Presidente do São Paulo desde outubro de 2015, Leco nunca foi unanimidade no Morumbi. Mas nos quatro anos à frente do clube, o dirigente poucas vezes se viu tão enfraquecido politicamente quanto atualmente. E sobram motivos para a atual situação. A principal delas: a condição financeira do Tricolor.
Leco pôde conferir sua fragilidade na última reunião do Conselho Deliberativo, realizada na segunda-feira. O déficit de R$ 77 milhões nos primeiros oito meses do ano, como revelou com exclusividade o Blog na semana passada, causou uma chuva de críticas.
Pior: as dívidas do São Paulo ultrapassaram os R$ 400 milhões e há quem garanta que podem bater R$ 500 milhões até dezembro. Leco e o diretor financeiro, Elias Albarello, foram duramente cobrados por não reduzirem os gastos ao longo do ano.
Um grupo de conselheiros trabalha nos bastidores para a realização de uma reunião extraordinária, para debater exclusivamente as contas do clube.
Leco ainda sofreu outra dura derrota na segunda-feira: o Conselho Deliberativo rejeitou o contrato com a Feng, empresa que cuidaria do programa de sócio-torcedor. Uma cláusula de rescisão de R$ 1,5 milhão estipulada pela Feng foi um dos entraves. O repasse de 15% do valor bruto do lucro também irritou os conselheiros.
Além de tudo isso, Leco também queimou seu filme depois do acordo pelo pagamento de Ricardinho a duas empresas. O meia, contratado em 2002, gerou uma dívida ao Tricolor – na época, era de R$ 5 milhões. Com juros e correção monetária, foi para R$ 35 milhões. O jurídico são-paulino se acertou para bancar R$ 30 milhões, em 36 parcelas.
E é aí que mora o problema: os pagamentos só começarão a ser feitos a partir de março do ano que vem, fazendo com que ele pague só dez prestações, deixando para seu sucessor outras 26. Vale lembrar que o valor acordado é de R$ 685 mil para as primeiras 26 parcelas e de R$ 514 mil nas dez parcelas finais.
O moral do presidente anda tão baixo que até possíveis candidatos à presidência pela situação parecem tentar se descolar dele. A impressão interna é de que aquele que for indicado por Leco terá enorme dificuldade de se eleger no pleito marcado para o fim do ano que vem.
Yahoo! – Jorge Nicola
Nem o Nicola respeita o Leco, sem dúvida, o pior presidente da história do São Paulo, em termos administrativos, financeiros e esportivos!!!
ele esta totalmente isolado nao vai suportar a pressão interna
ele esta totalmente isolado nao vai suportar a pressão interna
ele esta totalmente isolado não vai suportar a pressão interna
Se não libertar o clube com eleições livres e diretas para presidente com voto dos sócios torcedores, dias piores virão. Nesse esquema de 160 velhos serem donos do clube e escolherem o presidente, dou mais 17 anos para o nosso querido clube ser extinto.
pq exatamente 17?
Porque ele é o profeta Messias.
Prometeu reduzir e até eliminar a dívida.Mas ele está fazendo o contrário ,ele está aumentando.a divida.Mais um ano de mandato pela frente.Incontestavelmente o pior presidente da história do SPFC.Fora Leco e patota macabra.
Duvido que esse verme esteja isolado, deve ter muita gente com o rabo preso ali enchendo o bolso às custas do SPFC junto com ele.
Não tenho muitas expectativas para 2020.
Xi , tô preocupado . Eu heim , tô nada , é só o Jorge Nicola , o micola .
Agora a chupinzada que ganhou benesses quer se descolar? Malandros
Este Nicola é muito ridículo. Sua análise do caso Ricardinho é muito patética e infantil. A divida não é do Leco e sim da instituição São Paulo Futebol Clube, desde 2002. Então é normal que o alongamento do pagamento da dívida atinge futuros presidentes.
O castigo vem muito rápido. O Wagner Mancini que estava com sua carreira de treinador na berlinda foi convidado para ser45 um dos integrantes da diretoria do São Paulo. Ele aceitou e estava numa boa. Na saída do Cuca ele quer ser novamente o treinador do São Paulo. Foi vetado pelos jogadores que sugeriram a contratação do Fernando Diniz. Ficou bravo e saiu detonando todo mundo. Dias depois aceitou ser treinador do Atlético Mineiro até o final do brasileiro/19, o que é já um tropeço na sua carreira. Nem isto aconteceu, pois o Atlético Mineiro contratou o Carille ex-Corinthians e Mancini dançou. Quem planta ventos colhe tempestade.
Quando será que o São Paulo Futebol Clube será libertado? Pergunta que não quer calar.
Ta caminhando o mesmo caminho da portuguesa clube falido presidente milionário esse ladrão nem sao Paulinho deve ser parabéns aos diretores colocaram ele como presidente