Em conversa com um conselheiro do São Paulo, ele aponta porque após o clube aumentar dívidas, déficit, estar quase insolúvel e em frangalhos, Leco, Raí e seus gestores insistem em ressurgir no discurso clube-empresa.

Segundo este conselheiro, a gestão Leco está gastando desenfreadamente, pegando empréstimos, aceitando acordos na Justiça, tornando a situação do clube insustentável para que a única solução viável seja ceder o clube à iniciativa privada e transformar em clube empresa, virar SA.

Para ele, esta estratégia está diretamente ligada à necessidade de encontrarem uma forma de se perpetuarem de alguma forma no poder e negociarem ao longo de 2020, último ano de Leco, as possibilidades de ao transformar o clube, se manterem no poder ou em cargos em 2021.

Com o afastamento de possibilidade de reeleição de Leco e Conselheiros que não abrirem mão de seus cargos remunerados tendo que deixar o Conselho, politicamente eles passam a estar mortos.

Deste modo, fora do jogo político e apenas como funcionários, é fim da linha para muitos deles que só cultivaram antipatia e inimigos durante estes 4 anos da gestão Leco.

Assim, se torna a única chance de não estarem definitivamente fora do jogo de poder no clube.

Lembrando que até uma trégua com Abílio Diniz, Leco procurou recentemente.

Este ano de 2020 pode ser o ano da pá de cal no clube em termos financeiros, destruindo o que será a sucessão de 2021 fazendo com que só reste a transformação para SA.

Podem notar, que cada dia surgem notícias piores dos números da gestão e ninguém parece estar muito preocupado. Tudo parece estar bem e nos conformes.

Mas, para quem ama o clube e já não aguenta mais, está insuportável.

O plano talvez seja destruir o clube mesmo e se for isto, otário somos nós e ao fim, eles estão sendo mesmo bem sucedidos.

Se não for isto, olha, vocês são os caras mais incompetentes que já conheci. Eu teria vergonha de me olhar no espelho e um dia ter me dito sãopaulino fazendo isto com o clube que se diz amar.

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