O São Paulo decidiu na semana passada que vai suspender 50% dos salários dos jogadores e congelar os direitos de imagem durante a pausa dos campeonatos devido ao novo coronavírus. A medida deixou boa parte do elenco descontente, mas a diretoria acredita que é a única maneira de sobreviver à crise. A situação financeira do clube já era difícil e tende a ficar ainda mais delicada com a ausência de receitas importantes com bilheteria, direitos de transmissão e até patrocínios nos próximos meses.
O São Paulo fechou 2019 com um déficit de R$ 156 milhões. O clube justifica que esse valor elevado tem duas causas principais: a decisão de não vender atletas no meio da temporada passada e os acordos judiciais que foram feitos com antigos credores (principalmente CET, empresários que ajudaram na compra do meia Ricardinho e atletas que cobravam direitos de arena) – cerca de R$ 80 milhões que entram na conta mesmo com os pagamentos agendados para os próximos anos.Esse cenário fez com que o clube projetasse em seu orçamento para 2020 alguns movimentos importantes, como a redução dos gastos com o departamento de futebol e o faturamento de aproximadamente R$ 400 milhões, contando com o crescimento de receitas recorrentes como o patrocínio máster, por exemplo.
A renovação com o Banco Inter, deu um alívio mas houve perda das costas. As partes evitam divulgar os valores do contrato, mas estima-se que estivessem perto dos R$ 20 milhões anuais, considerando fixo e variável (há um gatilho, por exemplo, relacionado ao número de contas abertas no Banco Inter, que estava na casa de 25 mil novos clientes ao mês). Agora caiu o valor.
Mesmo antes da pandemia, o São Paulo já considerava que o dinheiro gerado pelas vendas casadas de Antony e dos 20% restantes dos direitos de David Neres ao Ajax representaria fôlego financeiro para meia temporada. Isso significa que já seria necessário efetuar uma nova grande venda na janela de julho, o que agora torna-se quase obrigatório – Igor Gomes é o favorito a receber propostas. Para aguentar até lá com os campeonatos parada, a saída encontrada foi reduzir drasticamente as despesas mensais, e é aí que entram os atletas. A folha salarial do elenco profissional supera os R$ 10 milhões por mês.
O clube ainda fará algumas negociações individuais. Daniel Alves, por exemplo, tem uma robusta parcela de seus direitos de imagem a serem recebidos em abril. A ideia é postegar ao menos parte do valor. A pandemia, aliás, também dificulta na busca por parceiros que ajudem a bancar o camisa 10 – por enquanto, a única empresa com acordo fechado, mas ainda não vigente, é a DAZN, que pagará R$ 5 milhões para explorar a imagem do jogador. Um detalhe importante: o orçamento do Tricolor já considera o pagamento de 100% dos valores prometidos a Daniel, então a chegada de parceiros significa um “plus”, e não algo indispensável.
Com esta crise, uma das antigas promessas da gestão Leco torna-se ainda mais difícil de ser cumprida: a de zerar a dívida bancária do clube, hoje estimada em R$ 160 milhões – se somada a débitos relativos a aquisição de jogadores e aos pagamentos de tributos já negociados por meio do Profut, o valor bate os R$ 300 milhões. A partir de 2019, a diretoria já havia deixado esta meta de lado para priorizar a montagem do elenco com a aquisição de jogadores de custo alto.
Em 2019 e no início de 2020, o São Paulo teve algumas dificuldades com fluxo de caixa e chegou a atrasar pagamentos de direitos de imagem (ainda há pendências) e salários em carteira (o que foi resolvido em poucos dias em janeiro).
Lance!
Leco facilmente deixou seu nome cravado na história do clube, nem adianta mais martelar nisso. A questão é saber quais as propostas dos candidatos a proximo presidente, o que pensam pro futuro do clube.
Vão apadrinhar colegas pra cargos remunerados? Como pretendem sair dessa gestão arcaica e modernizar o sistema? Isso sim interessa. Quanto ao Leco, ele foi, é e continuará sendo um incompetente e não há nada que mude isso.
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Amazon quer patrocinar o São Paulo ia ser legal a Amazon patrocinar o São Paulo eo São Paulo ter mais dinheiro em caixa e o São Paulo ter mais dinheiro nos cofres do São Paulo.
https://jornalismofutebolclube.com.br/noticias/560/nao-e-so-o-flamengo-amazon-planeja-patrocinar-mais-equipes-brasileiras
O São Paulo renovou com o Banco Inter só para a frente da camisa. Parece que deixou as costas para Amazon. A ver.
Esse fracassado vai sair milionário do clube e nada vai acontecer, é surreal isso.
Esse Leco vai conseguir o que sempre quis: ser lembrado para sempre na história do SPFC. Mas será uma lembrança negativa, como o pior presidente de todos os tempos.
E podem ter certeza que vai colocar a culpa na pandemia, lixo.
Este calhorda é sempre salvo por alguma coisa, repararam.
Que o Leco vai entrar para a historia do São Paulo Futebol Clube como o pior presidente que administrou o clube, não tenho duvidas algumas, mas gente a imprensa acha que o São Paulo vai sucumbir e desaparecer. Vocês já escolheram um clube para torcer? A situação financeira do São Paulo é difícil, mas conseguiu um respiro ao vender o Anthony e os outros clubes? O Flamengo com sua folha milionária e gigantesca vai sobreviver? E o Corinthians, Atlético MG etc, etc. Só o Palmeiras por conta do desejo da Leila da CREFISA de ser presidente vai sobreviver? Vai jogar contra quem?
O Departamento de Marketing precisa ter solucoes mais inovadoras.
A diretoria precisaria de novas propostas para envolver mais o empresariado.
E tambem envolver mais o torcedor, em diversos projetos.
Da para fazer muita coisa.
O Sao Paulo tem que voltar a ser pioneiro.
O problema nao eh (so) que a gestao Leco termina como desastre absoluto. O problema eh que agora esse cidadao vai se aposentar jogando a culpa desse desastre na pandemia quando esse desastre ja tinha nomes e sobrenomes e ja havia uma tragedia anunciada com ou sem pandemia.
“-Espelho, espelho meu, existiu um Presidente do São Paulo pior do que eu…?”
Leco, ao se olhar no espelho todos os dias….