O jogo “fantasma” entre Athletico e São Paulo, ontem (21), pelo Campeonato Brasileiro, excluiu parte dos torcedores. Sem imagem televisiva, os são-paulinos e atleticanos surdos precisaram encontrar modos alternativos de acompanhar os 90 minutos.
Alexandre Lenz Cavalcanti, 58, é da Zona Sul de São Paulo e não pôde ir até Curitiba ver seu time do coração. Sobrou a ajuda do filho Fred para que ele soubesse o que acontecia na Arena da Baixada.
“Foi muito difícil acompanhar a partida. O meu filho Fred ouviu e ficou me ajudando a acompanhar. Eu assisto aos jogos sempre pela TV, é mais fácil para mim”, explicou.
A partida virou “fantasma” por causa da disputa de direitos de imagem. Athletico e São Paulo têm acordos com emissoras distintas (Turner e Globo, respectivamente) e, por isso, não era possível que o jogo passasse nos canais a cabo. A outra opção para esses casos é o Premiere FC, mas o time paranaense não fechou acordo para que suas partidas fossem televisionadas em pay-per-view.
Com tantas limitações, não era fácil encontrar nem links alternativos transmitindo o duelo. UOL Esporte encontrou pelo menos dois perfis em redes sociais que fizeram a transmissão, ambos localizados na arquibancada visitante.
“Meus amigos que também são surdos procuraram muitos vídeos no YouTube e no Instagram, mas só tinha áudio da partida. Eles tiveram que contar com ajuda da família, que ouviam no rádio e comentavam com eles o que acontecia”, explicou Alexandre Lenz Cavalcanti.
“A gente fica chateado com isso. Eu pago caro o Premiere e não consegui ver o jogo. Parecia os anos 1950, que não tinha TV, só rádio”, lamentou. O duelo terminou com vitória do São Paulo por 1 a 0. O meia Vítor Bueno foi o responsável pelo único gol.
UOL
Ontem lembrei dos velhos tempos ouvindo jogo pela radio.
Não ganhamos nada ainda, nem tenho tanta esperança no título esse ano pq está tudo recente.
Mas o São Paulo esta cheirando a grandiosidade de novo.
Bons tempos quando acompanhava os jogos do nosso tricolor pelo rádio.
Ouvir aquele timaço da época dos menudos passando por cima de todos os adversários era prazeroso demais.
Não me lembro se o time era exatamente esse, mas … :
Gilmar, Zé Teodoro, Oscar, Daryo Pereira e Nelsinho, Bernardo, Silas e Pita, Muler, Careca e Sidnei.
Narrações do Osmar Santos ou do Fiori Gigliotti, era adrenalina nas alturas.
Bons tempos.
Incrível. Eu tenho exatamente essa mesma escalação na cabeça!!!
Esse time marcou época!!
Era certeza de vitórias e uma avalanche de gols em todos os jogos, dois, três, quatro gols com muita frequência.
Show de bola/1
Se pra mim que escuto foi tenso, imagina pro guerreiro ai, deve ter sido angustiante
O narrador e os comentaristas da SPFC TV quase mataram a gente naquela bicicleta do Marco Rubem.
Ele tava narrando e quando o atacante bateu ele ficou em silêncio, todo mundo foi pra trás na cadeira com as mãos na cabeça. Parecia que tinha saído o gol no finalzinho da partida.
Aprecio bastante a linha dos trabalhos definidos e desenvolvidos pelo Paulo Autuori, e penso que cabe no nosso SP um refinamento do projeto de repaginação de todo o nosso departamento de futebol, em especial a consolidação do processo de integração das categorias de base com o profissional.
https://globoesporte.globo.com/sp/santos-e-regiao/futebol/times/santos/noticia/opiniao-por-que-o-torcedor-do-santos-deve-se-animar-com-o-trabalho-de-paulo-autuori.ghtml#GE-FEED-SMART-user-sel-21,editorial,aa68da5a-9fe0-4349-8836-e90bbe67bc49
Um projeto nesse sentido seria muito bem vindo e consolidaria uma visão de futuro no nosso clube.
O Autuori tem muito conhecimento e capacidade como gestor, e poderia ser útil conosco.
Se aventa a possibilidade de o Santos trazer o Fernando Diniz para liderar um processo de padronização do modelo de jogo deles, em todas as categorias de base.
O projeto que o Chávare conduzia no CFA de Cotia precisa de refinamento e consolidação, e agregado a um programa de efetiva integração do futebol do SP como um todo, nos colocaria em um patamar de muita vanguarda.
Nossas categorias de base já estão muito bem desenvolvidas. Temos uma base campeã! O que faltava era a equipe profissional mesmo.
Nos anos 60, 70 e 80 ouvia muito jogo pelo radio e visualizava como seria, no radio a narração é mais rápido, quando que na TV é mais pausada, uma vez fiz uma experiencia (muitos ja fizeram isto), coloquei o som do radio e assistir pela TV, quando que no radio a bola tava na área adversaria, na TV ainda tava chegando nela……um descompasso, igual hj na TV aberta e fechada, o famoso DELAY……..kkkkkk
Mas era vibração total com a expectativa e ansiedade pelo desfecho dos sucessivos ataques daquele time dos tempos do Silas, Pita, Muler, Careca e Sidnei…
Dessa lista o único que não estouro foi o Sidney. Cabeça bem ruim.
Do Wikipedia:
“Encerrou a carreira prematuramente, depois de problemas disciplinares e de ganhar peso, sem repetir as atuações do início que o tinham levado à Seleção.[1] “
Era sensasional decada de 80, ripa na chulipa pimba na gorduchinha iiiiii que gooool, Osmar Santos nos jogos do tricolor.
Ele ficava fulo da vida quando o Pé-Murcho errava um chute ou passe: “para com isso, Renato, para com isso Renato, para com isso Renato”.
Pedroso eu tirei foto com o pé murcho que na época era o Renato Morungaba, tinha ele, o careca e ainda casa grande no elenco.
Nossa, me veio a imagem aqui lendo o que voce escreveu. Era assim mesmo. Mas eu sempre gostei mais do José Silvério acompanhava pouco o Osmar Santos.
E realmente o Renato era um craque dos maiores mas um pé-murcho que nem o Tele deu jeito.
Aquele José Silvério era (ainda é) uma figura, meu. Aquela narração dele chega ser engraçada.
xirulilulí xirulilulá, eeeeeeee queeeee goooooooooolllllllll
Abrem-se as cortinas e…