Carlos Luciano da Silva, um dos maiores jogadores da história do Tricolor.
Quem?
Sim, Carlos Luciano, o gaúcho, que por se parecer com um ex-jogador colorado, Cláudio Mineiro, passou a ser chamado apenas de Mineiro.
Contratado junto ao São Caetano onde tinha conquistado o título paulista de 2004.
Mineiro chegou ao Tricolor para formar o meio campo juntamente com Josué que também fora recém-contratado junto ao Goiás.
A dupla estreou em 20 de janeiro de 2005 na vitória por 4 a 2 frente ao Ituano em partida válida pelo Campeonato Paulista.
Deu certo.
O meio de campo são paulino se acertou.
A imprensa destacou a atuação dos dois jogadores, no entanto com maior amplitude para Josué.
Muito possivelmente porque Mineiro já tinha 29 anos
Mineiro era o “come quieto”.
Muito forte na marcação, poucas vezes ultrapassava o meio campo.
Marcou seu primeiro gol apenas em 14 de agosto na vitória por 3 a 2 frente ao Fortaleza no Morumbi.
Pois foi continuando o seu trabalho de “formiguinha” que Mineiro sempre se manteve como titular absoluto do Tricolor.
Já campeão paulista e da Taça Libertadores, chegou ao Mundial de Clubes como titular.
Na final enfrentaríamos o Liverpool.
Fazia 11 jogos que a equipe inglesa não tomava um gol sequer.
Pois é…
Coube a Mineiro acabar com esta invencibilidade.
Aos 26 minutos do primeiro tempo, a bola sobrou para a ele frente a frente com o goleiro Reina.
Com frieza surpreendente, Mineiro marcou o gol tricolor.
O mais importante gol de uma equipe brasileira em todos os tempos.
Um gol que valeu um tricampeonato mundial.
Obrigado eterno Mineiro.
Vale lembrar: http://www.youtube.com/watch?v=DcQs9gaqNT8
José Renato Santiago
Esse tinha mais que um par de pulmões.
“a bola sobrou”..poxa Zé, a bola sobrou nao, a bola foi enfiada milimetricamente de 3 dedos…
Foi mesmo. O centroavante deu o passe. Normalmente eh o contrario.
Uma coisa que a maioria nao comenta eh que tres bolas entraram no gol naquele jogo.
Invalidados pelo bandeira mexicano corretamente.
Posicionamento daquela defesa era impecavel, deixava cara impedido por centimetros.
Anos depois assisti jogos do Fabao no Santos contra o travequeiro numa final de paulista.
O cara fez dois gols e virou o cara. Duas vezes gordonaldo estava na banheira e quem dava condicoes nao era o Fabao que tinha adiantado e deixado o cara impedido por meio metro. O outro defensor tinha ficado parado.
Nao sei quem treinou mas fizeram um trabalho fantastico que decide jogos, exceto contra um certo time da capital.
Mas o grande primeiro volante da dupla era o Josue, tanto eh que foi para Alemanha e virou capitao e campeao por um time menor de la, alem de ficar por anos. Mineiro tinha mais saida de bola e presença no ataque mas defensivamente Josue era um carrapato sem igual. E Mineiro fez o gol historico que vamos comemorar sempre.
No ano de 2006 onde perdemos a decisao para o Inter, provavelmente o tecnico deles deve ter orientado para pegar os dois. Mineiro tomou uma pancada para cartao aos 6 minutos de jogo e jogou mancando o jogo. O adversario nem foi advertido. Aos 9 minutos, Josue disputa uma bola com braço aberto e foi expulso sem ter recebido amarelo, injustamente. Sem Josue nos dois jogos ficamos capenga. Alem de perdermos o Ricardo Oliveira na decisao final. Com time completo teriamos ido a Tokio novamente.
Massa,
Concordo com T-u-d-o que vc escreveu sobre o Mineiro e também sobre o Josué!
E aquela final de 2006 é emblemática. O Abel soube instruir seus jogadores e a
Diretoria deles fez o trabalho(sujo, é verdade) direitinho.
Estivessem em campo nos 2 jogos, o SP com certeza teria sido bi da Libertas, não
tenho a menor dúvida disso.
Éramos muito mais – eu disse, muito mais – time que o Inter.
Verdade.
A lembrança foi boa. A homenagem justa, mas a narrativa do gol não. Aloísio fez um lançamento de três dedos com grande categoria (um lance de camisa 10 clássico).
Uma observação do post anterior relacionado ao Ceni.
Se o cara é impaciente, agorrante e antipático com a imprensa, na verdade ele é tudo para a torcida tb, exceto os jogadores que devem ter “acesso” a um outro lado dele. Tipo dupla personalidade.
De qq forma, me irrita o cara concedendo entrevista coleriva com cara de bunda, sem alegria e vontade.
Eu estava lá no estádio… qnd Mineiro fez o gol eu nem sabia que tinha era ele… a categoria foi tanta que na hora achei que era o Amoroso…
Perguntei aos meus amigos (estavamos em 7) foi o Amoroso não foi? E a resposta era a mesma: não sei, só sei que foi um golaço!!!
Me arrepio só de lembrar…
Mas sobre o jogador… claro que o Mineiro não pode (e nem é) ser lembrado por esse gol… jogava muito, parecia que tinha uns 3 dele em campo! Senso de cobertura, marcação serrada e limpa, dava segurança para toda a equipe e qnd alguém raramente passava por ele, tinha o Josué (um dos nomes que dava pra ouvir lá do shopping qnd a torcida gritava “eeeehhh Josué” era assustador e contagiante)…
Chegou quieto e saiu como um gigante… Humilde, sempre honrou, respeitou e representou o manto a instituição e os torcedores…
Esse tem nosso respeito, dos rivais e de todo mundo do meio desportivo!
Nossos atuais volantes não beijam nem o tênis do Mineiro. Humilde, não era mercenário, jogador coletivo, até na comemoração o baixinho era quieto!
“A bola sobrou…” que isso… e a trivela à la Ronaldinho do Paraguai do Chulapa? Chamar um passe primoroso daquele de sobra de bola…
O ano de 2005 foi o ápice tricolor, só não demos foco para o brasileiro por causa da libertadores.
Jogadores desconhecidos formavam um time cascudo e temido. Os rivais “rezavam” para não pegar o tricolor no Morumbi ou mesmo em mata-mata. Tudo dava certo! Lenílson, Joílson ou outro “pereba” dava certo nesse time.
Mineiro e Josué eram os holofotes até da imprensa!
A melhor parte foi a “sacolada” em cima dos gambás no Pacaembu que teve até choro!
Triste foi em 2006 com a expulsão de Josué no primeiro jogo da final da libertadores, tínhamos tudo para levar o caneco.
Morumbi com 70 mil pessoas era normal naquele tempo…
De 2006 para 2008 levamos três brasileiros, mais levamos bastante sacolada de time pequeno e eliminações precoce. O maior erro em 2009 foi a contratação do Ricardo Gomes, tínhamos tudo para contratar um técnico cascudo e da altura do Muricy. De lá pra cá, todos já sabem!!!
Jogava muito que saudade da dupla de volantes.
E que bola do Aloísio Danone.
Grande Mineiro…
mas em relação ao Josué, o SPFC teve a chance de ter ele novamente, mas deixou ele escapar pro galo. Resultado? Galo campeão da libertadores? rsrs
foi duro assistir ele jogando bem contra nós…
Olha o currículo do menino Josué:
Goiás
Campeonato Goiano: 1997, 1998, 1999, 2000, 2002 e 2003
Campeonato Brasileiro Série B: 1999
Copa Centro-Oeste: 2000, 2001 e 2002
São Paulo
Campeonato Paulista: 2005
Copa Libertadores da América: 2005
Mundial de Clubes da FIFA: 2005
Campeonato Brasileiro: 2006, 2007
Wolfsburg
Campeonato Alemão: 2008-09
Atlético Mineiro
Campeonato Mineiro: 2013, 2015
Copa Libertadores da América: 2013
Recopa Sul-Americana: 2014
Copa do Brasil: 2014
Se o Josué tivesse vindo aquele tempo e jogasse uns 70% do que jogou em 2005, estaríamos muito bem servidos.
Esse fez o gol,
Agora quem garantiu o resultado foi um tal Ceni …o goleiro criticado pela torcida de resultado.
Pois é… quem garantiu ali atrás foi um arrogante aí…
E isso porque jogou machucado, não esqueçamos desse detalhe.
Rsss
parece que o Nenê tá vindo aí.
Vamos aguardar !!!!!
Nossa me arrepiei todo vendo o gol do Mineiro. Jogou muito no tricolor. Que saudades desse time.
Já dizia o “pensador e filósofo” TraveNeto:
“- Parace que o cara têm 2 pulmões !!! …”
kkkkkkkkkkkkk
Com mais dois volantes todo terreno, clones do Jucilei, o elenco do tricolor ficaria completo. Ou a reencarnação da dupla Mineiro – Josué. Já estaria de bom tamanho uma dupla Hernanes – Richarlysson.
Talvez o volante do Boca, da para fazer um bom negócio com Centurião e Centu podem render boas trocas. No Bota tem o Airton que parece ter evoluído muito
Centu e Neilton
AS FOLHAS SALARIAIS DOS TIMES PAULISTAS:
1º Corinthians: R$ 11 milhões
2º Corinthians: R$ 8,5 milhões
3º São Paulo: R$ 6,5 milhões
4º Santos: R$ 5 milhões
5º Ponte Preta: R$ 2,2 milhões
o 1º é o Palmeiras, desculpe o erro
Onde constam essas informações sobre as folhas salariais? Gostaria de ler a matéria.
Veja só a Ponte – ainda dá para a nossa diretoria cortar metade. E se deixar no plantel só os bons de bola, corta mais ainda.
Que tristeza ficar sem ver os jogos do meu Tricolor …
Tá uma marasmo só.
Está na hora de tirar fora os que até agora não entenderam o sistema de jogo.
Está na hora de tirar fora os que falam, antes de o campeonato brasileiro iniciar, em disputar a Libertadores.
Está na hora de tirar fora os que não têm fome de título brasileiro.
Está na hora de tirar fora os sem capacidade de vir a ser titular.
Comissão técnica: esta é a hora do pare ou continue a música. O campeonato brasileiro é o termômetro – é a única certeza!
Por isso que digo que ao final do ano terão que avaliar tudo.
Não que seja obrigação o título, mas se o time ao menos estiver azeitado, jogando bem e
dando confiança à torcida, e tiverem ao menos garantido a vaga na Libertas, já são pontos
favoráveis à continuidade do trabalho.
E com alguns ajustes finais e algumas poucas mas certeiras contratações o time estará
pronto para papar título em 18. Esse ano, se ocorrer, ótimo, mas o mais importante é
sentirmos que o SP tem um time competitivo e que brigará no mínimo em pé de igualdade
com os outros.
Eu tenho a impressão que o Mineiro foi o volante que mais fez gols com a camisa do São Paulo. Parece que foram 14. Não tenho certeza.
Veja os jogadores (grandes ídolos) da história do São Paulo em: http://www.saopaulofc.net/spfcpedia/grandes-idolos/
Que falta faz um Mineiro hoje em dia!!! Ao invés, temos um Rodrigo Caio ou devo dizer uma gazela saltitante?!
Não acredito que um São Paulino de verdade ofenda deste modo pusilânime o Rodrigo Caio. o SPFC hoje é Rodrigo Caio +10.
E é por isso que não ganha uma decisão. Rodrigo Caio é mais um criado não sei lá por quem e que acredita ser craque. Nem porte de jogador esse cara tem. Enquanto esse traste estiver no São Paulo não ganharemos NADA.