O camisa 8 do Ghizou Hengfeng não se incomoda com a sensação de anonimato que disputar a segunda divisão chinesa lhe traz. Pelo contrário: para ele, ficar longe dos holofotes é um tremendo alívio. Foi sendo apenas mais um que o meia brasileiro Sérgio Mota, que um dia foi uma badalada joia das categorias de base do São Paulo e depois ganhou o rótulo de “eterna promessa”, passou a viver a melhor fase de sua carreira.
Já são dois anos de China. Na atual temporada, marcou sete gols e deu três assistências. Contribuição essencial para ajudar o Hengfeng a ser um dos líderes da segundona e estar a um passo do acesso. “Esse tempo que estou aqui é o melhor momento da minha carreira. E não só dentro de campo. Estou mais maduro, parei de ligar para as críticas. É claro que o peso de eles [chineses] não saberem quem sou facilita um pouco. Mas aqui é ótimo. Temos tudo do bom e do melhor”, afirma.
Cria da base são-paulina, o meia foi um dos destaques da equipe vice-campeã da Copa São Paulo de 2007 e imediatamente passou a ser tratado no Morumbi como futuro craque do time adulto. Ainda com 17 anos, ganhou suas primeiras chances na equipe principal. Foi chamado de “novo Kaká” e “novo Raí”, mas nunca se firmou. Depois, foi emprestado a Toledo, Ceará, Icasa e Santo André.
“No Brasil, você faz um jogo muito bom e é o suficiente para virar rei. Mas, se perde uma partida, já se transforma no pior cara do mundo. Por mais que eu tentasse não ligar, tinha esse rótulo. E sei que ele me prejudicou muito. Eu era muito jovem e não conseguia assimilar bem isso”, diz o meia de 29 anos. Foi para ter chance de jogar em um lugar onde seu nome não fosse imediatamente ligado ao status de “eterna promessa” que Sérgio Mota agarrou com unhas e dentes a oportunidade de jogar na China.
Na primeira temporada, não impediu o rebaixamento para a terceira divisão com o Zhejiang Yiteng. Mas mudou de time para 2019 e agora está a poucos pontos do acesso – a quatro rodadas do fim da competição, o Hengfeng divide a liderança da Ligue One com o Qingdao Huanghai. “Meus sonhos são conseguir o acesso, jogar a primeira divisão no próximo ano e continuar evoluindo. É muito superficial querer melhorar para mostrar aos outros. Quero melhorar para mim. Talvez tenha demorado um pouco para minha maturidade chegar, mas que bom que chegou”, afirmou.
E será que retornar ao Brasil é um desses objetivos para o futuro de Sérgio Mota? “Minha intenção não é voltar tão cedo. Tenho contrato até o ano que vem, com possibilidade de renovação para 2021. Gosto daqui, tenho tudo que quero. No momento, estou feliz”, decretou.
UOL
Nada mais resta-nos senão torcer.
Vamos ganhar do Flamengo.
Viramos zebra …, vamos “zebrar”.
Boa sorte, Sérgio Mota.
Continue jogando sua bola com determinação e entrega.
Ninguém é “obrigado” a ser craque.
O resto é história.
Seja feliz.
Sorte ao rapaz Sérgio Mota.
Vazou o áudio do Mancini ?
“Vaza jato” no SPFC já.
Chamem o the Intercept Brasil no SPFC.
#OutLeco “queimando” o Raí em 3, 2, 1.
Bertolucci intermediou em favor do Diniz …, aí tem.
#Triste SPFC.
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/09/28/mancini-diz-que-daniel-alves-e-o-responsavel-por-colocar-diniz-no-sao-paulo.htm
Temos vários Sergios Motas no São Paulo, principalmente, os que vêm de Cotia.
#Cotiasórevelanutella
a melhor base do pais, altos monstros saem de lá.
Vdd. Um por década
Poxa, depois dessa matéria vai ter torcedor pedindo a contratação do cara, dizendo que está jogando muito e que ele resolveria nosso meio. Virou craque pra alguns. Assim como Piazon.
Esse episódio com o Mancini demonstra o tamanho da bagunça em que se encontra o nosso SP.
Não deveria sequer ter sido trazido, ainda mais para uma função de coordenador técnico, nunca antes exercida por ele.
Como treinador, é simplesmente mais do mesmo, e ainda bem que não tenha sido efetivado na função.
Vai tarde!
Minha opinião sobre o Vagner Mancini :
Quando foi contratado o mesmo disse que não seria técnico do clube jamais . Que estava chegando para ser o coordenador , assumiu até a chegada do Cuca.
Agora mudou de ideia e vislumbrava ser o técnico.
Outra coisa parte da torcida como de costume já parece querer queimar o Daniel Alves e taxa-lo de paneleiro. Jogador com 40 títulos na carreira , capitão e titular da seleção ,e que jogou nos maiores clubes da Europa e foi dirigido pelos melhores técnicos do mundo.
em 2018 , o paneleiro era Rodrigo Caio o jogador saiu e será campeão brasileiro com Flamengo , depois era o Nenê foi pro Fluminense , depois era Diego Souza , a torcidinha medíocre do São Paulo sempre tem um bode expiatório para as crises intermináveis do clube.
Concordo Wagner Mancini jamais deveria ter sido contratado , nunca foi coordenador em clube algum , e o mesmo disse que nunca assumiria o cargo de técnico do São Paulo , porque mudou de ideia??
Verdade…uma bagunça tremenda…um nó que ninguém sabe e nem quer ter o trabalho de desatar. Não contra o Diniz, mas sua contratação começou errada, caso se confirme a fala do Mancine. Não dá para basear uma contratação no que os jogadores querem, por mais que sejam Pablo, Hernanes e Dani Alves. Mostra a total falta de visão, decisão e princípios da diretoria
“– O convite foi feito por tempo indeterminado. Eles até pediram para o meu procurador, Fabio Mello, ir para o clube. Eu falei até que levaria o meu auxiliar e meu analista, e deram o aval. Se fosse para só o jogo contra o Flamengo, porque eu levaria um analista e um auxiliar? – acrescentou Mancini.” Fábio Mello, ex-sócio do Raí, procurador do Mancini…, vixe, esse Raí é muito corporativista, agora dá pra entender o porque do Mancini também era diretor no clube!