O Presidente do Sport deu uma declaração no mínimo polêmica ao veículo Jornal do Commercio:
“”Pedro Lucas não foi negociado direto com o SPFC. Teve um investidor. Uma parte ficou com o investidor e outra com o clube. O Sport recebeu R$ 150 mil à vista, vai receber esse valor e ficou com 30% dos direitos econômicos. Ainda tem uma bonificação”.
Primeiro, porque o SPFC parece ser incubadora. Segundo, porque empresários não podem deter direitos de jogadores.
Que negócio foi esse, Raí, Leco e Pássaro????
Blog do São Paulo
Será que precisa explicar?
Parece realmente que formaram uma máfia lá no clube.. quase todas as negociações tem algum esqueminha com empresário… notaram??
#VazaInfeliz
#VazaRaí
#VazaPássaro
#ChegaLogo21
É assim que funciona o futebol hoje. Em todos clubes acontece isso. Lembro que na venda de um jogador, que foi contratado jovem, a verdade aparece e o percentual do clube é menor do que muitos achavam. O São Paulo perdeu muitos negócios com bons resultados técnicos e mais ou menos financeiros pois o JJ não aprovava este tipo de contratação.
Fazer repartido com o clube que vende (ou que compra), eu entendo e até aprovo.
Agora… Começar a ficar na mão de empresário pra tudo que é negócio, não!!
Começa a dar percentual de jogador bom da base, depois fica amarrado e obrigado a vender o jogador porque o empresário quer faturar logo em cima…
A Lei Pelé ferrou com todos os clubes, mas apenas transferiu o “poder” que o clube tinha para os empresários, que estão rindo a toa…
Graças ao FHC e o Senhor Edson Arantes do Nascimento.
Tudo bem que você não aprova, mas é o futebol atual, quer você gosta ou não.
Por isso que tem que ser feito algo, ou por iniciativa do clube, ou pressão para se mudar a legislação.
É realmente estranho.
No entanto, se tratando de SP, ultimamente, o Estranho tá bem Normal.
#OsCanalhasTambémEnvelhecem
A impressão que temos é que estão fazendo muitas negociatas no apagar das luzes. Não duvido o Igor Gomes já estar em processo de negociação.
Esquemas
Comissões
O de sempre…
no contexto atual isso é normal. porem não ético. vide bissoli e fabinho no paranaense. pelo menos o sport recebeu algo, e São Paulo que não recebeu nada por bissoli e fabinho.
Não pode mais empresário ter fatia de jogador…
Certo, Zanquetta!!
Isso virou um procedimento comum e “normal”… Mas estão entregando patrimônio do clube (jogador) para essa turminha do mal…
Repito: a Lei Pelé foi um tiro nos clubes… E os empresários hoje deitam e rolam!
E nós iremos denunciar sempre…
Parabens, Zanchetta! nao é porque é normal politico “roubar” no pais, que é legal! aos vagabundos, a lei!
Zanquetta, o que acontece se essa denúncia chegar à Fifa? leco e raí podem ser proibidos de continuarem no futebol?
É isso que estamos vendo, é muito estranho.
Simples responder…o fim do ano e o Natal estão chegando, o Lecão precisa de uma graninha para os panetones…
Na época dos passes os garotos não podiam ter um contrato profissional. O que acontecia, os clubes tinham um contrato de gaveta. Hoje, apesar da resolução da FIFA, a maioria dos empresários tem um contrato de gaveta mantendo um percentual dos direitos de um jogador.
Cheirinho de Lecomissão.
Estranho seria uma negociação dessa “gestão” não ser nebulosa.
Pelo jeito, essa resolução da FIFA que proibia que empresário fosse dono de jogador é letra morta, a malandragem do futebol já deu um jeito de burlá-la…
Eu tenho uma sugestão há algum tempo. Não sei a viabilidade legal, se há normas impeditivas, mas….
Sou favorável, e o SPFC como clube vanguardista, a se criar o empresário vinculado.
Seria assim: um membro do clube, funcionário ou dirigente (sãopaulino, e escolhido a dedo), e com experiência em negociação, faria os cursos exigidos e tiraria a licença junto a Fifa para se tornar empresário.
Só que… Seria funcionário do clube, subordinado diretamente ao presidente, com percentual de participação definido, tudo com regras claras e de conhecimento geral do Conselho. E teria participação sobre todos jogadores do elenco que vieram da base.
Já em relação aos jogadores ainda na base, todo garoto que entrasse em Cotia, o pai ou responsável teria que assinar um contrato de exclusividade com este profissional, que representaria o garoto até ele sair do clube.
No entanto, esse empresário estaria subordinado a vontade maior do clube. Ok, iria gerenciar a carreira do atleta, fazer um planejamento para o futuro do mesmo, pois a tendência seria uma negociação para o exterior.
Mas tudo dentro de um tempo e conveniências do clube formador, no caso, o SPFC. Essa estorinha de jogador da base sair antes dos 20 e poucos anos iria acabar. Teria que ter um tempo mínimo de contrato de 2 ou 3 anos antes de ser negociado.
E outra: pra amarrar ainda mais, no ato do garoto ser admitido em Cotia, era chamado o pai ou responsável e assinar promissórias do valor do investimento do clube no atleta durante o período (um menino que entrou com 10 anos em Cotia, o responsável deveria assinar uma promissória com o valor projetado de investimento no seu filho, até o período da assinatura do 1o contrato profissional, geralmente aos 17 anos. E além disso, assinaria uma promissória com caráter indenizatório, caso fosse rompido o acordo, com base no valor de mercado dos direitos federativos do referido jogador.
Enfim, esse profissional atenderia sobretudo o interesse maior do clube, e se proteger de sujeitos interesseiros, que deixariam inclusive de frequentar as dependências do CF, como hoje ainda deve ocorrer.
Basicamente isso…
Em suma, se tivéssemos um presidente de fato sãopaulino e que se preocupasse com o patrimônio do clube, poderia ser este um caminho a ser seguido.
O que vc acha, Zanquetta? Seria viável?
Jac, e no caso do clube querer dispensar um garoto de 13 anos por exemplo, ele teria que pagar indenização?
Complicada a questão.
Claro que não!!
O que ocorreria é o pai pagar só o valor ref. ao período que o menino ficou, afinal houve um investimento e o filho dele usufruiu daquilo no período.
Porque o clube teria que pagar alguma indenização?
O Sport está fazendo essas operaçoes com o São Paulo, Inter e Flamengo, pois segundo eles, são as maiores vitrines do futebol brasileiro.
Essa operação não seria legal se o dito empresário tivesse um clube?
Assim o ‘dono’ de parte do atleta é o clube (que tem como dono tal empresário).
Não tenho a menor noção se isso é possível ou não hehe, por isso a pergunta.
Isso é um questionamento para algum advogado, eu coloquei que não sei se é legal.
Mas esse “empresário” não precisa ficar alocado no clube, pode ter seu “escritório particular”…
Mas eu sei que tem aquele clube uruguaio cujo dono é um empresário que usa o clube como “intermediário”…
E assim o jogo segue, más gestões, dividas, até ontem grande maioria da base era formada por jogadores que tinham 100% do passe ligado ao clube, hoje vemos que tem muito jogador fatiado em 1000 pedaços, uma parte para o clube, mais uma parte de outro clube, uma parte de empresário, e do olheiro que achou ele, ainda tem a comissão do agente, da CBF, da Fifa, do sindicato dos atletas, e da patota da diretoria, ai o cara explode, vende por uma fortuna, e sobra 10% para o clube, que não cobre nem os juros da imensa divida.
mais uns dois anos nessa toada, seremos amanha o Cruzeiro de hoje.
Muito triste, até em um modelo que é bom para clube os caras conseguem estragar. para lesar o clube