Após mais um dia de ajustes no Centro de Treinamento da Barra Funda, o técnico Diego Aguirre concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (18) e projetou o clássico contra o Santos que será disputado no próximo domingo (20), no Morumbi, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
“Não sei em comparação com Santos como estamos, mas é um jogo muito importante. Vai ser muito bom para o time que vencer. Além de ser um clássico, significa muito para a posição na tabela e para o futuro, pegar confiança. É um jogo que temos de jogar como uma final”, avaliou o treinador.
Com sete pontos em cinco jogos, o Tricolor ocupa a 12ª colocação – uma vitória e quatro empates. “Eu preferiria ter mais pontos, sem ter invencibilidade. Temos de voltar a vencer. Tomara que esse jogo do Santos possa iniciar a sequência de vitórias, para dar a tranquilidade que estamos precisando. É um detalhe não ter perdido, temos de ganhar. Não é suficiente apenas não perder”, disse o comandante, que acrescentou.
“O São Paulo é um time de vitórias. Somos conscientes disso. Pensamos no jogo do Santos como um jogo especial por tudo o que significa e pelo momento”, analisou Aguirre, que também falou sobre o momento da equipe são-paulina na temporada.
“Estamos tentando manter uma base de time. Podemos fazer algumas mudanças, mas gosto também de ter um time titular. Às vezes os rendimentos não me dão convicção total, e aí tenho de dar chances aos outros jogadores. Estou tentando encontrar um time base, mas se analisar os últimos jogos do São Paulo têm uma base. Não tenho uma decisão tomada que tem de jogar sempre os mesmos, porque acredito em um time base que joga a maioria das partidas”, opinou o técnico, que emendou.
“Também tenho de motivar, porque se o jogador fica um mês fora fica longe do seu nível. Ainda mais aqui com muitos jogos. Depois do Santos teremos seis jogos quarta e domingo. É difícil manter. Atletas machucam e têm dificuldades. Já tenho um time, mas com algumas posições onde não vejo muita diferença entre um jogador ou outro. Praticamente a base do time está definida e dependendo de alguns casos do adversário muita coisa influencia na decisão”, finalizou.
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Ele é bom discurso e parece consciente da realidade do time. No último jogo me surpreendeu colocando o Lucas Fernandez no time.
Estou na torcida para a entrada de shylom ou Lucas Fernandes (acho melhor como meia) ; nada de três volantes. A não ser que um deles seja o shylom.
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Sidao
Militao, Arb. Bruno Alves, king
Jucilei, shylom, Liziero
Everton Diego Souza, nenê
Nenê jogando aberto ainda não rendeu.
Na semifinal do Paulista, o Aguirre armou um losango no meio, com o Nenê centralizado e o Trellez marcando aberto.
Vamos ver se com uma semana livre o time mostra evolução.
Depois desse domingo, jogos serão quarta e domingo.
Ai vamos ver quem tem garrafa vazia para vender.
Esses dias o Guardiola estava falando sobre a seleção do Tite.
Além de falar dos jogadores citou uma qualidade: Equilíbrio.
Nenhum time consegue manter intensidade por 90 minutos jogando quarta e domingo.
Equilíbrio é uma coisa que falta a este time.
Um tempo intenso e um tempo na marcha lenta. Precisa distribuir durante a partida.
Ou aprende a jogar com equilibrio ou não vai ter gas para jogar quarta e domingo.
Esse Carneiro tá demorado. O inverno está chegando e a lã dele não tá no ponto de tosquear. Centro-avante dos bons, que chega, chegando; veste a camisa, sem treino, e já mete gol decisivo. Só em épocas de vacas gordas. Amoroso, não virou ídolo da torcida porque não quis. Preferiu encher os bolsos na Europa.
Tô com receio é de não ver essa lã nunca… De terem adquirido mais um bichado. Quadril é lesao complicada.
Tem que entrar aos.poucos.
Se entrar por tempo longo da lesão muscular e fica 2 a 4 semanas parado. Ai começa tudo de novo.
Igualar musculatura das pernas. Se um está mais desenvolvido que outro, lesão muscular na perna mais forte.
Apressar pode retardar retorno.
Admitindo que está com lesão curável.
Faz muitos anos que não vejo o São Paulo jogar jogos importantes como se fossem finais de campeonato. Isso é fato. Não é à toa que nas decisões contra os pequenos sobram os vexame, e perante os grandes a velha freguesia de sempre. São combinações que fazem um clube tão gigante se apequenar a cada ano que passa. O pior é que estamos longe de mudar esse quadro dramático. Só pra constar, não vejo mais hoje em dia as crianças vindo torcer para o São Paulo como antigamente. Isso significa que o apequenamento do nosso futebol e a falta de conquistas já está se refletindo na redução torcida. Deveriam preservar o status de terceira maior do país e buscar a liderança, mas estamos quase perdendo o posto.
Apequenar. Termo trazido ao futebol pelo Aidar. Agora todo mundo usa, de Sul a Norte do país.
Pois é, quem diria, o Aidar conseguiu introduzir um novo significado para a palavra “apequenar”, no dicionário atualizado esta palavra quer dizer: São Paulo Futebol Clube. Menti?