O São Paulo obteve em primeira instância na Justiça do Trabalho vitória em ação na qual seu ex-zagueiro Luiz Eduardo, que atuou no clube entre 2015 e 2016, cobrava ao menos R$ 200 mil. Todos os pedidos feitos por ele foram negados, incluindo uma indenização por problema no joelho pelo qual responsabiliza a agremiação. O departamento jurídico tricolor calcula que, se todas as solicitações do atleta fossem atendidas, o total a ser desembolsado poderia chegar a R$ 4 milhões.
Luiz Eduardo Rodrigues também pedia o recebimento de valores que ele alegava terem sido ajustados num suposto contrato de gaveta não reconhecido pela Justiça do Trabalho em decisão do último dia 25. Outra solicitação negada foi a de que quantias pagas como direitos de imagem fossem consideradas parte do salário. Cabe recurso em todas as solicitações.
No ponto mais inusitado da ação, Luiz Eduardo sustenta que teve a carreira atrapalhada por um grave problema físico do qual o São Paulo seria responsável. Relatório de perito indicado pela Justiça, no entanto, apontou que a origem da moléstia “decorre de alterações anatômicas (estruturais/congênitas) no joelho esquerdo” e que a atividade de atleta atuou como desencadeante do problema para o qual havia predisposição congênita.
Em resposta a questionamento feito pela Justiça, o perito também afirmou que o São Paulo não poderia ter realizado nenhum tipo de prevenção que evitaria o desencadeamento da doença. Ou seja, foi afastada a possibilidade de culpa do clube.
O juiz substituto Thomaz Moreira Werneck também entendeu que a agremiação cumpriu sua obrigação legal de contratar seguro para cobrir eventuais prejuízos do jogador com problemas físicos como o relatado pelo zagueiro, mas que cabia ao atleta acionar a seguradora, o que não foi feito.
Além de ter todos os seus pedidos negados, Luiz Eduardo foi condenado a pagar R$ 3.000 referentes ao trabalho do perito no caso, custas processuais de R$ 4.000 e honorários advocatícios relativos à defesa do São Paulo estipulados em 5% do valor da causa.
UOL
A maré mudou …, começamos a ganhar.
Engraçado… Lembro que ele já veio bichado do São caetano(??) na época do Osório.
Depois acabou o contrato dele e o São Paulo continuo ajudando ele. E ele cospe no prato que comeu.
Parece uma “pequena causa”, mas voltar a ver o jurídico do SPFC ganhar uma disputa …, não tem preço.
Todo mundo quer tirar uma lasquinha,se deu mau
O São Paulo trouxe ele da série D, seu uma oportunidade gigante para um zagueiro que nunca teve destaque na carreira, e é assim que o cara agradece.
Quem é esse cara ??????
É o zagueiro economista. Ficou “conhecido” por ser formado em economia.
Jeito de golpe, se bem que esse DM….
Impressã que dá é que nada no SPFC é sustentável. Nada é planejado pra ser a longo prazo. Vendem o almoço pra pagar a janta.
Alias, podia rolar uma coluna do Zanquetta com informações de bastidores sobre a “corrida presidencial” pra 2020. Gostaria muito de saber, dentre as porcarias conhecidas, quem estará brigando nas próximas eleições já que não imagino ninguem novo e bom.
Pra ser o próximo presidente tem que ser alguém que nunca esteve envolvida com política no clube.Nada de Março Aurélio Cunha e Cesáres.Esses caras votaram no trio maligno JJ ,Aidar e Leco imbecil .
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/11/04/caso-ricardinho-sao-paulo-faz-acordo-para-pagar-r-30-milhoes-ate-2023.htm
Vai rolar muita venda mesmo.
Alguém consegue explicar o que aconteceu? Não acompanhava direito nessa época. 30 milhões?
Mesmo com o histórico de erros do passado, a história continua se repetindo. Triste administração!!!