Há menos de um mês no comando do São Paulo, Diego Aguirre tenta criar uma identidade para o time. O caminho para resgatar a confiança do torcedor na equipe tricolor, no entanto, não é tão simples. Logo de cara, o treinador enfrenta uma série de decisões no Campeonato Paulista, na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana. Mas assim como aconteceu em suas passagens pelo Atlético-MG e San Lorenzo-ARG, ele conta com o apoio do auxiliar Juan Verzeri para montar as estratégias do time e para gerenciar o emocional dos jogadores.
Não tão conhecido do torcedor brasileiro, Verzeri ganhou fama no Uruguai ao dirigir a seleção sub-20 do país entre 2010 e 2013 por indicação de Óscar Tabárez. No período, os uruguaios conquistaram o vice-campeonato mundial, na Turquia, em 2013, quando a França ganhou o título. Na sequência, ele quis dar outros voos e trabalhou no Al Ittihad, da Arábia Saudita, e no Liverpool, do Uruguai, antes de iniciar a parceria com Aguirre.
Porém, não é só pelo conhecimento no futebol que o currículo de Verzeri chama a atenção. Na realidade, um problema na coluna fez com que a carreira de jogador fosse abreviada e ele passasse a se dedicar aos estudos, sem se esquecer da paixão pelo futebol. O uruguaio é formado em engenharia de sistemas, no seu país, e também virou mestre em matemática na universidade de Pádua, na Itália. Desta maneira, até hoje ele consegue conciliar as paixões pelos números e pelo esporte.
Por isso, em seu currículo ainda há diplomas de treinador internacional da Federação Holandesa de Futebol; de curso de análise de dados para futebol, na Inglaterra; de marketing esportivo, no Uruguai; e de administração de empresas e projeto de alta gerência, no Chile. Além do espanhol, Verzeri ainda é fluente em inglês, italiano e está no nível intermediário do português.
E para deixar os jogadores do São Paulo ainda mais bem preparados fisicamente e mentalmente, o auxiliar pode ajudar com o conhecimento adquirido por anos dedicados à paixão pela ioga. Com muito estudo na bagagem, ele é considerado professor nas práticas meditativas e nos exercícios de ioga, que podem contribuir com os tricolores na hora de encontrar a paz interior e o caminho para as vitórias.
UOL
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Vamos que vamos Tricolor !!!
Ao menos a noticia foi mais relevante do que a que jogadores trocam figurinhas da copa na concentração …
Eu cheguei a pensar que através das figurinhas da copa, seria o único modo de ligar este grupo de pretensos futebolistas, a algo próximo ao futebol.
Kkkkkkkkkkkkkkkk, essa foi boa mano… desespero ta grande… vamos SPFC.
Seria muito bom …, mas bom mesmo, que jogassem futebol.
E melhor ainda, se Jardine tivesse um papel efetivamente importante nesta comissão técnica.
#ReageSPFC
Só com ioga e meditação pra aguentar esse time.
Isso é falta de matéria?
Tá difícil mesmo falar de algo…rs
Por isso que me da um sono danado ver os jogos do sao paulo.
Isso que dá tomar gol aos 47 “dussê gundo” tempo. Aí falta jogo no “findissemana” e postagens “arrespeito”.
Julio, pq vc escreve desse jeito? É só curiosidade mesmo.
Parece “mineirês” …, kkkk.
Muito bom e bastante divertido.
Já vi alguns textos e frases, desses “embolados”.
Só pra ser diferente mesmo. Lembrando que os erros são propositais e ficam entre parênteses. C pode ver que a mensagem tem lógica, é só o jeito de escrever que muda. É só pra zoar (no bom sentido, penso eu)
Aliás, faltou o parênteses na letra c.
Não seriam “aspas” ?
Pois é “faiô”, rs
Pode ser.. ou não…
mas queria ver um elenco treinado para ter sangue nos olhos e sabedoria…
Fim de semana escrevi, após quase 5 horas de disputa, a Alemanha venceu a Espanha (jogo de duplas, Copa Davis, na Espanha).
Tivemos um exemplo de quem efetivamente disputa algo para ganhar, como se disputa algo para não perder, e efetivamente não ser alheio à disputa.
Ótimos parâmetros para o SPFC atual:
Disputar para vencer.
Lutar para não perder.
Nunca ser indiferente à “peleja”.
Ele não entende nada de hipnotismo? Poderia hipnotizar o leco para ele deixar o tricolor com uma demissão irrevogável. FORA LECO.
hahahahahahahahahahaha’ boa
https://www.gazetaesportiva.com/times/sao-paulo/ponto-fraco-do-sao-paulo-bola-aerea-e-virtude-de-rival-na-sul-americana/
A matéria é interessante. O cara é formado em engenharia de sistemas, mestre em matemática, tem diploma em treinador de futebol, análise de dados em futebol. O cara é um profissional super-qualificado.
Muito boa a sua apresentação profissional mas o que adianta tanta coisa pendurada no curriculum se ele não aplica ao time de futebol ou se aplica a gente não nota a diferença ou até hoje ninguém tinha percebido? A gente precisa é de um treinador que faça esse time jogar bola e não de um braço direito que tem uma parede de quadros de cursos e o time continua perdendo jogos.
Cara, na boa… Independente da qualificação dele, não existe método a ser aplicado que
faça a cabeça do atleta mudar da água pro vinho em 1 mês, apenas…
Sr ele estiver usando metodologias que levem a resultados satisfatórios, ótimo.
Mas não é de uma hora para outra!
Isso não existe!
Portanto, seja o Aguirre, seu auxiliar, ou outros profissionais envolvidos, que tal dar tempo pra eles começarem a obter resultados?
Será que o engenheiro de ioga consegue treinar o Rodrigo Caio a se posicionar em campo o Diego Souza a se movimentar, o Trelez a finalizar, o Militão a marcar, o Petros a dar um passe de 2 metros, o Jucilei a ajudar no ataque e finalizar, o Cidão sair do gol e o Aguirre a escalar e substituir bem?
Matérias pra fazerem piadinhas com o SP. Numa fala que os jogadores trocam figurinhas na concentração e a outra que alguém do corpo técnico é apaixonado por ioga (algo afeminado, talvez)… enfim, jornalismo brasileiro morreu há tempos.
Afeminado para quem desconhece o verdadeiro sentido de Yoga. Se quem escreveu a materia quis dar essa conotação que vc sugeriu, é porque o jornalista em questão ou é um total ignorante ou está sendo um completo babaca.