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Lidar com possíveis saídas de jovens promessas: com a dívida no São Paulo aumentando, a diretoria pode ser forçada a vender alguns jovens talentos nas próximas janelas de transferência. Desta maneira, Fernando Diniz teria de se desdobrar para preencher lacunas difíceis de serem preenchidas, como as possíveis saídas de nomes como Antony, Liziero, Luan e Igor Gomes.
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Resgatar Alexandre Pato: desde que retornou ao São Paulo, o camisa 7 não embalou, embora tenha tido alguns lampejos, como no clássico contra o Santos, no primeiro turno do Brasileirão, quando marcou dois gols. Atualmente, o jogador vem figurando no banco de reservas, ainda que seja o artilheiro do time na competição, com cinco gols, ao lado de Reinaldo.
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Tornar Jucilei um jogador com bom custo-benefício: reintegrado ao elenco com a chegada de Fernando Diniz, Jucilei foi titular nos últimos três jogos do São Paulo. Tendo um dos mais altos salários do grupo, o volante vem sendo criticado por boa parte da torcida, e seu treinador terá de tirar um coelho da cartola para fazê-lo render mais e justificar seus vencimentos milionários.
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Melhorar o ataque: time tem o pior ataque entre os dez primeiros colocados do Campeonato Brasileiro, com 33 gols marcados em 33 partidas. Com uma média de somente um gol por jogo, São Paulo vem sendo muito aquém das expectativas no setor ofensivo.
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Ter Hernanes na “versão 2017”: herói do São Paulo em 2017, sendo peça-chave no esquema de Dorival Jr para evitar o tão temido rebaixamento para a Série B, Hernanes não conseguiu deslanchar nessa sua terceira passagem pelo Tricolor. Convivendo com recorrentes problemas físicos, o Profeta anseia por uma sequência para recuperar seu lugar de destaque, e Fernando Diniz terá a responsabilidade de administrar essa delicada situação.
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Classificação para a Libertadores: tida como principal objetivo da temporada pelo São Paulo, a classificação direta à fase de grupos da Libertadores é o principal desafio de Fernando Diniz no comando da equipe. Caso o Flamengo seja campeão do torneio neste sábado, a missão do comandante tricolor se torna um pouco mais fácil. Caso contrário, desbancar o Grêmio do G4 passará a ser uma obsessão difícil de se concretizar.
7/7
Quebrar o longo jejum de títulos: sem erguer uma taça desde 2012, quando faturou a Copa Sul-Americana, o São Paulo sofre grande pressão para voltar a conquistar um título. Já são sete anos sem um troféu, e Fernando Diniz, da mesma forma que pode entrar para a história como o responsável por acabar com essa fila, pode também deixar escapar a grande oportunidade profissional que está tendo enquanto técnico se não levar o Tricolor rumo às glórias.
Gazeta Esportiva
Se o time nestes jogos restantes não mostrar nenhuma evolução técnica, tática e física não dá pro Diniz continuar para o ano que vem, simples assim!
O Diniz nem era pra ter vindo, mais um erro da administração Leco…
O desafio 3 é impossível, nem Telê ressuscitado daria conta.
Sobre o Diniz não acho ele tão ruim quanto a maioria acha, ainda o considero bom e promissor, vale lembrar que ele conseguiu empatar fora de casa contra o time do Jesus e do Sampaoli, os treinadores da moda, e isso comandando nosso bando de walking dead, ou seja, conseguiu uma façanha.
Acho que se o time se classificar direto para a fase de grupos da libertadores ele tem que ser mantido. Agora se perder essa vaga direta para os horríveis Inter e Corinthians pode demitir todo mundo, do presidente ao cara que corta a grama.
Não vence nenhum desafio . Vai é ganhar vaga na pré libertadores e seremos eliminados .
Todo time mais ou menos ta passando na frente do SPFC.. olha o gremio.,.. olha o flamengo.. corinthians….
estamos virando passado.. .cada vez mais! triste. Fiquei com muita raiva home do flamídia vencer…só mostra o quão ultrapassados estamos. Muito, muito triste.
Temos o banco de reservas mais caro do Futebol das Américas: Jucilei R$ 750 mil, Hudson 400, Hernanes 800, Pato 1 milhão em 2019, Juanfran 600 mil. Flamengo contratou 8 jogadores, todos titulares! Alguém ainda acha que o Rai teme competência pra permanecer no cargo?
A diferença de treinadores estrangeiros pra brasileiros não é conhecimento tático, e sim a forma intensa que se coloca no jogo. Jogadores não corre pelos treinadores por aqui, não se arriscam a se contundir e abreviar a carreira. Vejo com exceções: Renato Gaucho, por ser ídolo, e maior que os atletas do Gremio, Rogério Ceni, por ser maior que os atletas do Fortaleza e Tiago Nunes, por ter o grupo na mão.
Parece que as promessas são os novos craques do Brasil. O futebol brasileiro está muito ruim, mas para mim o maior desafio do Fernando Diniz é ser o Fernando Diniz.