
Trecho retirado do Site Oficial do Santos, para pré temporada comandada por Rosa, ex São Paulo e Luís Fernando de Barros, novo reforço para o São Paulo:
“Na reapresentação, inicialmente, a gente faz uma avaliação antropométrica completa, que consiste em dosagem de peso, altura do atleta e composição corporal (análise de percentual de massa gorda e massa magra). Depois nossa comissão divide os atletas em três grupos: um faz avaliação clínica e cardiológica no H-Cor (Hospital do Coração, em São Paulo); outro faz avaliações fisiológicas, principalmente de resistência aerobica (CT); e o terceiro, com o pessoal de fisioterapia, faz avaliação isocinética, avaliação de salto e avaliação de força (CT)”, disse o fisiologista do Santos FC, Luís Fernando de Barros. Ele destacou ainda que os atletas são divididos em três grupos para que o número menor em cada sessão ajude na “avaliação mais individualizada.”
Luís Fernando de Barros explicou também que, a partir dos dados iniciais coletados nos dois primeiros dias da pré-temporada, o período de avaliações, a comissão técnica traça o trabalho específico para cada atleta e como fazer o acompanhamento ao longo da preparação. “São dados que vão servir para a gente, nesta pré-temporada, ter como dar a carga certa para cada atleta e, eventualmente, corrigir algum distúrbio que esse atleta tenha, algum desiquilíbrio muscular, algum déficit mais importante de força, de resistência, de potência. Então a gente, com esses dados, tem como individualizar esse treinamento e dar para o jogador o que exatamente ele precisa”, afirmou. O fisiologista revelou ainda que, através de uma avaliação próxima, no fim do período de treinos, a comissão técnica tem como analisar como o objetivo inicial foi alcançado.
O fisiologista ainda ressaltou que o início de pré-temporada com avaliações é uma rotina e destacou a importância da coleta de informações feita com sua participação:
“Sem dúvida é a rotina que temos no início de uma pré-temporada. Com uma avaliação no dinamômetro isocinético, a gente analisa a força, potência e resistência muscular de uma perna em relação a outra. E também a parte agonista e antagonista, os extensores e os flexores do joelho, justamente as articulações mais utilizadas no futebol”.
Já é uma noção do que ele tentará implantar no Tricolor em 2020.
Blog do São Paulo
Não me parece muito diferente do que já foi feito no São Paulo (ou em outros clubes grandes). Meu conhecimento na área é pequeno, mas não inexistente hehe (fruto de família recheada de fisioterapeutas).
Me parece que o maior problema aqui não era “o que” e sim “como” era feito. As notícias do blog falando do pessoal que trabalhava apenas meio período e sem comunicação era o que mais chamava atenção.
Em termos de recuperação/preparação física quem é do meio sabe que continuidade é um dos fatores mais importantes (se não for o mais importante de todos). Se existe problema de comunicação entre os profissionais, se torna praticamente impossível fazer um trabalho com boa continuidade (afinal cada profissional tem sua forma de pensar e trabalhar).
Que agora coloquem ordem na casa.
Fato que não dá para avaliar comparar um profissional com outro, uma que não tenho conhecimento da area e outra que não temos como saber se esse tipo de procedimento já não estava sendo executado por Bottino.
O que podemos dizer que os garotos da baixada estavam 80% melhores que os nossos, os jogadores da praia estavam 90% melhores e o DM deles uns 80% mais vazio que o nosso.
Tanto o estilo de Sampaoli quanto Diniz os atletas precisam estar 100% visto a marcação alta e pressão, acho que a contratação desse profissional pode ser como dito na matéria um grande reforço.
Oxalá seja, o que queremos é ver empenho e luta nas partidas, independente do adversário nossas cores devem se impor.
#Reage SPFC.
O São Paulo têm qui ser time empresa ou seja São Paulo s/a eo São Paulo ter mais dinheiro em caixa e o São Paulo ter mais dinheiro nos cofres do São Paulo
Não tem chance
Já sendo formado.
Já ficaremos satisfeitos.
Amador há temos s muito lá.
Saudade de quando nossos jogadores queriam ganhar ( na bola, na técnica, na força, na vontade, no pau e na mística da camisa tricolor ) …, qualquer que fosse o adversário.
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/12/15/torcida-do-sao-paulo-pede-time-de-lendas-no-paulistao-e-volta-de-muricy.htm
Não ia mais comentar neste ano mas vendo o time de lendas do Tricolor me dá um aperto no coração e uma saudade de quando éramos vencedores jogando com técnica, raça e coração!
Hoje ficamos no saudosismo de outrora…
Valeu rever os craques que verdadeiramente representavam a nação tricolor!
Boa semana para todos!
Espero que tenhamos mais êxito com esse rapaz.
Do jeito que estava, não tinha como continuar.
Não sei se vocês sabem mas o São Paulo faz isto desde que o REFFIS foi inaugurado. O problema atual é recuperar rapidamente os contundidos ao longo da temporada.
Bom dia rapaziada do Blog. Nada a ver com o assunto acima, que diga-se de passagem acho muito importante para os novos rumos do nosso Tricolor.
Há muito tempo não escrevo nada por aqui, apenas acompanho as notícias e os comentários dos amigos.
O Motivo? A tristeza com o nosso SPFC!!!
Ontem, as boas lembranças do nossoTricolor me vieram na mente quando as nossas lendas levantaram a taça.
A minha reação? Chorei feito criança. De alegria, de emoção, de amor e ao mesmo tempo de raiva de saber que aquele SPFC de ontem não existe mais.
Ontem, o meu filho de 6 anos chorou junto comigo. Ele se emocionou também. A felicidade dele em ver o SPFC campeão, mesmo sendo o time de lendas, foi emocionante. Para ele era o SPFC e ponto final. Foi a primeira vez dele vendo o SPFC levantar uma taça. Para mim, eram lembranças!!
Mas o choro do meu filho me sentir esperança.
Por ele, vou tentar. Vou levá-lo ao Morumbi e fazer ressurgir em mim essa esperança de dias melhores. Promessa que fiz a mim mesmo!
Enfim, apenas um desabafo, mas na esperança de dias melhores para o nosso SPFC. Volta Tricolor!
Concordo com um dos comentário acima, eu acredito que a forma de fazer deva ser algo “padrão” nos clubes, não deve fugir muito de um clube para o outro, porém como era feito com toda a certeza é o ponto que precisa ser melhorado.
O dia a dia que pelos relatos nas reportagens anteriores tinham graves problemas (falta de comunicação profissionais meio período, provavelmente atritos entre profissionais) é o principal ponto, no meu modo de ver….comunicação, acompanhamento, tempo integral no clube para fazer a melhor análise….enfim a supervisão daquilo que foi planejado, este é o principal ponto…se tiver profissionais de excelente nível juntando com um bom planejamento a perspectiva melhora….
Imagina tudo isto (fislogista, nutricionista, psicólogo, exames sofisticados ) na década de 50, 60 e 70, com os jogadores como Pelé, Rivelino, Gerson e Tostão , lá era uma novalgina pra dor e banana pra cãibra kkkkkkk.
Sim mas o futebol era outro. Tá certo q o Coro comia, porrada era praticamente liberado, até por isso, depois inventaram o cartão vermelho. Mas o jogo era outro, era muito mais cadenciado. Hj em dia jogador corre uma maratona por jogo, o desgaste muscular e muito grande. Jogador quase não consegue descansar a musculatura e já tem outro jogo.
Fala pessoal! Tudo bem?
Não sou profissional no assunto, porém o texto me chamou a atenção porque me pareceu coisas “normais” na profissão de um fisiologista. Sou aluno de educação física e meu plano é justamente trabalhar na área fisiológica do futebol e me surpreende se os profissionais anteriores não seguiam o conceito fundamental que é a individualidade biológica em sua prescrição. Enfim, como citei ainda não sou profissional no assunto e espero com toda a minha fé que nosso DM melhore 100%.
Abraços,