Vinicius Pinotti, diretor de futebol, e Leco durante treino do São Paulo no CT da Barra Funda, em São Paulo SP 27/06/2017 Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press

Quando você acha que já tinha visto de tudo nesta gestão do São Paulo, agora mais um episódio para envergonhar qualquer torcedor.

O Diretor de Futebol do São Paulo que estufa o próprio peito para falar de gestão dentro do clube (como informado na reunião de Conselho), viaja para fechar com um treinador, não fecha e precisa voltar para pedir bênção de Leco nos assuntos conversados.

Nem Adalberto Baptista era tão ruim nas negociações e tão perdido. Aliás, ambos tem histórias parecidíssimas. Pareciam que seriam diferentes, ajudaram com recursos próprios o clube, jovens, mas aos poucos foram se perdendo e se mostrando despreparados para os cargos, levando mais amadorismo que profissionalismo ao mundo do futebol. Engolidos pelo meio, se perdem e fazem vexame.

O incrível é que para vender, possuem facilidade enorme. Para comprar ou negociar, é lamentável.

Pinotti, que descumpriu seus acordos com Ceni de não vender jogadores e ainda deve vender mais, não consegue fechar uma negociação sem o consentimento de Leco. Até mesmo Gustavo Oliveira tinha mais proatividade e autonomia.

A definição ficou para hoje final do dia ou amanhã no caso Dorival Jr. Enquanto isso, o time fica sem técnico.

É uma trapalhada atrás da outra.

Resta-nos fé.

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