Mais uma derrota para um time apático, medíocre e sem gana nenhuma de vencer. Esse é o São Paulo de 2019, parte de 2018, 2017, 2016 e todos os anos anteriores. O time de André Jardine perdeu para a Ponte Preta por 1 a 0 no Moisés Lucarelli e vai ainda mais pressionado para o jogo de volta da Libertadores.

Um jogo que serveria para buscar respostas, só trouxe ainda mais desgosto aos já desgostosos torcedores tricolores. O São Paulo continua praticando um anti-futebol que virou marca registrada do time. Mesmo com milhões gastos em contratações, o Tricolor continua sendo mais fraco que os adversários fraquíssimos financeiramente.

Na partida deste sábado, Antony foi o único jogador que buscou algo no primeiro tempo. Os 45 minutos restantes não tiveram destaques e após o gol foi visível a cara de desolação de Jardine. Um dos, senão o maior, responsável pela grande fase de Cotia, esperança da retomada de grandes dias tricolores, mostrou-se ainda despreparado para o cargo no time principal. É claro, não é apenas o comandante que tem culpa. Vale colocar jogadores, diretoria, conselheiros e o presidente, nessa conta de vexames e temporadas horrorosas que o time acumula. E que tem grandíssimas chances de aumentar já na próxima quarta-feira com a possível eliminação contra o Talleres.

A idéia proposta de jogo por Jardine e estupidamente ignorada pelo elenco, acaba resumindo os jogos em inúmeras tentativas falhas de cruzamentos que não chegam em ninguém.

Atuações são-paulinas contra a Ponte Preta: Hernanes fora de forma, Nenê e Reinaldo sem vontade de jogar, Antony tentou algo no primeiro tempo e os outros não merecem menção alguma pelo fraco futebol.

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