Derrotado pelo Atlético-PR por 2 a 1 no duelo de ida da quarta fase da Copa do Brasil, na Arena da Baixada, na noite desta quarta-feira (4), o Tricolor terá que vencer o decisivo duelo de volta no dia 19 para seguir em busca do inédito título. Assim que a bola parou de rolar, em Curitiba, o técnico Diego Aguirre avaliou o confronto e projetou uma melhora na equipe para buscar a classificação.
“Temos que acreditar que é possível conseguir uma vitória para buscar a classificar, que é o objetivo que temos. Temos que tentar superar este momento e melhorar. Foi uma derrota que não esperávamos, mas também vi que o time controlou boa parte do jogo. No final, estivemos muito perto de fazer o segundo gol, então estamos no caminho de melhorar o time”, afirmou.
Os gols da partida foram marcados por Pablo, Paulo André e Tréllez. Com o revés, o Tricolor precisa vencer por dois gols de diferença no confronto de volta, que será disputado no dia 19, às 19h15. Em caso de triunfo por um de diferença, a decisão será nas penalidades máximas.
“Temos que transmitir calma e trabalhar em silêncio, porque sabemos que temos jogos decisivos pela frente. Sinto que podemos avançar, e na decisão no Morumbi teremos que reverter essa derrota. Estou acostumado com jogos assim. Talvez seja um pouco difícil, mas vamos nos preparar bem para enfrentá-los. Vamos mentalizar para alcançar os objetivos, porque sinto que são possíveis”, disse o comandante, que completou.
“O São Paulo vai melhorar, tem evoluído a cada jogo e estou muito otimista que vamos encontrar o caminho certo para que a torcida fique feliz com o time. Entendo que estamos em um momento de dificuldade, mas estamos trabalhando muito e treinando bem”, opinou.
Antes de duelar novamente com os paranaenses, o clube terá a estreia na Sul-Americana: na próxima semana, enfrentará o Rosario Central, na Argentina. “Teremos um jogo muito importante na Argentina, temos que tentar fazer um bom jogo e o nosso objetivo é passar na Sul-Americana e na Copa do Brasil”, finalizou.
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Era o Aguirre ou o Rodrigo Caio?
ahahahahah
Apesar de tudo, acho que passamos no Morumbi.
Independente do Rodrigo Caio, o time jogou muito mal antes das substituições.
Rapaz, que golaço do Helinho agora pelo sub-20. Moleque tem futuro. Vamos dar um revisada no contrato dele…
Fatos:
– RC é reserva
– Petros é reserva
– MG é reserva ( não tem cacife para jogar no SP)
– Zaga : Militão e Arboleda ( ser for jogar com 3, colocar o Anderson Martins)
– Voltantes: jucilei e Lizieiro
– Ataque Trellez ( até o gonzalo poder jogar) e Brenner (não pode ser reserva nesse time)
Concordo. E precisamos de um goleiro.
Isso aí já sabia mas de 5 anos atrás. Infelizmente será assim até tira vários podres da política, e esses treinadores retranquero. Spfc não tem 1 filosofia de jogo. Por exemplo, sem conta o esquema tático ou tequinico; tem q sempre pressiona saídas de bola, tem q saber sair tocando a bola e quando estiver acuado só bola pro mato como última opção, tem q acredita em todas as bolas, parar de reclamar por qualquer jogada, e joga pra frente. Isso aí é filosofia. O resto; posicionamento, tequinica do jogador, tática de jogo. Deixa para o treinador, sendo q ele siga a filosofia do clube
Precisamos de pé de obra de melhor qualidade. O clube já teve analistas bem melhores para errar menos.
E não é apenas por causa de benefícios financeiros para A ou B que trazemos inúteis caros. A mutreta infelizmente nunca vai acabar em clube de futebol no Brasil, casa com “dono” temporário. Ultimamente no SP só juntamos o aproveitador com o ignorante na matéria.
Mas contratam jogadores que foram analisados pelo departamento responsável ou só aqueles que o presidente do clube já se acertou com o empresário?
Dois exemplos:
– Petros: jogador do Fernando Garcia, empresário que costuma pagar um bônus pra cartola que facilita seus negócios. O SPFC ainda assumiu uma dívida do Corinthians com o empresário em troca da liberação do Petros, quase dobrando o valor oficialmente anunciado do negócio.
– Diego Souza: jogador do Eduardo Uram, empresário que já emplacou diversos atletas de qualidade duvidosa no Tricolor, como Cícero, Bruno, Wellington Nem, Juan. Uram ainda é cliente do escritório de advocacia do braço-direito do Leco, o conselheiro José Francisco Cimino Manssur.
Do ponto de vista técnico, são duas contratações – no mínimo – bastante duvidosas. No lado financeiro, ambas são ruins. E do ponto de vista ético então…
Pois é. Antes pelo menos vinha ganho técnico junto.