Após o empate em 1×1, Diniz lamentou ter tomado mais um gol de contra ataque mas exaltou a melhoria na criação:
“Análise da partida: achei no primeiro tempo que tivemos dificuldade, na criação, embora tenha criado. No segundo melhoramos, tivemos mais fluidez. Coloquei Daniel junto com Tchê Tchê para ter mais velocidade na saída. Melhoramos muito. O ponto negativo é que cedemos contra-ataques que não deveríamos ter cedido. Levamos outro gol de contra-ataque, assim como contra a Ferroviária”.
Blog do São Paulo
É campeonato Paulista Diniz, até em casa os times menores vão jogar só no contra ataque.
Se jogar com laterais avançados, lentos e com marcação deficiente no meio-campo na libertadores, vamos tomar uma goleada do River Plate em Buenos aires .esse Diniz é completamente despreparado, esses jogos contra times de quinta divisão como NH nada significam. Que Daniel Alves e Hernanes, os mais experientes, deem um aperto no estagiário .
Boa análise e claramente está tentando deixar o time mais ofensivo , pois na temporada passada tivemos a melhor defesa mas ficamos devendo muito no ataque , então para encontrar esse equilíbrio é preciso fazer ajustes e para isso essas primeiras partidas do ano são muito importantes.
Igor Vinicius e Everton. Duas substituições que deixam o time mais rápido. Com a volta de Antony e Igor Gomes, melhora ainda mais.
E quase impossível atacar e não dar contra ataque, quando se tem um meio campo com a recomposição formado por veteranos.
Todo time do Diniz toma um caminhão de gols no contra ataque. No gol o posicionamento dos zagueiros é ruim, posto que estão longe da linha de meio campo. É um erro tecnico e tático que se repete em todas as equipes que Diniz dirigiu. Da mesma forma seus times penam pra fazer gol.
Enfim, não boto fé no Diniz. Vou continuar torcendo, mas não vejo um retorno aos títulos com Diniz, Leco e Rai no cmdo do SP.