Neste curto período de preparação para o reinício do Campeonato Paulista, o São Paulo priorizou treinamentos físicos, aliando essas atividades com trabalhos técnicos. Desta maneira, ajustes táticos tiveram que ficar em segundo plano.
“Como tivemos que dar uma carga física no elenco, além da condição técnica, agora que estávamos começando a trabalhar a parte tática. Precisamos fazer ajustes na parte tática em todos os sentidos”, concluiu o treinador do São Paulo.
Agora, Fernando Diniz e seus comandados voltam o foco completamente para o duelo das quartas de final contra o Mirassol, no estádio do Morumbi, já que o São Paulo terminou a fase de grupos na liderança do Grupo C e, por isso, terá a vantagem do mando de campo.
Blog do São Paulo
Começar tirando Vitor Bueno e colocando no banco.
Pelo que o Everton jogou ontem e pela falta de forma do VB, concordo plenamente.
Concordo, Éverton recompõe bem melhor que o Vitor Bueno.
Como o Reinaldo é meio displicente na marcação, acho que o Éverton fortaleceria o lado esquerdo mantendo a qualidade ofensiva.
A dúvida é se ele aguenta os 90 minutos.
Everton, James e Tatto,
Concordado 100% com vocês. Mas o Vitor Bueno parece ser o jogador mais intocável deste elenco.
Arrisco a dizer que o Diniz é capaz de tirar o Daniel Alves e não tirar o Bueno que está em fase muito ruim e ainda voltou mais lento do que já era.
Ainda bem que tem essa consciência.
Foca no lado esquerdo da nossa defesa, por favor.
Ganhamos da LDU de 3×0, mas quando ganhávamos de 1×0 Reinaldo tomou duas bolas nas costas. Bruno Alves salvou uma na hora H e outra o adversário perdeu.
É muito displicente e estabanado, além da lentidão na recomposição. Vitor Bueno tb n tem explosão pra ajudar tanto.
É, de longe, o ponto fraco do SP.
Para esse jogo contra o Mirassol eu escalaria esse time
Tiago Volpi
Igor Vinicius
Bruno Alves
Diego Costa
Reinaldo (ele não é muito defensivo mas sempre ajuda a equipe)
Tchê Tchê
Igor Gomes
Daniel Alves
Pablo
Pato(ainda confio nele)
Paulinho Boia
Vitor Bueno,Arboleda estão bem mal,Juanfran é um bom lateral mas prefiro o Igor Vinicius ele tá velocidade e ofensividade pra equipe
De outro Post:
JAC_Tricolor
27 de julho de 2020 às 01:25
Pra mim a solução é simples: quando enfrentar os Nojentos tem que jogar como se fosse o último jogo da vida dos jogadores!
Quisera eu ser presidente do SP…
Desde a base, ensinava e exigia dos garotos sentirem ódio quando enfrentassem eles.
Em campo, fazer de tudo pra ganhar!!
Se puder golear, goleiem!
Sem dó!
Sentava o braço na cara de jogador no vestiário que não desse a vida em campo contra os Nojentos.
Se tivesse que dobrar ou triplicar o bicho por vitória contra eles, também faria isso!
E agiria com cinismo frente aos repórteres após o jogo…
E mais um monte de coisas…
Responder
Carlo Ponzi (@CarloPonzi)
27 de julho de 2020 às 09:24
É por esse tipo de pensamento que eles passaram a ter vantagem!
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Após aquele episódio onde o SP passou a cumprir a lei (ou seja, agiu na legalidade e no seu direito) de destinar só 5% de ingressos para a torcida adversária, exatamente em um confronto contra os marginais, o cara de areia mijada passou a E-x-i-g-i-r que tudo que pudesse ser feito contra o SP, teria que ser feito! E dentro de campo, era obrigatório vencer a gente!
Dizem que o sãopaulino antigo sentia ódio do palestra (e vice-versa) e elegeram os porquinhos como inimigos, e não adversários…
Pois bem: a partir do episódio que citei, o Andrés nos elegeu inimigos número um!
E vejam o que se sucedeu nos anos seguintes…
Se é assim, cada jogo com eles, nós temos que encarar com uma guerra em campo, também!
E eu, se fosse dirigente, criaria uma mentalidade interna de sempre aniquilar com eles a cada jogo….
Sem piedade!
Cara pra mim não tem essa de “rival” não, rivalidade é entre time e torcidas.
Entre diretorias, é guerra e eles são inimigos e do pior tipo. Clube onde todo mundo sabe que o que rola é bandidagem dentro e fora de campo.
Nossa diretoria está discursando sobre ética e só falta dizer que o importante é competir, a deles quer acabar com o nosso clube e vai fazer todo o possível.
Por isso, concordo com a linha que você aborda aqui JAC.
O que acha que os meninos na base do Barcelona são ensinados sobre um jogo como Madrid e vice-versa?
É óbvio que a maior honra que uma equipe pode conseguir é um título, e a maior vergonha é perder um jogo para o rival, simples assim.
A mentalidade vencedora é oriunda de uma cultura de gostar de ganhar, de não se habituar a derrota – especialmente contra um rival – e não desistir nunca!
Eu já cansei de terminar jogo espumando de raiva e o jogador do São Paulo sair com uma cara de “é, hoje não deu” e falar “vida que segue”.
Tatto.
Eu entendo que há regras, regulamentos, etc que devem prevalecer, para uma manutenção de ordem, seja em qualquer campo de atuação humana.
Em competições não seria diferente…
E entendo que tem que haver uma conduta, em campo e fora dele.
Se tem clube que manobra ou age, dentro ou fora do campo, para obter vantagens contra adversários, agindo muitas vezes sem escrúpulos, isso não é legal.
Eu entendo que o SP agiu certo esse fim de semana. Pra mim, quem classificou os Nojentos foram os porquinhos, perdendo o jogo no meio da semana passada.
Nos entramos com time reserva!!!!
A exceção foi só o Volpi…
Agora… Essa estória de rivalidade com os Nojentos, aí eu concordo que, no nível que eles agem, temos que agir… Dentro da legalidade, mas agir…
Mas, os dirigentes tem que aprender a colocar gana nos atletas, vontade de vencer, espírito de vitória, tanto contra os Nojentos como contra as peppas. Aliás, exigir dos atletas.
Mas eu seria meio terrorista mesmo… Botaria terror nos atletas se preciso fosse…
Concordo que tem que fazer o jogador entrar com sangue nos olhos nesse tipo de jogo…
Eu me recordo de ler que quando o Pablo Forlán chegou ao SP, ele pensou o seguinte:
“Preciso trazer a torcida pro meu lado…
Como?! Ah, vou eleger um adversário como a vítima e eu sempre procurando ser o algoz… Quem é o time do momento, nesse início dos anos 70? Ah, tem essa tal de Academia aí… Pois serão eles!”
O uruguaio simplesmente destroçava quando enfrentava o timinho verde… Rsss
Esse é o espírito que deve existir!!!
Chega de jogador desinteressado e sangue de barata! Tem que se criar uma cultura interna de vencer esses caras!!
Exato, a galera está se apegando ao jogo de ontem, mas o que eu fico possesso de raiva e comento aqui é isso, precisa haver uma mudança de cultura, onde desistir e perder sem lutar é inaceitável.
No BR 2017 – se não me falha a memória – dependiamos de uma combinação de resultados para o clube se classificar para a Libertadores.
E o que o Raí fez? Liberou o Pratto e o Hernanes da partida e sequer vencemos o Bahia. Nem a nossa parte fizemos!
Se o Raí fosse diretor em 2008 era capaz dele ter entregue os pontos e o tri nunca ter existido.
Parece que existe uma dificuldade de entender que enquanto existir 1% de chance a gente continua lutando, que jogo contra rival é questão de honra e não só de 3 pontos, que o São Paulo não se tornou grande por ser “ético” a gente se tornou grande por ser campeão, por existir uma cultura de ser campeão…
Não existe compromisso algum com o São Paulo ser campeão, é sempre essa balela de “reconstrução”, “planejamento” e “ética”.
O que o SP dá de espaço não é brincadeira. Foi só pegar um time qualificado e tomou na tarraqueta. O Guarani é horroroso. O Volpi falhou nos dois jogos. Goleiro demora mais para pegar ritmo.
Um cabeça de área faria bem ao time contra times mais fortes. Luan no lugar Victor Bueno.
Enfim vamos torcer e ver se o time dá a resposta em campo.
A verdade é que essa vitória foi meio mentirosa. O Volpi fez uma partida memorável, podia ter sido 3×3 tranquilamente.
O SP com a bola no pe é leão, sem ela é presa fácil. Contra um adversário um pouco mais qualificado, Bragantino, tomamos 3 e podia ter sido 4 ou 5. Imagina pegar um Palmeiras pela frente.
Verdade que ontem foi o time reserva, mas independente da escalação não pode dar tanto campo pro adversário como nessas 2 últimas partidas.
Nosso ataque está ajustado, mas o sistema defensivo tinha que dar um salto quântico.
É preciso mudar mesmo, principalmente até as peças , pois os pontas não possuem velocidade para marcar, até acompanham, mas a velocidade é pouca. Pato , Pablo e Vitor Bueno não devem jogar juntos, só dois tem vaga no máximo , é preciso lembrar que o time tava dando certo com um velocista e driblador na ponta, sem ele o time fica muito pesado.