Apesar do pouco tempo no profissional, Toró já é nome conhecido da torcida são-paulina. O jogador fez sucesso na base Tricolor com seu chute de longa distância e já mostrou serviço no profissional. No último domingo (30), foi responsável pela assistência a Brenner, que marcou o gol da vitória do Majestoso.
“Estou muito feliz por ter ajudado a equipe. Tive uma lesão, estava afastado e foi uma sensação maravilhosa poder voltar em um clássico e ajudar o São Paulo”, disse o jogador, que complementou “A gente sabe que quando ganha um clássico acorda no outro dia mais leve pra trabalhar, as coisas fluem naturalmente”, finalizou.
O gol são-paulino foi muito comemorado pelo elenco, que, após viver dias difíceis, tanto em resultados quanto em relação a protestos, pôde chegar à sua terceira vitória seguida no Campeonato Brasileiro e respirar aliviado.
“Em qualquer função que você fizer na vida você vai ter pressão. Aqui não é diferente, é um clube gigante. Procuro pegar essa pressão como se fosse um crescimento, cada dia você é pressionado a fazer coisas melhores”, disse Toró sobre os últimos protestos da torcida.
Inclusive, após a vitória em cima do Corinthians, a torcida organizada do São Paulo não deixou de protestar do lado de fora do Morumbi, pedindo raça aos jogadores. No entanto, em meio aos cantos, os torcedores também bateram palmas, dedicadas aos jogadores ‘Made In Cotia’, que decidiram o Majestoso.
“Somos muito próximos (jogadores da base). Nosso entrosamento ajuda bastante e quem ganha com isso é o São Paulo, de poder contar com os garotos de Cotia. A gente procura conversar, consertar as coisas no dia a dia. Você vê no jogo a gente empenhado, buscando o gol, querendo ajudar o clube de qualquer maneira”.
O entrosamento dos garotos de Cotia vai dar muito o que falar ainda”.
Mas alguns nomes experientes do elenco Tricolor também são cruciais para o bom rendimento de Cotia em momentos decisivos. Entre tantos atletas mais velhos, Daniel Alves, Juanfran e Hernanes se destacam no dia a dia na relação com os jovens jogadores.
“Eles dão muitos conselhos pra gente. A gente tem que levar como aprendizado porque eles já ganharam muito no futebol. Tenho que agradecer por ter eles do nosso lado pra evoluir a cada dia, pra quando começar a conquistar os títulos todo mundo comemorar junto”, finalizou o jogador.
Ainda de acordo com Jonas Toró, a volta por cima do São Paulo nas últimas três rodadas do Campeonato Brasileiro conta também com um nome crucial: Fernando Diniz. O jogador é mais um a defender o técnico e sua permanência.
“Ele é um cara que me dá confiança quando vou entrar nos jogos, ele fala que é pra eu entrar pra decidir. Ele confia em mim. Eu procuro retribuir o carinho, ajudar da melhor maneira, seja fazendo gol ou dando passes”, disse o jogador, que afirmou:
O São Paulo esse ano vai brigar por muitas coisas, o trabalho do Diniz é excelente, estamos fechados com ele pra começar a ganhar os títulos”.
Por fim, Toró evitou falar sobre seu futuro. Para o jogador, o foco é dar alegrias ao torcedor são-paulino e, depois, buscar ambições como Seleção e clubes europeus.
“Sou um cara que tenta honrar a camisa do São Paulo. Meu objetivo é aqui primeiro, estar bem aqui, conquistar coisas maiores. E de resto não é diferente, penso em Seleção, em Europa, mas é um passo de cada vez. Primeiro preciso ajudar o São Paulo, da maneira como o clube me ajudou a crescer ,conquistando títulos. Depois eu penso no resto. Primeiro tenho que retribuir aqui.”
Nesta temporada de 2020, Toró participou de sete jogos do Tricolor. No profissional desde 2019, ele soma 26 jogos no total, com três gols marcados.
Esporte Interativo
Precisa ser campeão apenas isso
Brigar e não ganhar é o mesmo que perder
Primeiro cruzamento que acerta na cabeça do companheiro, mérito do Diniz!
Brenner faz gol de cabeça, mérito do Diniz!
Hernanes acerta uma cobrança de falta, Cássio aceita, mérito do Diniz!
Time perde, culpa dos jogadores, da diretoria, da torcida, do roupeiro, da tia da cozinha…
Quero entender a lógica que se passa na cabeça dos jogadores de futebol. Precisa agradar tanto assim o seu chefe? Aí depois passa um tempo, o time cai de rendimento e os mesmos fritam o técnico.
Pro ano que vem se o Diniz não continuar, que façam uma boa reformulação no elenco pois será osso pro próximo técnico pegar um elenco que idolatra tanto um técnico.
A fonte não é das mais confiáveis (longe disso), mas vale a pena a olhada, que pode ajudar a explicar muita coisa: https://blogdopaulinho.com.br/2020/09/01/ex-presidente-do-sao-paulo-declara-se-pobre-e-com-problemas-psiquiatricos-em-acao-de-cobranca-do-santander/
Impressionante como o Diniz conseguiu recuperar o time, mesmo após perder o Antony e Pato, e mesmo após jogadores importantes terem perdido rendimento, como Igor Gomes, Arboleda e Juanfran. Se fosse outro treinador, jamais seria capaz de se adaptar e ficaria reclamando da sorte.
Mérito total do Diniz.
#FicaDiniz
Continuidade é sinônimo de longo prazo e sem isso nada se materializa, se consolida e nem se sustenta!
Não aos 20 e poucos outros treinadores liquidados no triturador adotado por nossos dirigentes nos últimos 12 anos.
https://spfc24horas.com.br/em-foco-fernando-diniz-sao-paulo-2×1-corinthians-spfctv/
O Grupo que ficou, sem dúvida alguma está fechado com o treinador, e o sentimento de equipe e até de surgimento de espírito de time, parece ressurgir no pós pandemia.
#FicaDiniz independente dos resultados até o final do ano?
Como garantir um técnico se vai mudar presidente e diretoria ano que vem?
Só ganhando títulos ou o time jogar muita bola até o final do ano.
Exato!
Esse estória de apoiar o técnico a qualquer custo não parece razoável…
O que vc, eu, e vários aqui esperam é que o Diniz realmente consiga fazer esse time deslanchar, ter regularidade, enfim…
Estamos por hora só colocando que essas 3 vitórias não significam muita coisa no sentido de dizer que está tudo bem, e que agora vai, e que o Diniz é O Cara…
Tem gente atirando confete demais de forma precipitada…
Continuidade sim, mas em cima de um bom trabalho, e Diniz ainda precisa mostrar serviço e regularidade no comando….
“Continuidade sim, mas em cima de um bom trabalho”
Mas como um técnico vai conseguir fazer um bom trabalho se ele não tiver continuidade?
Futebol não é um botão de liga e desliga que basta apertar o botão uma vez e pronto, o time já joga certinho como o treinador quer. Na verdade futebol demanda tempo, pra um time ficar totalmente entrosado e ter eliminado todos os seus erros demora muito tempo, ainda mais em times que buscam o futebol proeminente, ofensivo, que toma a atitude.
Desculpe, mas Diniz está há um ano no cargo, e o time até o momento apresenta um futebol pouco eficaz e convincente!!
Tem gente que outro dia disse que o atual técnico do Bayern tinha mais de década trabalhando pra conseguir chegar a um título!
Quanto tempo mais vcs querem que o Diniz tenha?? 2, 3, 5, 8, 10 anos??
Quanto tempo mais??
E outra: eu mesmo não aprovando a contratação do Diniz apoiei esse cara até o jogo com o Mirassol. E, francamente, ali foi um divisor de águas pra mim!
Tem técnico como o Sampaoli, que chega e em 3 meses já se pratica um futebol convincente! Olhe o que ele fez com o Santos ano passado!
O SP de Diniz não convence!
Em 12 meses de trabalho, não convence! Fora os vexames (Binacional e Mirassol).
Ganhar jogando contra cachorro morto não vale! O elenco não é ruim, algumas peças é que não foram devidamente bem aproveitadas.
E o sistema de jogo do Diniz não agrada. Tanto que após o empate com o Bahia o Raí deu um ultimato pro Diniz fazer o simples, feijão com arroz, porque senão a pressão ia se tornar insuportável !!
Ter que dar tempo ao técnico não significa tempo infinito! Ele tinha que no mínimo ter chegado as finais do Paulista (pra ficar só nesse exemplo).
Ninguém aqui é idiota!!
“Quanto tempo mais vcs querem que o Diniz tenha?? 2, 3, 5, 8, 10 anos??”
Eu quero ver ele comandar o time pelo menos até o Paulista do ano que vem, isso não é nenhum “ad infinitum”
Futebol ofensivo demora sim pra engrenar. Olha o exemplo do Yokohama Marinos no Japão, no primeiro ano do Ange Postecoglou (que gosta do estilo de futebol ofensivo) comandando o time em 2018, o time que é um dos mais ricos do Japão terminou apenas em 12º colocado, brigando contra o rebaixamento. E no ano seguinte? O Yokohama foi campeão. Imagina se a diretoria do Yokohama tivesse demitido o Ange Postecoglou em 2018, após esse primeiro ano de campanha “pífia”?
Simples!
Não, Takei, não é simples.
Como disse acima, o cara não pode ficar “ad infinitun” no cargo.
Ele está há um ano e até agora o resultado é completamente irregular. De 19 para 20 ele manteve a mesma base, os mesmos jogadores! Só agora no meio do ano que perdeu o Anthony, e depois dispensou o Everton, Pato e o Anderson Martins por opção dele!
Foi forçado a mudar porque o Raí pressionou pra ele fazer o básico! Qual o mérito?
“Ah, mas está funcionando!!!”
Vamos ver se funcionará diante de times mais organizados!
Como disse o Cadu: que ele engate uns 20 ou 1& jogos em sequência apresentando um futebol competitivo, convincente e eficaz. Pode até perder um jogo aqui, empatar outro ali, mas no geral a torcida tem que sentir consistência no time!!
Dar tempo infindável para um cara que ainda não convenceu e que nem deveria ter vindo é suicídio.
Mas eu ainda digo: torço pra queimar a língua! Mas não me iludo (ainda)….
Verdade. O espírito de time é fundamental. Até um elenco com limitações se supera.
Seguindo essa lógica tragam o tecnico do Mirasol.
O time é bem limitado ainda tem muito o que evoluir.
Quinta feira é um bom teste, contra um dos melhores elencos e o melhor técnico.
Ps: rindo até agora com o Quimicão.
Eu ate arriscaria uma mudanca no ataque nesse jogo..
Iria de Toro, Luciano e Boia.
Pablo e V Bueno me cansam um pouco.
Na minha opinião:
o Pablo é um pivô, então ele é mais adequado pra jogar contra times defensivos, já que é capaz de recuperar e manter a bola lá na frente.
Já o Brenner é um centroavante mais veloz, então ele é mais adequado contra times ofensivos, como o Atletico-MG, para assim poder explorar os buracos que esses times ofensivos costumam deixar na defesa.
Logo, se eu fosse o Diniz, eu utilizaria o Pablo contra times defensivos e utilizaria o Brenner contra times ofensivos.
Começou.Assumam a liderança primeiro e depois falem em título.
Assumam a liderança e se mantenham, com um futebol solidário, competitivo e constante…
Aí é que calarão a nossa boca!
Vocês não me iludem mais, faltam 32 pontos!
Pra mim sulamericana é o alcançável, Libertadores é lucro e título é milagre.
E esta diretoria, este treinador e boa parte desses jogadores, são santos do pau oco.
Pra mim, o tangível nesse ano é sul-americana também… Mas talvez uma pré até seja possível, dependendo do que o Diniz conseguir fazer…