O São Paulo apresentou nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda, o seu sexto reforço para este ano: Valdívia. O meia assinou contrato de empréstimo por uma temporada com o Tricolor.
– Agradeço muito a Deus por estar em um clube tão grande como o São Paulo. Agradeço diretoria e comissão pela confiança. Estou vivendo um sonho, muito feliz mesmo. Meus primos são são-paulinos, sempre falaram para torcer pelo clube. Sempre tive esse carinho desde criança. Hoje tenho a oportunidade de jogar no time que pensava desde criança. Muito feliz. Espero que seja uma caminhada boa – falou Valdívia.
Questionado sobre a queda de rendimento nos últimos anos, o meia admitiu que precisa voltar a atuar em alto nível. Mas acredita que a passagem pelo Atlético-MG o ajudou.
– Falta, sim, mas venho trabalhando forte. Ano passado tive uma temporada muito boa individualmente, mas os gols não saíram. Minha função tática no time eu ajudei. É trabalhar, pensar positivo e mentalizar coisas boas. Tenho qualidade para fazer. Aqui no São Paulo tenho certeza que vai dar certo. Vai ser um ano diferente para mim e para o São Paulo. Não vejo a hora de poder estrear. É a primeira vez que fico mais ansioso. Não vejo a hora de estrear com a camisa do São Paulo – acrescentou o reforço do Tricolor.
Apresentado pelo diretor executivo de futebol do São Paulo, Raí, Valdívia brincou sobre beleza e charme. Veja o que ele disse sobre estar ao lado do ídolo são-paulino.
– Estou muito feliz com a chegada do Valdívia. Vínhamos acompanhando e estudando a viabilidade com as equipes envolvidas. Acompanhamos o Valdívia desde o Internacional. É notório o potencial do jogador, versátil, habilidoso e veloz. Temos certeza e estamos passando para ele que o São Paulo sempre foi um clube que recuperou muitos jogadores que têm potencial e que passaram por momentos que não eram esperados no início – falou o diretor executivo de futebol Raí.
– Um outro lado que o São Paulo sempre teve é de ser o time que detecta talentos. Valdívia é um exemplo que podemos transformar na prática. Gostamos muito da vontade e felicidade que ele teve de vir para o São Paulo, de ter esse crescimento aqui no clube – acrescentou Raí.
Líder do Grupo B do Campeonato Paulista, o São Paulo volta a campo pelo estadual no domingo, dia 18, para receber o Santos, no Morumbi. Antes disso, na quinta-feira, dia 15, o Tricolor vai até Maceió para encarar o CSA, no estádio Rei Pelé, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Lesões
– Sempre perguntam sobre isso e deixei claro que lesão é sempre ruim. Estava no auge, fazendo gols e tive essa lesão na seleção olímpica. Fiquei oito meses parado. Tem um ano e meio que voltei a jogar. Depois da lesão comecei a treinar mais. Procurei trabalhar mais a parte física. Hoje não tem dor nenhuma e me sinto bem. O trabalho aqui do São Paulo será bom pra mim. É pensar coisas boas. Sou brincalhão fora de campo, mas sou o Valdívia porque dentro das quatro linhas fiz por merecer. Acho que não caiu (o rendimento) como você está falando. Estou acostumado a fazer golaço. Está difícil de fazer gol feio. É voltar a fazer isso.
Posicionamento em campo
– Eu me destaquei com Aguirre na beirada, no Inter. Bem preparado consigo trabalhar bem. Na beirada vai ser uma boa, mas estou preparado para fazer qualquer uma. Sobre jogo antigo é difícil lembrar. Eu jogava bolinha de gude. Nem tinha condição de ter camisa do São Paulo, agora vou ter de sobra. Espero ser muito feliz.
O que representa vestir a camisa do Tricolor?
– Difícil dizer. Só tenho cinco anos de carreira e já aconteceu de tudo em pouco tempo. Já fui lá em cima, o pika, por isso saiu o “poko pika”, já fui lá embaixo. E hoje estou lá no meio, junto com o São Paulo. É um clube muito grande. Vou me doar ao máximo. Vai ser um ano diferente. Tenho qualidade. A confiança da diretoria foi importante. Na diretoria tem pessoas que jogaram futebol e é mais fácil de lidar com eles. Entendem o nosso lado. Acaba ficando mais fácil, mas a cobrança é maior. Tem de estar bem. Vim um pouco desacreditado pelo pessoal, mas a comissão, diretoria e jogadores do São Paulo confiam. Eu também confio em mim, então isso é o que importa.
– Preciso fazer gols e jogar. Não vou chegar jogando, vou brigar pelo espaço. Vou buscar e o clube precisa de títulos. Esse ano com certeza. Espero ajudar muito o São Paulo neste ano. Nem penso lá na frente. Penso hoje e na próxima partida. A cada jogo ir melhorando. No fim do ano vou pensar a longo prazo. É fazer o melhor. Não adianta pensar lá na frente e esquecer do hoje.
Disputa de posição
– É treinar. Jogador que estiver bem: pelo que entendo de futebol quem estiver melhor vai jogar. Estou treinando bem. Foi um treino só, mas estou confiante com os companheiros. É brigar pelo espaço. Abaixar a cabeça e trabalhar como o meu empresário diz. Quando as coisas estão erradas é trabalhar para dar certo.
Dorival pediu sua contratação…
– Traz mais responsabilidade, ao mesmo tempo dá mais confiança para eu trabalhar e desenvolver um bom futebol, que ele e todos viram. Não que eu vou jogar. Ele pediu, e eu vou ter de mostrar que estou bem.
GE
Também concordo com essa formação. O Nenê ficaria no banco como o 1o da fila para entrar no meio.
Nenê pelo que demonstrou nos primeiros jogos não pode ficar no banco, foi muito participativo.
Que coisa horrível essa propaganda da Urbano no uniforme.
Uniforme do SPFC parece camisa de time de várzea.
Foi o que falaram em outro post um tempo atrás, essas marcas Urbano, Poty, Corrplastic (vixe nem sei escrever de tao impactante que é na minha vida) que ninguém conhece só servem para diminiuir e desvalorizar o SPFC.
Alguém aqui consome arroz (?!?!??!) Urbano?
Poty (que niunca vi vendendo nos supermercados que frequento) é a 3a linha de refrigerantes.
1. Guaraná/Coca/Outros
2. Dolly/Tubaina/Outros
3. Potty/Outros
Ver o Nenê dar entrevista de apresentação atrás de um saco de arroz Urbano é de f….. qualquer um.
Realmente SPFC se apequenando a cada dia. O uniforme já parece time de várzea faz tempo.
Tenho curiosidade de saber quanto essa urbano e poty pagam por ano.
Bom dia. Não é o seu raso conhecimento sobre as marcas que definem o tamanho ou a importância delas no mercado ou como patrocinadoras do time
Ninguém diminui e desvaloriza mais o São Paulo que vossa senhoria com esse tipo de comentário.
O Brasil em uma crise danada e vamos nos dar o luxo de ficar recusando patrocinador? Eu até concordaria se fosse o patrocínio do material esportivo. Agora, patrocínio de mangas e etc, pode ser até a churrascaria da esquina.
O importante é pagar em dia.
Mas não é assim que as marcas se expandem para outros públicos? Tá na hora de vc reclamar para o gerente do supermercado.
Vi um comentário acima de um torcedor reclamando do patrocínio da Urbano.
Assina 12 cheques de 20 milhões cada e põe seu nome lá na camisa!
É cada uma…