O zagueiro Robert Arboleda se recusou a trocar a camisa do São Paulo com um jogador do Palmeiras no clássico do último domingo, em Araraquara.
Criticado — e até multado — por ter usado um uniforme justamente do rival nas férias, ele decidiu que não faria a troca que é tradicional entre os jogadores após as partidas.
Um atleta palmeirense chegou a abordá-lo na saída de campo e teve o pedido negado.
UOL
Caso superado.
Se apresentar proposta, vaza.
Se não aparecer “negócio”, cumpra com dignidade, decência, respeito e profissionalismo, seu contrato com o SPFC, apesar do amadorismo e incompetência da nossa diretoria
Jornalistas flamenguistas estão loucos pra diretoria do São Paulo coloca-lo a venda. Flamengo só aguardando a diretoria do São Paulo agir.
Arboleda e um monstro pelo alto mas uma negacao pra sair jogando. Nunca que Jorge Jesus indicaria um zagueiro com tanta dificuldade na saida de bola.
Sim, vende mesmo… E passa o resto do ano com Anderson Martins
Não vai passar o jogo de hoje na TV aberta?
De novo?
Esses setoristas são incansáveis!
A unica coisa boa que temos é a defesa! Temos de pensar muito bem antes de cair na pilha e sair reforçando adversários de bobera.
Pagina virada, vida que segue
Lógico que não trocou. A do Palmeiras ele já tem rs
Chorei
Reviravolta do caso Jean:
https://www.spfc.net/news.asp?nID=185160
Resultado: o cara está “limpo”. Nem a mulher quis processá-lo.
Azar de quem meteu a colher…
Esse caso do Jean me lembrou uma passagem da minha vida há uns 25 anos.
Eu fazia parte de uma equipe de fiscalização sanitária em uma cidade do interior de SP.
Estávamos em um trabalho de prevenção à proliferação de aedes aegypti em bairros periféricos do município.
Certo dia, entramos em um bairro, 8 caras à bordo de uma kombi da Prefeitura para mapear focos no local.
Assim que a kombi virou a esquina da rua principal do bairro, uma mulher saiu correndo de uma casa aos berros: “Meu marido quer me matar… Ele está com uma faca…” e entrou na frente do veículo. O motorista brecou e não atropelou a mulher por pouco..
Ela correu na janela da kombi e implorou ajuda: “Ele vai me matar… Vai me matar…”
Com a rapidez que a situação exigia, concluímos que éramos obrigados a intervir na situação:
1. Éramos 8 contra um, mesmo que este estivesse com uma faca;
2. Por mais que não fosse nossa função (éramos apenas fiscais sanitários) éramos representantes do poder público numa kombi com insígnias da Prefeitura e qualquer omissão nossa significaria um massacre em âmbito profissional.
Descemos da kombi e seguimos a mulher casa adentro.
Lá chegando, estava o cara bêbado como um gambá, segurando uma faca de pão.
Um cara do nosso grupo tentou argumentar com ele, enquanto outro esgueirou-se por trás do sujeito e o desarmou. Veio outro e deu uma chave por trás, imoblizando-o no chão.
No exato momento em que íamos ligar para a delegacia mais próxima, a mulher começou a berrar:
“Socorro, socorro… Vocês vão matar o meu marido… Solta ele, solta ele…”
– Olha, dona… A senhora chamou a gente e pediu ajuda…
“Ah, mas vocês estão machucando ele… Solta, solta…”
Novamente ponderamos:
1. Éramos 8 contra um, mesmo que este estivesse com uma faca;
2. Éramos apenas fiscais sanitários numa kombi com insígnias da Prefeitura, se metendo em assunto que não era nosso. Bastaria a mulher botar a boca no mundo e estaríamos ferrados.
Deixamos os pombinhos a sós e demos no pé.
Moral da história: Briga de marido e mulher, ninguém mete a colher.
Vocês fizeram o correto há 25 anos. A sorte dela é que foi há 25 anos.
Exatamente, e nessa estória toda quem perdeu foi o só, para passar pano pra meia dúzia de paladino de moral ilibada, e tome prejuízo.
Multava e mostrava que não compactuava com esse tipo de atitude, agora não tem mais o patrimônio tem o prejuízo, coisas de Raí/pássaro/ lecomissao
Ta certo o Arboleda. Figurinha repetida não dá. Falando sério agora, baita vacilo, porém, baita besteira capitalizar isso. Se jogar bem, tô nem aí pra esse lance da camisa. Que sirva de motivação pra se entregar 300%. Só falta a Independente entender isso e parar de paiaçada. Vamo, São Paulo!
Pablo sem sorte