Dorival Júnior vive o momento de maior desgaste desde que foi contratado pelo São Paulo para substituir Rogério Ceni, em julho de 2017. A derrota por 1 a 0 no clássico contra o Santos, domingo, no Morumbi, aumentou a pressão.

Há críticas de diretores, conselheiros e torcedores ao trabalho do comandante. Embora o desgaste exista, ninguém com quem o GloboEsporte.com conversou diz que este é o momento de demitir o treinador. A avaliação é de que Dorival tem de ser mantido e precisa de mais tempo.

Existe a ponderação de que isso pode mudar a qualquer momento, mas o panorama atual não aponta para a queda.

GE