Neste sábado, às 19h, Ricardo Oliveira atuará pela primeira vez em São Paulo desde que deixou o Santos, no fim da última temporada. E o compromisso do centroavante do Atlético-MG será contra o Tricolor paulista, no Morumbi, onde o jogador de 37 anos fez gols decisivos na carreira. E com respeito pelo clube que defendeu em 2006 e 2010.
O São Paulo tem cinco pontos, um a menos do que os conquistados pelo Galo nas três primeiras rodadas do Brasileiro. Mas os paulistas estão há mais de cinco anos sem conquistar títulos e sofrem com frequentes eliminações, as duas mais recentes na semifinal do Campeonato Paulista e na quarta fase da Copa do Brasil. Nada, porém, que faça Ricardo Oliveira até tirar o rival deste fim de semana da lista de candidatos ao título brasileiro.
– Eu seria muito infantil ou ignorante se não colocasse o São Paulo na briga pela parte de cima em qualquer competição. Pela história e grandeza do clube, o São Paulo tem esse potencial. Como atletas profissionais, entendemos que não é fácil enfrentar o São Paulo no Morumbi, respeitamos sua grandeza e história. Mas somos o Atlético. Daremos o nosso melhor. Vamos procurar fazer um grande jogo, errar o mínimo possível e acertar para vencer – disse ao LANCE!
Em entrevista exclusiva, o atacante de 37 anos, que acumula dez gols e três assistências em 23 partidas pelo Atlético-MG, falou sobre seu retorno a São Paulo, sua relação com o Morumbi e como o Galo pretende fazer para voltar para Belo Horizonte com três pontos.
Confira a conversa com Ricardo Oliveira:
Você foi um dos protagonistas do futebol paulista nas últimas três temporadas. Qual é a expectativa do primeiro jogo por aqui neste ano?
Protagonismo é algo que se toma de forma muito individual, e sempre penso coletivamente. Tive a felicidade de cair dentro de um grupo maravilhoso, que foi o time do Santos. Todos me ajudaram, me abraçaram e foram importantes para que eu me destacasse, fizesse gols e chegasse novamente à Seleção Brasileira. Obviamente, no esporte coletivo, sempre tem as individualidades que vão aparecer. Tive a felicidade de dar uma resposta para os meus companheiros e para o Santos naquele momento. Fico muito feliz por ter ajudado. Agora, a expectativa é sempre das melhores. Vestindo a camisa do Atlético e feliz por estar aqui, provando o meu valor, fazendo gols, dando assistências, ajudando os meus companheiros. Sempre assim. Nunca vou deixar de dar o meu melhor. Estou muito feliz aqui no Atlético. Vim com o coração aberto e fui muito bem recebido pelo clube. Fico feliz de estar podendo dar o resultado que eles esperavam.
Você fez gols importantes pelo São Paulo no Morumbi, em Libertadores e em clássicos. Na última passagem pelo Santos, também balançou as redes no Morumbi. Tem alguma motivação especial por jogar no estádio?
Fiz gols importantes lá, sim. Jogar no Morumbi é especial pela história do estádio, pela grandeza que possui e também um clássico. Jogar contra o São Paulo, no Morumbi, é sempre muito difícil. Mas nosso time vem bem. Estamos em uma sequência legal, confiantes, fazendo bons jogos e a expectativa é fazer uma grande partida, em busca da vitória. É importante para nós a vitória dentro dessa competição, mas respeitando o São Paulo e sabendo a dificuldade que é. A motivação é essa: jogar no Morumbi, em um campo histórico e diante de uma grande equipe que vai exigir muito da gente.
O Atlético-MG ganhou do São Paulo nos dois últimos jogos que fez no Morumbi, e você também venceu o São Paulo recentemente pelo Santos por lá. Há uma receita ou recomendação para ter sucesso no estádio do São Paulo como visitante?
Esse tipo de coisa eu não me apego muito porque faz parte de um passado. O que passou, você não consegue consertar. Não dá para voltar no tempo e repetir ou apagar o que você fez. Olho muito o momento. Sei da grandeza do São Paulo, da dificuldade que sempre existiu e sempre terá de jogar no Morumbi. Mas, como falei, estamos motivados e confiantes para irmos para este jogo e conseguirmos um ótimo resultado.
Sua última passagem pelo São Paulo foi há mais de sete anos. Mas tem algo especial por enfrentar um ex-time no qual você se destacou na década passada? Pelo Santos, de 2015 a 2017, foram oito jogos e sete gols contra o São Paulo…
Vivo sempre o momento. Naquele momento, com o Santos, fiz muitos gols em clássicos, não somente contra o São Paulo. Sempre dou o meu melhor e procuro fazer os meus gols. Hoje, vestindo a camisa do Atlético, não vai ser diferente. Tenho me empenhado em todos os jogos porque é o que os meus companheiros, a diretoria do Galo e a massa atleticana esperam de mim. Tenho meu passado com o São Paulo como algo bonito e feliz na minha carreira, levo as melhores recordações. Porém, sou um profissional, e hoje defendo com muita alegria e honra a camisa do Atlético. Vou dar o meu melhor por esta camisa para que o clube possa alcançar seus objetivos e dar muitas alegrias ao nosso torcedor.
Entre os esquemas que Aguirre alterna, o São Paulo costuma jogar com três zagueiros. Isso muda algo no seu posicionamento? Como se adaptar a essa alternância de esquemas do adversário?
Não, não muda nada minha função. A dificuldade é a mesma. Obviamente que, coletivamente, vamos montar uma estratégia para jogar contra o São Paulo no Morumbi, tendo em vista a dificuldade que é jogar aí, mas, independentemente da forma que eles armam o time para jogar, a dificuldade vai ser grande. Vou procurar fazer bem o meu trabalho, movimentar bastante, finalizar ao gol e aproveitar as oportunidades que surgirem para que a gente faça um grande jogo e consiga um ótimo resultado.
O São Paulo de Aguirre tem uma clara qualidade nesses primeiros jogos, que é a estabilidade defensiva: sofreu só um gol no Brasileiro, já nos minutos finais da última rodada. Como enfrentar um time com essa característica e que, ao mesmo tempo, é pressionado para se encontrar ofensivamente em casa?
A gente acompanha os jogos de todos os clubes. Sabemos a dificuldade que é jogar contra o São Paulo no Morumbi. Vamos procurar fazer um jogo consistente, forte, com poucos erros, para tentar furar esse bloqueio defensivo e conquistar o resultado que desejamos.
Fonte: Lance!
Será que hoje o Everton desencanta ?
Ainda espero ver “bola” neste jogador, pois até agora …, nada.
Vc pergunta e vc mesmo responde kkkk… Que figura kkkk
E o pior …, meus filhos fizeram um cartola em meu nome …, o Ricardo Oliveira rendeu pontos …, meu goleiro (Jandrey) também.
Escalei o Everton (baratinho) no meu time,
mas nunca achei “bom” o suficiente para o SPFC.
Mas reconheço o força do “Leite” nos bastidores do SPFC atual.
Fausto Scala Silva…hahahaha.
O Fauto é mais rico.
Kkkkk.
(*) Fausto.
Pensar que ele poderia ter sido o nosso atacante, mas preferimos o Trellez e D Souza…
Muito obrigado, Ricardo Oliveira.
O SPFC é um gigante colossal, mas à beira do precipício e seguindo em frente.
Com vc no comando do ataque… Seriamos mesmo…
Palestra na Barra Funda:
“Como jogar no lixo 10 milhoes que nao sao seus”
Palestrantes: Diego Souza, Pinotti, Leco e no finzinho.. Bem no finzinho… Raí.
Se fossem apenas 10 milhões …., nossas dívidas indicam valores astronômicos.
Nessa ausência de times, títulos e futebol …, enquanto operam por interesses alheios ao SPFC.
Esse de 3 bolas guarda 2
Ricardo Oliveira respeita o SPFC, menos o repórter. Desrespeitam o SP pra agradar a plebe corintiana. Plebe como dizia, o lord Estevão Sangirardi do Show de Rádio da outrora grande Jovem Pan, que nunca mais ouvi e nem ouvir mais.
Nem quero ouvir mais. Emissora do intragável e rancoroso ex-são paulino Flávio Prado.
Na minha opinião, ele ainda é, só que enrustido…
Segundo Antaíde Gil Covarde, Ricardo Oliveira era muito velho para o SPFC.
Jovem era ele..
Jovem é o Trellez…
Ignorância maior foi da diretoria em não fazer uma boa proposta para ele retornar, mesmo “velho” para o futebol é o melhor centroavante em atividade no Brasil (com ausência do Fred), não me lembro de outro, minha opinião é de que ele supera o Borja e outros da posição.
Ele é melhor que o Trellez e D. Souza com toda certeza.
É… quarta feira é Obrigação do SPFC classificar contra o Rosário…. estão vindo de 3 derrotas seguidas e estao jogando agora, levando de 3 do Arsenal de Sarandi.
Paulo, cobrar o Everton sendo que o mesmo tem pouquíssimos jogos ainda com nossa camisa é sacanagem !
De tempo ao rapaz, e torça para que ele arrebente por nosso tricolor.
Caro 6-3-3, tudo o que escrevi em relação ao Everton consiste exatamente nesse sentido.
Nunca vi futebol neste voluntarioso atleta, desconfio da negociação estranha, onde Carlos Leite empresta $$
ao SPFC para que contrate “seu jogador ” …, valores exorbitantes …, e torço para que dê certo …., mas novos atores (Leite, Garcia, Bertolucci, Kia ) neste roteiro de “mudanças “, fazem mais sentido que a contratação de Everton.
Velho, o Ricardo Oliveira pode até ser, mas vem jogando ainda muito bem e inegavelmente, se cuida e é muito profissional!!!
Se não tivesse aquela maldita cláusula no contrato dele em 2006, duvido que não seríamos tetra da Libertadores hehehehe
que só dê de canela na bola hoje..
O pessoal critica o clube por não ter trazido o RO, mas quando ele veio pro Santos pouca gente acreditava que daria certo. Até mesmo o clube da baixada fez um contrato curto pra ver como se sairia e só depois é que fez um contrato maior. Eu mesmo achava uma furada trazê-lo na época e acredito que muitos são-paulinos e não são-paulinos não achavam que o cara ainda poderia jogar em alto nível. Depois que acontece a coisa é mais fácil falar. Até eu, depois de todo esse tempo, acho que ele seria uma boa para nós. Mas é jogador caro ainda…
Verdade seja dita esse cara com 40 anos nas costas deu baile no Arboleda
Ainda acho que esse era o cara para o comando de ataque… saiu sem custos do santos e a diretoria preferiu investir 10 milhas no nosso querido camisa 9… vai entender…