Os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro decidiram, nesta segunda-feira, rejeitar o uso do árbitro de vídeo no BR 2017.

O veto ao árbitro de vídeo foi decidido por 12 votos a 7  e o São Paulo foi único que não votou sendo que a informação é de que o Leco “saiu mais cedo da reunião”. A informação é do Globo Esporte.com e da ESPN.

Como algum sãopaulino ou o próprio São Paulo poderá protestar contra erros se não votou no árbitro de vídeo?

O presidente ganha R$ 30 mil mensais e não pode esperar uma reunião crucial dessas acabar para votar e defender o clube?

Que vergonha, Leco!

Blog do São Paulo

Proposta

A proposta colocada era de implementação a partir do segundo turno do campeonato. A ideia era que se observasse também o uso na Copa do Mundo de 2018, que seria um parâmetro para solidificar a experiência e unificar os métodos.

Os clubes entenderam, porém, que este modelo geraria uma diferença de critérios entre o primeiro e o segundo turno. Entre os que votaram contra a proposta, também foi usado o argumento de que seria melhor observar a experiência na Copa do Brasil. A CBF fará experiências a partir das quartas de final deste torneio.

A estimativa é de que o custo para implementar o VAR em todo o Brasileiro seja de R$ 20 milhões. Esse custo ficaria a cargo dos clubes, ao contrário do que ocorre na Copa do Brasil, torneio em que a própria CBF pagará pelos testes do árbitro de vídeo.

Durante o último Brasileiro, a CBF chegou a anunciar que faria testes com o árbitro de vídeo ao longo da competição. A decisão foi anunciada pelo presidente da entidade, Marco Polo Del Nero, após a derrota do Vasco para o Corinthians com um gol marcado pelo atacante Jô com o braço.

A CBF tentou agilizar, à época, o treinamento de árbitros para uso do vídeo. Questões técnicas, no entanto, levaram a entidade a adiar os testes do recurso. Por estatuto, uma decisão como a implementação do VAR deve ser tomada pelos clubes, através do congresso técnico mediado pela CBF.

Fonte: O Globo

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