vantagem dos times Brasileiros, e nem precisa ser boca ou river,, qualquer time de la, por isso na quinta feria, comprem seus frascos de maracujina, por que a coisa vai pegar
Concordo, mas vamos ganhar mesmo assim, nem que seja na marra !
Eles são catimbeiros e contam também com a usual ajuda das arbitragens, motivo: o estranho idioma português na América do Sul. Fazem catimba, batem à vontade e contam com a complacência de Suas Senhorias. Ex: Finais da Sula-12 e LA-94.
São Paulo 2×0 river plate