rai passaro

“Sentimos no mercado no ano passado, com a questão de déficit, os clubes apostando na nossa necessidade de venda para trazer valores para baixo. Por isso acabamos não concluindo negociações. Não fazia sentido depreciar um ativo nosso. Os jogadores do São Paulo, principalmente os mais novos, mas não só eles, estarão sempre girando no mercado. O importante é ratificar que o São Paulo tem ativos. Se quiséssemos resolver de um dia para a noite, venderímos os jogadores. O desafio é encontrar o balanço entre vender o atleta na hora certa e no momento adequado sem prejudicar o clube. Se algum jogador sair agora ou não, a estrutura vai continuar. Não temos sinalização concreta para falar se vão sair um ou dois, mas podemos falar que a espinha do time está montada”.