Questionado sobre estar queimando os meninos, Diniz foi taxativo:

“Um tipo de pergunta dessa recebe resposta absoluta. Todo mundo gosta de respostas fáceis. Tem de saber conduzir a vida. Em outros jogos que entraram, contra o Fluminense, procuram a crítica. Se achar sempre buscar um vilão ou herói. É mais complexo do que isso. A história foi assim. Não tem vilão ou herói. Fiz as substituições que achava coerentes. Experiência pesa, mas levo em conta outras coisas para tomar decisão”

Blog do São Paulo