Foi um novo São Paulo. Nenhuma maravilha, mas nitidamente um time diferente do que se via. Merecia mais do que os dois a zero.

Dorival, enfim, escalou o time sem os jogadores que não pediu. Não pediu, não escala. Lógico, não? Mas não era assim.

O time entrou com Cueva, Marcos Guilherme, Brenner e Valdívia. Houve velocidade, troca de posições e um pênalti perdido grotescamente por Cueva.

O domínio continuou, com muitas jogadas pelos lados. Saíram dois gols. Valdívia errou dois gols feitos, Cueva acertou a trave, poderia ser muito mais

Quando fez mudanças, voltou o velho Dorival. Colocou Nenê e Diego Souza. O time perdeu velocidade e recomposição. O CRB melhorou e Dorival colocou Paulinho Boia, opção jovem e veloz.

Há muito o que melhorar, mas o fato de Dorival haver reagido é muito bom. Foi fiel a seus princípios. Um ponto importante agora é recuperar Diego Souza, jogador de bom chute de fora da área e boa presença na área, com a cabeça, principalmente.

Menon