O São Paulo vem usando algumas estratégias para manter a equipe competitiva mesmo com o orçamento apertado na atual temporada. Após assinar com Alexandre Pato, o Tricolor fechou as contratações de Daniel Alves e Juanfran, dois dos principais laterais direitos do mundo, e precisou aproveitar a mesma estratégia usada com o camisa 7 para trazer ao Brasil os dois novos reforços.
“O impacto dessas duas contratações neste ano não vamos dizer que é pequeno, mas não têm o impacto necessário para que a gente tenha que sentar e replanejar até o fim do ano. Os dois entenderam que, quando você faz uma contratação em agosto, já foi usado boa parte do seu orçamento. Boa parte dos recebíveis ficam para o ano que vem, no caso do Daniel para os outros anos também”, disse o gerente de futebol do São Paulo, Alexandre Pássaro.
Graças às eliminações precoces na Copa Libertadores e Copa do Brasil, o São Paulo teve de readequar todo o seu planejamento. A solução encontrada pela diretoria foi abrir de mão de jogadores experientes que tinham um alto salário, exemplos de Diego Souza e Nenê. Com isso, a situação foi amenizada, mas não resolvida. O clube contava com vendas milionárias nesta janela de transferências para reequilibrar o caixa, no entanto, David Neres permaneceu no Ajax, e Arboleda até agora também não foi negociado.
O São Paulo, que tinha a intenção de arrecadar R$ 120 milhões em vendas de jogadores, até agora arrecadou “apenas” R$ 55 milhões com as saídas de Tuta, campeão da Copinha, para o Eintracht Frankfurt (R$7,5 milhões), Rodrigo Caio (R$ 22 milhões) e Éder Militão (R$ 25 milhões). Além dessas negociações, mais dinheiro chega aos cofres tricolores graças a algumas cláusulas de contrato de alguns ex-atletas, como Maicon, que ajudou o Galatasaray a se classificar para a Champions League e, por isso, renderá uma boa quantia ao clube do Morumbi. O mesmo serve para Thiago Mendes, que participou da classificação do Lille para o torneio europeu.
As cifras envolvidas nas vindas de Daniel Alves e Juanfran não são pequenas, é claro, mas a diretoria do São Paulo crê que ambos são sustentáveis. Um exemplo disso foi a apresentação do lateral-direito brasileiro, que foi recebido por mais de 44 mil pessoas no estádio do Morumbi.
“[A apresentação do Daniel Alves] até superou a expectativa que eu tinha. O impacto da chegada dele, a valorização institucional são coisas completamente imensuráveis, não dá para medir. Os parceiros atuais se sentiram muito valorizados. O Daniel coloca o São Paulo em outro patamar, o São Paulo tem que ter ambições grandes. Para competir no nível que o São Paulo merece, ´preciso ter uma estratégia global. Cabe agora a nós explorar tudo o que a chegada do Daniel proporciona em termos de oportunidades”, concluiu o diretor de futebol tricolor, Raí.
Gazeta Esportiva
A bomba relógio está armada. Vão ter que fazer o que nunca fizeram para desarmar essa bomba.
Ja coloca o mkt pra trablhar 24 hrs..tem q aproveitar a boa fase e fazer dinheiro..
Se o título não vier será uma desgraça. Se vier, a depender das vendas de produtos e jogadores, a situação poderá ser equalizada. É a gente fazendo como outros clubes fazem. Não e estilo de racionalidade financeira comum nas gestões tricolores. Parece coisa de desespero de uma gestão q deseja permanecer no poder dentro do clube. Pode dar certo ou não. Torcedor é emoção e estamos comemorando as contratações ainda q sabedores do quão perigosas podem ser num futuro próximo em termos financeiros. Hoje, título e tudo pra gente.
Neste bom momento do time, ganhando e estando na parte de cima, eu dúvido que em cada jogo no morumbi tenha menos que 35 mil torcedores….a venda de camisas tbm deve subir, mas o mkt do time precisa trabalhar mais. Novamente o potencial de receita com a torcida é enorme.
Acredito que os jogos do SPFC serão sempre com mais de 45mil torcedores.
Ouso dizer que o próximo jogo terá 60mil para ver a estréia do Daniel Alves
O SPFC deve apressar seu projeto de se transformar numa empresa. Nesse ponto apoio as idéias do gordinho do Rio, o botafogo. o modelo de gestão dos clubes brasileiros está falido, a longo prazo se as coisas ficarem como estão só o Guarani da capital sobrevive. Portanto, é mais do que hora do SPFC implementar tal projeto. E que o clube seja vendido a uma multinacional ou bilionários árabes
tudo depende do ticket medio. torcida do sao paulo adora pagar 10 reais pra assistir jogo no morumbi.. umas semanas atras jogaram corinthians e palmeiras,, a renda deu 2 milhoes,, no mesmo dia jogou o santos na vila, a renda deu 200 mil reais,, a defasagem de receitas so aumenta, Pessoal fala da inglaterra mais la so assiste jogo no campo quem tem dinheiro,, o pobre ingles assiste no PUB,, Nao da pra ficar fazendo graca apenas pra ter gente no estadio, com o custo do futebol nesse nivel em que esta, ha que elitizar ,isso e irreversivel.
O problema nem é pagar os 10 reais, o problema são os ingressos dados para as organizadas… aí é que a conta não fecha.
Só sei de uma coisa: faltam 23 pontos pra gente não cair, rs.
E faltam 52 pra atingir a meta do Cuca, de 02 pontos por jogo.
Dois pontos por jogo não garantem título
Eu não estou em condições de ler hoje devido ao calor intenso que fez não dormir direito, mas acho que se for para aumentar o salário dos dois, o clube tem que exigir do patrocinador uma ajuda e garantia sobre isso. O SP não pode ficar arcando com isso não.