Um grupo de conselheiros  que estava muito agitado recentemente mirando atingir Raí, Ricardo Rocha e Lugano, desistiu ao menos momentaneamente de avançar no protesto.

Com os 9 jogos de invencibilidade, a vitória no clássico, os 3 gols seguidos de Diego Souza, a titularidade de Anderson Martins com jogos convincentes, Reinaldo bem na esquerda, Hudson que foi mantido entrando bem, a regularidade de Nenê, o bom desempenho de Régis, os números decisivos de Everton, a dedicação e os gols de Trellez, fizeram com que o ímpeto baixasse bastante. Uma das críticas que perduram ainda fica por conta da contratação de Jean, ainda banco de Sidão, a não renovação de Militão e a perda de Cipriano.

Por outro lado, o São Paulo se resguardou e renovou contrato da maioria dos jogadores da base.

Gonzalo Carneiro vem treinando bem e não há nenhuma ponderação ainda acerca do nome do uruguaio que realmente se mostra promissor.

Até mesmo o momento de Aguirre, escolha de Raí e time dele, já não são mais alvo de críticas e a semana promete apresentar uma certa paz. O foco de ter desvalorizado Jr Tavares caiu por terra após Aguirre ter dito que não valia a pena negociar o atleta pois ele contava com seu futebol.

É fato que ainda estamos longe do ideal mas o grupo e os reforços do ano estão mostrando uma qualidade coletiva e as críticas começam a se dissolver aos poucos e a confiança chegando para ficar, reduzindo a desconfiança. A paz interna também é  importante ainda mais com a aproximação da janela que permitirá à Aguirre um trabalho de recuperação física já que os jogadores exaurem-se nos jogos devido à marcação e compromisso tático, além da possibilidade de evolução técnica e tática. Os planos de perdas e reforços parece maduro e o time aparentemente, terá ganhos com a paralisação.

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