Apesar da boa fase de Chávez, da rápida adaptação e dos gols, o São Paulo não está convencido de que deve trocar Chávez por Centurión.

Pelo atacante que está emprestado ao Boca Jrs, o Tricolor espera lucrar e faturar mais do que os R$ 12 mi pagos em 2015. Como Chávez é avaliado em aproximadamente o mesmo valor, o Tricolor entende que não vale a pena uma negociação pela outra nos mesmos termos.

Pelo Boca Juniors, Centu, em 13 partidas, balançou as redes três vezes, a última em cima do arquirrival River Plate-ARG, no último final de semana.  Já Andrés Chávez tem média de quase meio gol por duelo com a camisa tricolor: em 23 jogos, foram 10 tentos, nove deles no Brasileirão, tendo sido o artilheiro do São Paulo no torneio, enquanto que no Boca, em 62 confrontos, estufou a rede em 17 oportunidades.

Apesar de não concordar com uma troca direta, o que nem poderia ser feito sem anuência do Huracán que detem 50% do atleta, o Tricolor diz ser precoce avaliar no momento o negócio e que muita coisa pode acontecer:

“Se o jogador está bem, sempre faz parte (pensar na renovação). Ele (Chávez) é um jogador muito voluntarioso, um cara que ajudou. Depende muito dos valores, ainda é cedo para falar… Não sei responder (se a troca interessaria ao São Paulo). O valor do Centurión é maior do que do Chávez, o valor envolvido (na compra) do Centurión é bem maior do que o Chávez poderia custar. O Centurión é bem novo (tem 23 anos), o Chávez já não é tão novo (25 anos). Tem uma diferença de valores com vantagem para nós” – disse MAC.

O que você acha, Tricolor?

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