Arnaldo cita ainda o exemplo do Barcelona, que trocou o comando técnico e decidiu antecipar eleições depois da eliminação nas quartas de final da Liga dos Campeões com goleada por 8 a 2 para o Bayern de Munique. Mas o jornalista não acredita que o clube paulista possa tomar as mesmas medidas.

“Não vejo outra alternativa qual à qual o Barcelona fez num momento meio que parecido com o do São Paulo, uma crise, uma troca de presidente em breve e depois de um vexame a substituição da direção, do comando, dos dirigentes ao treinador numa atitude, num choque. Para quem está anestesiado, não adianta o choque. O São Paulo está anestesiado no momento. Não vão ser o Raí e o Alexandre Pássaro, seu braço direito, que vão ter a noção de qual é o momento, por exemplo, de trocar o comando técnico, trocar o Diniz”, conclui.

UOL