Ídolo da torcida atleticana, o goleiro Weverton dificilmente fica no Furacão para 2018. Com contrato vencendo em maio do próximo ano, o jogador estará livre para assinar um pré-contrato com qualquer equipe já no próximo 28 de novembro. Na última semana, representantes do jogador estiveram reunidos com o presidente licenciado do Atlético, Mario Celso Petraglia, para tratar do tema.

Uma fonte ligada ao goleiro, que pediu sigilo, confidenciou ao UOL Esporte: “Já deu por lá, ideia é sair”.

Palmeiras e São Paulo estariam na corrida pelo goleiro campeão olímpico com o Brasil em 2016. Ninguém confirma nenhuma negociação, mas Weverton esteve recentemente em São Paulo para tratar de seu futuro, acompanhado do empresário Vinícius Guimarães, da OTB Sports. “Missão cumprida”, escreveu em seu Instagram.

No Atlético, há a expectativa de que Weverton “cumpra com o que prometeu”. Goleiro do clube desde 2012, quando ajudou na campanha que devolveu o Furacão à Série A, Weverton teve sondagens do Granada, da Espanha, e do Hamburgo, da Alemanha, na temporada passada. O jogador preferiu ficar uma vez que as duas equipes estavam mal nos campeonatos nacionais. Teria prometido renovar.

O clube nega que a ida de Léo, goleiro que estava no Paraná e pertence ao São Paulo, tenha qualquer ligação com uma ida de Weverton para o Morumbi. O negócio com Léo tem relação com a ida de Marcos Guilherme para o São Paulo, apurou a reportagem. Já no Palmeiras, o presidente Mauricio Galiotte negou publicamente qualquer negociação com o goleiro.

No Atlético, há a expectativa de que Weverton “cumpra com o que prometeu”. Goleiro do clube desde 2012, quando ajudou na campanha que devolveu o Furacão à Série A, Weverton teve sondagens do Granada, da Espanha, e do Hamburgo, da Alemanha, na temporada passada. O jogador preferiu ficar uma vez que as duas equipes estavam mal nos campeonatos nacionais. Teria prometido renovar.

O clube nega que a ida de Léo, goleiro que estava no Paraná e pertence ao São Paulo, tenha qualquer ligação com uma ida de Weverton para o Morumbi. O negócio com Léo tem relação com a ida de Marcos Guilherme para o São Paulo, apurou a reportagem. Já no Palmeiras, o presidente Mauricio Galiotte negou publicamente qualquer negociação com o goleiro.

Três coisas emperram a negociação com o Atlético, mesmo que para uma venda a seguir. A perda da vaga na Seleção com Tite, que o tirou da vitrine, muito em função da má fase do Furacão durante o período em que foi eliminado da Libertadores, é uma delas. Weverton tinha o temor de não renovar e ficar na geladeira do clube, pois terá de cumprir o contrato antes de sair – salvo se pagar multa. Deixado de lado por Tite, a expectativa de estar na Copa 2018 diminuiu, e assim esperar seis meses não é mais um impeditivo tão grave.

A multa para antecipar esse problema é outro ponto. O Atlético não pretende liberar o jogador sem receber algo em troca. A multa pelo jogador gira em torno de 3 milhões de Euros, valor que dificilmente será pago por qualquer clube brasileiro com o contrato perto de vencer. Por fim, esperava-se que Weverton tivesse mercado internacional após a Olimpíada, mas apenas as propostas já citadas acima chegaram ao clube. Assim, a negociação travou e colocou Weverton e seus agentes em rota de colisão com Petraglia.

Aos 29 anos (fará 30 em dezembro), Weverton foi campeão paranaense em 2016 e vice-campeão da Copa do Brasil em 2013 pelo Atlético. Disputou duas Libertadores pelo clube, que defendeu enquanto convocado para a conquista do inédito ouro olímpico. Ele também defendeu o Corinthians e a Portuguesa, pelos quais foi campeão da Série B em 2009 e 2012.

UOL