“Jogar a toalha como?”, questionou Diego Souza após a derrota por 2 a 0 para o Palmeiras que deixou o São Paulo na quarta colocação do Brasileirão, a quatro pontos do líder. A fase é ruim, mas há pelo menos um bom motivo para acreditar que o hepta ainda é possível: em 2008, ano de seu último título nesta competição, o Tricolor estava em situação pior a dez rodadas do fim.
Após vencer o Ipatinga fora de casa por 3 a 1, o time de Muricy Ramalho fechou a 28ª rodada com 49 pontos (hoje tem 52), em quinto um lugar. A distância para o líder, que também era o Palmeiras naquela ocasião, era a mesma: quatro pontos.
A comparação com o ano do tri dá esperança, mas também deixa claro que será preciso ter uma reta final quase perfeita para erguer a taça. Nas últimas dez rodadas de 2008, o São Paulo acumulou oito vitórias e dois empates. Foi campeão com 75 pontos, três a mais que o Grêmio.
A principal diferença entre as duas campanhas é que aquela equipe chegou a esta etapa do campeonato vivendo ótima fase. Após nove rodadas do segundo turno, acumulava quatro vitórias, quatro empates e só uma derrota. Em 2018, são duas vitórias, cinco empates e duas derrotas nos nove primeiros jogos do returno.
Por outro lado, a equipe de Diego Aguirre teve desempenho muito melhor no primeiro turno: fez 41 pontos, oito a mais do que os comandados de Muricy há dez anos.
Nos outros dois anos em que foi campeão nos pontos corridos, o São Paulo pontuou muito mais do que em 2018 após 28 rodadas. Liderava com 56 pontos em 2006 e com 62 pontos em 2007.
O Tricolor terá um confronto direto contra o Internacional, segundo colocado com 53 pontos, às 16h de domingo, no Beira-Rio.
L!
Sem contar q o técnico agora não tem a menor noção do q esta fazendo
O técnico de 2008 era mto melhor que o Aguirre!! Além disso tínhamos Rogério Ceni, hj Sidao. Tínhamos Borges fazendo gol qse todo jogo. Tudo isso pra dizer que o time de 2008, pior time dos 3 títulos, e mto melhor que esse time do Aguirre.
O Muricy era melhor que Aguirre, tinha Miranda, A. Dias, diferente de R. Caio e A. Martins, muito melhores, nem tem comparação.
Borges e Dagoberto em boa fase, enfim, era um time melhor.
O Palmeiras de hoje é infinitamente melhor que o de 2008, além de contar com um bom treinador que colocou ordem.
Ficou difícil por incompetência, incoerência, medo, covardia entre outros fatores.
por aí.
Pra igualarmos a campanha de 2008 precisamos de 7 vitórias, 2 empates e no máximo 1 derrota… não é impossível, mas o time tem que melhorar e muito o nível de apresentação. E também não sei se 75 pontos seriam suficientes pra levantar a taça.
com o covardão esperar 7vitórias em 10jogos?
O jogo de domingo é decisivo pro SPFC. Se perder no beira rio, ficará praticamente com chances 0 de alcançar o tituto. Por nesse domingo, só a vitória importa e nada mais!!
Sério mesmo que compararam com o ano do tri???
No ano do tri o São Paulo perdeu só 1 jogo no segundo turno, o primeiro, pro Grêmio, de 1×0 no Olímpico e com um gol irregular do Perea.
No ano do tri o São Paulo tinha Rogério Ceni no gol, Bosco na reserva, André Dias, Rodrigo, Miranda, Hernanes, Borges, Hugo, Jorge Wagner, Dagoberto, Jean, Richarlison e caras bons no elenco: Anderson, Zé Luis, Joilson, Jancarlos, Éder Luís e caras ruins que se salvavam pelo menos: André Lima, Juninho…
O jogo era esse: bola parada no veneno com R. Ceni, Hernanes e J Wagner, depois gol de rebote ou de cabeça, ou de falta direto. As vezes o Dagoberto ou o Hugo criavam uma jogada melhor ou outra. Defesa sempre fortíssima. Rogério em sua melhor fase. As vezes o Hernanes acertava uns balaços também.
O São Paulo jogava feio, tinha limitações, mas era forte na sua proposta e quando chegava na tabela metia medo em todo mundo. Totalmente diferente desse São Paulo.
Essas comparações são ridículas e indícios do declínio jornalístico.
Ta faltando pauta , pelo visto…
Nao vou nem falar da diferenca de treinador, de goleiro, de time, pois todo mundo ja esgotou isto noas comentarios acima. Mas o time de 2008 vinha numa ascendente enquanto este atual esta seguindo ladeira abaixo, sem freio e sem ninguem capaz de mudar o rumo.