O São Paulo segue criticando a arbitragem após a expulsão de Toró contra o Bahia neste domingo (19), em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Na saída de campo, o diretor Raí afirmou que pretende fazer algo para que tenha mais critérios nas decisões do VAR.

“Estávamos conversando aqui para ver qual é a melhor ação a ser feita Mas ficou claro que foi um lance que decidiu uma partida, são dois pontos que não voltam mais. Falta de critério, incompetência. O cara pisou no tornozelo do Liziero, que saiu com 13 minutos.

“Toró pisa no ombro, mas sem intenção. Para ser expulso, tem que ser uma agressão, e ele não agrediu. O São Paulo jogou mal no primeiro tempo. Quando o time volta melhor, o juiz faz essa besteira e muda o ritmo da partida”, disse Raí, do São Paulo.

Raí ainda lembrou de lance contra o Flamengo que tirou atacante do Tricolor Paulista de jogo. “A jogada no Pato é uma agressão. Teve um lance com o Tchê Tchê contra o Fortaleza que quase quebrou o tornozelo dele e nem foram ver A gente está vendo que, infelizmente, o VAR por enquanto está confundindo, parando o jogo, estragando o espetáculo e o trabalho”, completou.

Em entrevista coletiva, o treinador Cuca também afirmou que faltam critérios para a arbitragem. “Eles falam que é interpretação. Eles não fazem por mal, não erram por mal. Agora, quem está lá em cima chama o árbitro e passa uma bomba para ele. De repente os caras lá em cima podem ajudar mais. Não precisa passar toda batata quente para ele”, disse o comandante.

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