Ainda com desempenho irregular dentro de campo, o São Paulo começa a partir deste sábado, no clássico contra o Santos, uma das sequências mais complicadas da maratona de jogos desde o retorno das competições.
O Tricolor terá uma sequência de cinco partidas contra adversários duros, entre partidas pelo Campeonato Brasileiro e pela Libertadores. Às 19h deste sábado, a equipe de Fernando Diniz entra em campo contra um embalado Santos, na Vila Belmiro. O clássico por si só já é, normalmente, um compromisso difícil. Soma-se a isso, o bom momento do Peixe, que vem de duas vitórias seguidas, aproveitando a ótima fase de Marinho.
Na sequência, o São Paulo muda o foco para o retorno da Copa Libertadores, já que recebe o River Plate na próxima quinta-feira, às 19h, no Morumbi. O duelo será válido pela terceira rodada do Grupo D, que tem as quatro equipes empatadas com três pontos. O que as diferencia na tabela é apenas o saldo de gols, que deixa o Tricolor na segunda colocação, enquanto os argentinos aparecem na liderança.
Se o São Paulo entrará em campo em meio a uma maratona de jogos, o River Plate fará a sua primeira partida desde que as competições foram paralisadas pela pandemia da covid-19. As competições na argentina não foram retomadas, e a equipe de Marcelo Gallardo realizou apenas treinamentos, sem compromissos oficiais até aqui.
Depois disso, o São Paulo ganha folga no Campeonato Brasileiro, pois teve o seu jogo da 11ª rodada antecipado, quando venceu o Athletico-PR no Morumbi por 1 a 0. Por isso, volta a campo apenas no dia 22, terça-feira, quando viaja até Quito, no Equador, para reencontrar a LDU. O Tricolor venceu bem os equatorianos por 3 a 0 antes da parada, mas desta vez terá a dificuldade da altitude de 2.850m.
O Tricolor volta ao Brasil e já no dia 26, domingo, terá compromisso contra o Internacional, que atualmente lidera a tabela do Campeonato Brasileiro. Neste meio-tempo, os colorados também terão compromisso pela Copa Libertadores, mas a equipe de Eduardo Coudet tem apresentado um dos desempenhos mais sólidos do futebol nacional desde que as competições foram retomadas.
Para fechar o mês e a sequência de pedreiras, no dia 30, Fernando Diniz e seus comandados voltam a enfrentar o River Plate, desta vez na Argentina, pelo torneio continental. Será a penúltima partida da fase de grupos, e tem tudo para ser decisiva visando a classificação para as oitavas de final.
Com tudo isso na balança, somado aos desfalques que terá pelo caminho, Diniz ainda não decidiu se irá poupar alguns jogadores para o duelo deste sábado contra o Santos. O treinador disse que ainda estuda essa possibilidade, pensando na regularidade da equipe.
Gazeta Esportiva
Hora de se afirmar Diniz.
Campanha até agora:
Derrota contra binacional e vitória contra ldu. 50%
Brasileiro bem mas muito provavelmente enganoso: 6 jogos em casa, e contra os oito primeiros jogamos três vezes: duas derrotas e uma vitória contra o poderoso Fortaleza
Acredito que não passamos de fase na liberta, mas não custa rezar
Nao tenho muita expectativa, o time se arrasta, nao ha nem um padrão minimo de jogo, mesmo com perebas, mas sim uma tara danada de trocar passes na pequena area.
Se vira, Diniz!
Se tiver que fechar a casinha e jogar por 1 bola, que seja!
Arme o time num 352, ou 442, ou 451…
O 352 é interessa né para desobrigar os alas de tanta marcação. Contra o Santos, faça a defesa colocando o Juanfran ou o Bruno Alves (melhor opção).
Coloque o Luan de 1o volante, o Tchê tchê de 2o e mais o meia que pode ser o Igor G.
No ataque, Paulinho e Luciano.
Contra o River, deixe o time mais cascudo com Luan, Tchê tchê e Hernanes, e o ataque com Paulinho e Trellez. Meta o Toró ou o Carneiro no 2o tempo!
Se optar por um 442, contra o Santos faça o meio com Luan, Tchê tchê, Hernanes e IgorG. Coloque Juanfran de LD e ataque mais pela esquerda com o King. Contra o River a mesma coisa…
E se for num 451, meiuca com Luan, Tchê tchê, Hernanes, igorG e Vitor Bueno, com um homem só na frente (contra o Santos, Luciano; contra o River, Trellez ou Carneiro)
Se reinventa, Diniz!!
A composição do nosso elenco não é homogênea, temos bons zagueiros, volantes que saem p/ jogo, laterais que não marcam, tirante Juanfran, que poderia ser aproveitado como zagueiro, e ausência de pontas agudos, depois que Antony e Everton saíram. O que qualquer técnico mediano faria? No mínimo escalaria 3 zagueiros e 2 alas, p/ aproveitar melhor esses defensores, tirar o peso da marcação dos laterais e ganhar um pouco de profundidade. Poderia ser um 3-6-1, 3-4-3 ou o tradicional 3-5-2.
A equipe perdeu recentemente 3 jogadores importantes e o elenco parece um pouco restrito, mas qualquer equipe que perca esse número de jogadores sofre mesmo. Quando completo, é um bom elenco, e só passa a impressão de ser reduzido porque nosso técnico conhece apenas uma maneira de jogar.
Boa, André!!
E obrigado por poder enriquecer ainda mais a sugestão.
Pra, mim, técnico bom é aquele que ousa e tem criatividade com o material humano do qual dispõe! Se o cara não muda, não se reinventa pra poder extrair o que o elenco tem a oferecer num determinado momento, tá na roça!!!
O técnico, o time e a torcida!
Se Reinventa, Diniz!!
Exato, estamos cansados do “mais do mesmo”.
já deveria ter mudado a formação faz tempo.
Se contra o “poderoso” Binacional, o catadão de WhatsApp Mirassol e o “imbatível” RB Bragantino, colecionamos vexames …, na Libertadores e contra os bons times brasileiros …, nada a esperar.
Só nos resta rezar, sofrer e torcer.
Com o Diniz, tudo fica mais difícil.
Há 15 anos somos piadas quando enfrentamos brasileiros na libertadores, até do Cruzeiro mais perdemos que ganhamos.
Se passar é para levar sacola depois.