O São Paulo tem sofrido frequentemente com desfalques por conta de lesões desde o início do ano. Pablo, centroavante titular da equipe, é um dos jogadores mais prejudicados por problemas físicos. As baixas constantes e o modelo de jogo proposto por Fernando Diniz fazem com que o treinador busque encontrar uma fórmula para o Tricolor atuar sem uma referência de área.
Na realidade, o técnico não aparenta estar tão preocupado com a ausência de um centroavante. Em duas ocasiões, Diniz já elencou motivos para a equipe não precisar atuar com um camisa 9. Após a partida contra o Cruzeiro, na qual o São Paulo teve raras chances de marcar, o treinador afirmou que a presença de um homem de área pouco agregaria no desempenho ofensivo do time.
“Se o Pablo está jogando junto com Pato você ganha mais nesse sentido. Mas não é só se ter o Pablo na área não adiantaria muita coisa. Depois tivemos volume com cruzamentos, mas para ganhar da zaga do Cruzeiro é difícil, como ganhar da nossa também. O gol do Cruzeiro saiu porque nossa defesa estava desmontada. Você faz o gol não só por ter jogador de referência, mas sim pelo número de jogadores dentro da área, encurta o campo para pegar a segunda bola. Se não faz o gol no primeiro tempo. Na parte final fizemos isso. Teve chance de finalização com Reinaldo, Igor. A bola não entra de primeira, mas se tem volume de jogo pelos lados do campo e bastante gente no campo de ataque aumenta a chance de finalizar em gol”, ponderou o treinador.
O assunto voltou a entrar em pauta após a vitória magra do São Paulo sobre o Avaí, no último domingo. Alexandre Pato foi o atacante posicionado como referência no sistema ofensivo e teve desempenho abaixo do esperado. Dessa vez, Diniz pontuou que um centroavante em campo não necessariamente significa mais gols marcados.
“Acho que no jogo de hoje não vi como problema, tivemos chance de gol, sair na cara do goleiro. Hoje, se você tem uma referência, pode até ajudar, mas não acho que é necessário para você marcar gols. Em alguns sistemas é obrigatório. Na nossa forma de jogar não. Se o Pato faz os gols a gente contaria outra história, foi circunstancial hoje, Pato jogou flutuando. A gente confia nele e sabe que ele pode reverter, que as bolas podem começar a entrar a qualquer momento”, avaliou o técnico.
Pablo recupera-se de lesão no adutor da coxa direita e deve permanecer fora dos gramados por, no mínimo, mais uma rodada. Diniz tem à sua disposição Raniel, porém o centroavante não teve muito espaço para mostrar seu futebol sob o comando do treinador. O jogador esteve disponível nas duas últimas partidas e, depois de não sair do banco contra o Cruzeiro, entrou em campo apenas aos 42 minutos da segunda etapa no confronto contra o Avaí.
A escalação do São Paulo para a próxima partida é uma incógnita. O time recebe o Atlético-MG, no domingo, às 16h, no Morumbi. Os desfalques certos certos para o jogo são Daniel Alves e Luan, suspensos pelo terceiro cartão amarelo. No momento, o Tricolor é o quarto colocado do Campeonato Brasileiro, com 46 pontos somados.
Gazeta Esportiva
Precisamos mesmo nos acostumar a jogar sem centroavante, sem atacante, sem camisa 10, com a falta de gols, meio da tabela, eliminações. Uma pena falarem que não vão investir em 2020, pois gastaram muito, gastaram mal à beça e ainda não conseguiram montar um elenco. Sem investimento, esses chutadores de bola que servem apenas para fazer volume no time, não irão dar conta do recado assim como já não estão mostrando o que vieram fazer aqui. Ano que vem vai perder até pro RedBull. Planejamento nota 10 a gente vê por aqui. Fosse o São Paulo uma empresa séria já estariam todos na rua entregando currículo.
ano que vem comeca um novo ciclo e teremos em breve mais um grande adversario no Brasil,, Red Bul apresentou planos de investimento para 2020,, valor 200 milhoes de reais.. chega ao mercado uma nova visao do futebol, o clube empresa…ou os clubes tradicionais se reinventam ou vao ficar batendo palma
Agora apareceram torcedores do Red Bull para comentar por aqui.
Dois técnicos na América do Sul jogam no sistema tático 4-1-3-2, Jorge Jesus do flamengo e Eduardo Coudet do Racing. Jogam com dois atacantes abertos, reversando a entrada na área e fazendo troca de posições. não existe a necessidade de um pivô fixo na área, mas pra ter efetividade, qualquer esquema precisa de meias atacantes que saibam entrar na área e verticalizem o jogo, coisa que não foi concebido na montagem do elenco.
Jorge Jesus está se mostrando um grande treinador pro nível Brasil de futebol mas parece claro que é a combinação perfeita entre um bom treinador e um time bem montado (com muito dinheiro). Difícil algumas, várias, coisas darem certo com elenco inferior.
Ficam so contratando volante, lateral, Hernanez, Tche Tche, D Alves, e pondo na meia.
Daqui ha pouco,vao contratar o Miranda, e so porque e craque, ao inves de por na zaga, vao por na meia.
Acredito que o maior reforço para o ano que vem seria Uma reformulação e um planejamento sério e individualizado na preparação física do elenco. Não é só o departamento médico, mas a preparação física dos jogadores.
Nosso elenco é bom, ele só precisa de treino e continuidade, todos os nossos jogadores experientes podem mais do que estão entregando, e os inexperientes ainda tem o que evoluir.
Nosso treinador estava esperando por uma oportunidade como essa para se colocar no mercado como um dos melhores, é inovador e não tem medo de inovar. Devemos dar a ele o tempo que concedemos a qualquer treinador experiente, os chamados medalhões, por que é sempre assim, quando vem um medalhão só o criticamos depois de três a seis meses, damos a ele um tempo para mostrar trabalho, mas quando vem treinadores como Diniz e Osório, que precisam de tempo, justamente para mudar um modelo, os criticamos a cada derrota.
Então, se o clube manter o elenco, o técnico e melhorar a preparação física, teremos um time competitivo ano que vêm. Se venderem o Antony para aliviar as contas, sinceramente, não acho tão ruim assim, pois a posição dele pode ser reposta dentro do elenco mesmo.
Exceção aí Anthony, assino embaixo.
Pra domingo:
Volpi, Igor Vinicius, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Tchê Tchê e Liziero; Antony, Hernanes e Igor Gomes; Raniel
O SP tem um Centroavante no Banco, Raniel, precisa montar o time em função do centroavante, não adianta nada o Antony ficar correndo igual pica tonta no lado do campo e o Pato ficar isolado. O time não tem um camisa 10 pra armar o time. O Flamengo mesmo tem 3, Arrascaeta, Everton Ribeiro e Diego.
Esse time do SP só vai prestar quando tiver um bom meia e um bom centroavante. Caso contrário 1×0 será sempre goleada.