Cueva agrada o diretor executivo de futebol do Santos, Ricardo Gomes, que já trabalhou com ele no Tricolor e por isso começou essa conversa. Apesar de saber que é remota a possibilidade, Ricardo Gomes tenta o diálogo com Raí. O diretor esteve em Paris e nem por isso, a intenção do Santos diminuiu.

Como Cueva poderia fazer a função de armador, setor com situação mais delicada no time de Jair Ventura, que não possui um atleta com estas características, desde a saída de Lucas Lima, que se transferiu para o Palmeiras, Gomes que não tem dinheiro, sabe que seria resolver 3 problemas de uma vez só: ganhava um grande meia armador, não gastaria dinheiro e ainda se livraria de duas peças do banco santista: Vitor Bueno e Copete.

O meia que desde a saída de Dorival nunca mais conseguiu se manter com bom ritmo e o atacante, vindo do Atlético Nacional, estão em péssima fase. A ideia era ceder ambos para contar com o peruano mas o São Paulo quer vendê-lo e chegou a recusar proposta recente de R$ 35,6 milhões do Cruz Azul.

Aguirre e todos os dirigentes só aguardam chegar a proposta certa. Enquanto isto, o Santos sonha. Valeria a pena, Tricolor?

Lembrando que no início do ano, o Santos se recusou a negociar Victor Ferraz para a lateral direta, fez jogo duro e não facilitou em nada.

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