E aí, pessoal, tudo certo?
A prosa de hoje é polêmica, porque, afinal, qual prosa entre amigos o assunto nunca descamba pro lado da polêmica e da divergência de opinião? E é pra isso que a coluna existe, pra gente debater ideias sempre com o alto nível que preza o blog, afinal, todos temos direito a dar opinião, a pensar diferente… e isso nos faz nobres!
Segundo Michel Serra em seu livro Bíblia do São Paulino, já tivemos jogadores de 16 nacionalidades diferentes na equipe principal (Argentina, Chile, Chipre, Colômbia, El Salvador, Equador, Espanha, Hungria, Japão, Paraguai, Peru, Portugal, Romênia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela), além de um Checo que compôs elenco em uma excursão.
Contrariando a expectativa de que a maior quantidade de jogadores fossem uruguaios, pasmem, o país que mais teve representantes no tricolor é a Argentina, com 24 atletas.
Entre os treinadores, a diversidade é menor, apenas 6 nacionalidades (Argentina, Chile, Colômbia, Hungria, Portugal e Uruguai), sendo a maior parte coincidentemente também da Argentina.
E o que isso significa? Sempre fomos a vanguarda da globalização do futebol ou sempre houve uma tentativa de busca do “craque” que nossas terras não foram capazes de produzir? Será que uma comissão técnica com estrangeiros realmente é melhor do que uma comissão técnica com brasileiros?
Em 1930 um argentino estreava pelo São Paulo, em 1932, um húngaro comandava o tricolor. Desde a criação, o São Paulo sempre foi um time diferente.
Poy, Pedro Rocha, Forlán, Dario Pereyra, Ponce de León, Sastre e mais recentemente Calleri e Cueva (com toda a diferença dos anteriormente citados que foram monstros sagrados, mas os dois últimos com absoluta certeza merecem destaque). Saavedra, Ameli, Rondón é melhor nem comentar…
Também já tivemos Béla Guttmann que revolucionou a arte de ser treinador e Poy que foi campeão paulista em 1975, vice nacional em 1971 e em 1973, vice da Libertadores em 1974 e vice paulista em 1982 pelo tricolor. Recentemente Osório e Bauza assumiram o comando, sendo amados ou odiados pelos torcedores (Eu, por exemplo, acho que Osorio é bom, mas superestimado, e Bauza, melhor nem opinar para não gerar discórdia)
Isto posto, chegamos ao cerne da questão proposta pela coluna:
Logo na primeira experiência como treinador, Rogério inova ou se ilude trazendo profissionais de outras nacionalidades para auxiliá-lo? A experiência trazida da Europa por eles realmente agrega ao futebol brasileiro ou aqui o jogador é tão indisciplinado como temos a fama? Há um meio de reverter essa fama?
Os recentes comandantes estrangeiros deixaram boas experiências ou a imprensa estava certa de dizer que treinador de fora não vinga no futebol? Qual a conquista expressiva que um treinador estrangeiro trouxe em qualquer equipe brasileira na história?
Curiosamente, dentre os treinadores do São Paulo com mais de 80 partidas no comando (média de partidas disputada em uma temporada por uma equipe grande atualmente), o Português Joreca (treinou o tricolor entre 1943 e 1947) foi o que obteve melhor aproveitamento histórico. Com 172 partidas, 115 vitórias, 31 empates e apenas 26 derrotas, teve 72,87% de aproveitamento. Para se ter uma comparação, Telê teve 57,93% de aproveitamento, Muricy 62,58% e Rubens Minelli 56,55%.
Há que se considerar que os auxiliares escolhidos por Ceni, um deles, o Inglês Michael Beale traz grandes equipes no currículo como Chelsea e Liverpool, todas sendo juniores. O outro não há informações de trabalho efetivamente dentro de campo ou de comando de qualquer equipe. Ambos já demonstraram que falam português.
Toda novidade gera uma especulação. Desde a oportunidade de uma joia nossa seja lapidada com implantação de filosofia do futebol moderno e vencedor europeu, bem como a porta escancarada para a Europa de nossas jovens promessas, com olhos voltados para o trabalho do inglês que fez sucesso no nosso freguês Liverpool.
Já que falamos da falta de títulos expressivos conquistados por treinadores estrangeiros por aqui, a tal implantação de filosofia nova que estrangeiros trazem é só falácia ou o futebol brasileiro não dá o tempo necessário para adaptação? Se o comando vem para inovar, não seria o contrário disso, não seria a equipe que tem que se adaptar a filosia a ser implantada?
Há tempo para o jogador absorver a filosofia de uma comissão técnica estrangeira (ou mesmo brasileiro com ideias inovadoras), sendo que qualquer destaque em um campeonato os clubes correm vender porque estão com times quebrado financeiramente?
Afinal, sobre estrangeiros no futebol brasileiro, o que você pensa?
E já que o assunto é estrangeiro no futebol brasileiro, que tal a trilha sonora da nossa prosa de hoje ser uma exaltação ao brasileiro?
De Assis Valente, cantada pelo conjunto Novos Baianos, Brasil Pandeiro:
Resultado das enquetes das semanas anteriores
E para quem esta querendo saber a opinião da torcida tricolor sobre os assuntos das duas últimas colunas, apresentamos um slide com os resultados:
E a galera foi enfática, Ricardo Gomes nem deveria ter sido contratado e pensa que Rogério deveria ter mais estrada antes de assumir o cargo, opinião bem dividida, bem próxima da conclusão que um obcecado por vitórias como é Rogério, o fará ter sucesso dirigindo o tricolor.
Já com relação à tragédia que assolou o futebol, a solidariedade falou mais alto e a continuação do brasileirão são pontos que ilustraram a opinião da torcida tricolor que frequenta esse blog.
Papo Reto e Papo Torto
Nossa coluna traz uma novidade, o papo reto e papo torto da semana, o que de bom e de ruim foi falado por aí pra gente discutir aqui, nos comentários:
A aprovação do estatuto e o caminho da profissionalização do futebol no São Paulo. Como diria minha avó sobre o novo estatuto: Não é o ideal, mas é o possível!
Parece que está fazendo muito frio na sede da equipe do Internacional. Em épocas de frio, com o chão gelado, nada melhor que um tapetão pra esquentar, né?
Dúvidas, sugestões e contato: futsaltricolor@gmail.com
#reage SPFC
Cleiton …, ainda que não sejam boas as notícias, temos o alento do Ceni como comandante técnico, que pelo menos tem Gana de vitórias e conquistas…, buscando resgatar nossa gloriosa história.
Quanto à coluna, excepcional…, diversidade, variedades com exímia competência.
Parabéns.
Grande Paulo, muito obrigado!!!
Acho q o Ceni vai dar certo, mas eu, pessoalmente, tenho muito medo de um cara q ja foi treinador de 2 equipes europeias sub 23 olhando mais de perto pras equipe de base do tricolor que hj é disparado a melhor do continente
Um abraço
Se o SPFC fizer o que deve ser feito, nossos craques deverão ser protegidos por contratos bem amarrados.
Mas infelizmente alguns casos mostram que o tricolor vem deixando empresários à vontade.
Pois a nossa base tem por objetivo,
o mercado global de jogadores e não o SPFC.
Boa noite a todos os tricolores, até mesmo aos campeões de hoje.
#somostodoschape.
#reage SPFC.
O perfil do Michael não demonstra esse tipo de interesse. Mas não boto a mão no fogo por ninguém. A verdade é o q Scala falou aí: a responsabilidade por proteger seu patrimônio é do próprio São Paulo. Eles são formados para respeitar (se possíve, amar) o clube e nosso jurídico para garantir que só saiam mediante justa compensação financeira.
A ideia de trazer o Michael é compensar o deficit técnico q o Rogério tem por tem queimado as etapas e ajudar nessa transição e formação desses garotos. Eu vejo essa aquisição de forma positiva e valiosíssima. Ele ajudou a formar a próxima geração da seleção inglesa.
2017 ano da reconstrucao – 2018 ano da consagracao e titulos!!!
Um 2017 sem loucuras, sem contratacoes ridiculas, seriedade fiscal, e implementacao de uma nova filosofia de jogo e de gerenciamento do time para criar o ambiente ideal para conquistas em 2018
Tomara Lupa, nao podemos distanciar tamto da época que sempre chegavamos entre os primeiros. Quem sabe 2017 nao belisquemos alguma coisa, hein? Tomara
Fantástica coluna Cleiton, parabéns pelas ideias levantadas.
Ótima texto, sem dúvida nenhuma.
Vlw Kazuo!!!
Bom dia.
Vlw Cleiton.
Temos que inovar sim, buscar o melhor para o SPFC!
Quanto ao internacional, já estou achando que vai se safar, e o pior que nem vermelho de vergonha eles vão ficar.
Vamos São Paulo!
Torço pra vc estar errado e estou com muito medo de vc estar complentante certo…kkkkkkkkkkkk
Um abraço
Eu mudei minha opinião sobre o Rogério. Parto da premissa que ninguém está preparado pra nada até fazer. Até mesmo esses técnicos que ficaram cinco, dez anos como auxiliares, eles não estavam preparados para serem técnicos, e sim para serem auxiliares.
Rogério, durante toda sua vida, esteve “assistindo” futebol de camarote, sendo líder, tendo contato com mais dos diversos técnicos, auxiliares, preparadores. Isso não serve como experiência?
Sem contar que, embora esses cursos da FA sejam básicos, ele deve ser o único brasileiro que os possui e fez os tais estágios até maiores do que outros aí que foram se “reciclar”.
Por fim, parece ter gana de fazer diferente, porque sejamos honestos, ele tem muito mais a perder do que nós, ele é muito maior do que nós, talvez ele saiba até o melhor para o clube do que nós.
Ademais, a questão dos auxiliares não é se são estrangeiros ou não, são os métodos. Se os métodos forem aplicados da forma com que eles estipulam, pronto. Está feito.
Penso assim agora. E olha, eu fui crítico do Rogério de 2009 pra cá. Achei que ele, que mantinha Milton, fazia mais mal do que bem no final, mas mudei minha opinião. Acho que nesse momento, é melhor trazer alguém com novas ideias e com coragem, do que se tentar algo tradicional.
O futebol brasileiro continuará no ciclo que sempre esteve se ninguém chegar e mudar o caminho. Nem que pra isso corra um risco terrível. E o São Paulo ta numa situação que pode se tornar “comum” se ficar mantendo esses resultados dos últimos anos.
Lucas, isso é verdade, ninguém é capaz de fazer se não tentar. Torço muito pra dar certo.
Concordo com os comentarios do Lucas Nanini e ainda acrescento que, nós, torcedores do Tricolor dentro ou fora de SP, temos que dar tempo ao tempo. Eu acredito muito no RC assim como esta nova comissão que está sendo montada. Sinceramente, não estou preocupado em resultados imediatos, mas, sim pensando em um futuro melhor ao time e ao clube. Ficamos muito para trás nos ultimos anos e está na hora de retomar a dianteira da vanguarda no futebol como outrora. Creio que o Paulistão seja e deva ser o nosso laboratório para as competições de maior porte. Temos que lembrar que os grandes clubes europeus que são admirados por todo o mundo, iniciaram seus trabalhos há muitos anos atrás p/ chegarem aonde estão no momento. Portanto, torcedores como eu, vamos apoiar, vamos dar o respaldo necessário e sem dúvida, o amor ao clube, a obsessão de buscar sempre o melhor do RC, tenho certeza que vamos chegar num patamar que todos nós queremos…o patamar das conquistas e vitórias expressivas.
RC, Beale, Hembert e todos os demais, eu acredito em vcs e #tamojunto.
http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/copa-do-brasil/ultimas-noticias/2016/12/08/renato-gaucho-dispara-contra-tecnicos-estudiosos-quem-nao-sabe-estuda.htm?cmpid=fbesp-geral
Belo pensamento!
Não dura ate o final do ano que vem.
Essa é realidade e o pensamento de forma geral dos treinadores brasileiros, salvo algumas exceções. Brevemente será contestado e cairá, a justificativa será a mesma: “a cultura do resultado a curto prazo.”
Não suporto o chororô desses “treineiros” que acham que conhecimento tácito resolve tudo.
Essa demora na contratação e jogadores é planejamento oculto ou incompetência ?
Agora esse Shaylon do sub 20 parece muito com o ganço é um grande jogador.
Bom dia colegas.
Ninguém aqui quer o mal do querido tricolor, mas estamos assustados e tristes pelo que vimos o que fizeram com o São Paulo FC nos últimos anos, perdemos credibilidade financeira, DNA de time vencedor, sendo humilhados até por times menores.
Assistindo o jogo de ontem entre Grêmio e Atlético, se observa times com aurêa vencedora, atletas com vontade de vencer, que correm, vibram, o que não vejo no SPFC há anos, a começar pelo nosso goleiro Denis que tem cara de perdedor, ou de ver o belo meia Maicon dando passes precisos.
O SPFC não pode ser time para experiências e sim de realidade, nos últimos anos vimos Corinthians, Atlético/MG, Santos, Palmeiras, Grêmio, Cruzeiro todos sendo campeões.
Quem não se lembra do Ceni pedindo pro Cícero avisar o Ney Franco que ele ia entrar no lugar do Ademílson?
Ou do Cléber Santana no lugar do Marcelinho, com o Baresi?
Que horas será a apresentação do Ceni?
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/12/magrinho-e-ansioso-breno-estara-na-pre-temporada-do-sao-paulo-nos-eua.html
Se Deus quiser vai voltar recuperado e ser o volantão que precisamos…
E esqueceremos de Felipe Mello 600ão é pouco…
Saudações aos tricolores de coração!
Primeiro lugar, parabéns Cleiton pela coluna! Cada vez mais bem escrita e agradável de ler.
Não tenho nenhuma dúvidas que Rogério foi a melhor escolha. A parte sua falta de experiência, sua competência e vontade de vencer, aliada ao sua ambição e perfeccionismo, além de liderança junto à comunidade sãopaulina são os ingredientes perfeitos pra nos conduzir de volta ao topo. A política pode atrapalhar um pouco, mas o torcedor cada vez mais está atento e não entrará em oba oba, pressionado por mudanças, que é o que já estamos fazendo e que vem acontecendo.
E o sucesso de Rogerio no futebol deve pavimentar um caminho sem volta. Me arrisco a dizer que poderá até leva-lo a presidência do clube, comandando uma mudança ainda mais profunda.
Sobre Beale minha preocupação é zero. Mostra que Rogério sabe o que está fazendo. Se cercando se pessoas capazes, suprindo as necessidades que existem, completando suas qualidades de liderança com outras que lhe faltam.
Sobre o cara ser um espião, existem dois lados, futebol e negócios. Bem amarrados só temos a ganhar nas duas frentes.
Fica um agradecimento especial ao profe Osorio, a parte sua saída conturbada, plantou uma semente que agora temos a chance de ver frutificar.
Particularmente, acredito que pouco importa a nacionalidade.
Há esse mito de que o estrangeiro é mais informado que os brasileiros. Tenho ressalvas quanto a isso, apesar de me parecer verossímil.
O que importa mesmo é que o Rogério tenha tempo para trabalhar. E isso de trazer esse cara de fora ai tem um propósito que só será justificado se houver continuidade no trabalho. Integração base e profissional de forma plena, com similaridade nos treinamentos, filosofia de jogo sendo difundida desde o dente de leite… Isso só será implementado se a forma de trabalho e a equipe seja mantida por tempo razoável e suficiente.
Então, pouco importará se é alemão, tcheco, cubano ou paranaense… se não for dado continuidade no trablaho.
Acredito que o Rogerio vai mostrar enfim, o que os estrangeiros não tiveram chance de mostrar, esmagados pela máquina do futebol brasileiro. O quanto processos, boas práticas, conhecimentos mais amplos, transdisplinares, fazem a diferença no futebol.
Pela sua força e ascensão, vai levar muita porrada, mas também vai aguentar mais. Se cercando de pessoas competentes, com um outro nível de conhecimento, como vem fazendo, além da sua própria capacidade de liderar e também inteligência e entrega pelo clube que ama verdadeiramente, é uma autêntica revolução que está em curso. E se forem estrangeiros, que assim seja, porque são quem tem esse know how. É simples assim.
Vamos lá São Paulo, sem medo. É nossa grandeza que começa a se fazer presente novamente, e não vai ter quem possa impedir.
Lucas Nanini
8 de dezembro de 2016 às 07:51 Responder
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Somos dois, quando o psbarbosa falou sobre o Rogério aqui eu achava que seria loucura, mas também tô começando a mudar de opnião, e achar que o ps tinha razão, é nisso que estou me apegando.
Minha preocupação está voltada ao elenco.
Acredito que o Rogerio vai mostrar enfim, o que os estrangeiros não tiveram chance de mostrar, esmagados pela máquina do futebol brasileiro. O quanto processos, boas práticas, conhecimentos mais amplos, transdisplinares, fazem a diferença no futebol.
Pela sua força e ascensão, vai levar muita porrada, mas também vai aguentar mais. Se cercando de pessoas competentes, com um outro nível de conhecimento, como vem fazendo, além da sua própria capacidade de liderar e também inteligência e entrega pelo clube que ama verdadeiramente, é uma autêntica revolução que está em curso. E se forem estrangeiros, que assim seja, porque são quem tem esse know how. É simples assim.
Vamos lá São Paulo, sem medo. É nossa grandeza que começa a se fazer presente novamente, e não vai ter quem possa impedir.
Acredito que o Rogerio vai mostrar enfim, o que os estrangeiros não tiveram chance de mostrar, esmagados pela máquina do futebol brasileiro. O quanto processos, boas práticas, conhecimentos mais amplos, transdisplinares, fazem a diferença no futebol.
Pela sua força e ascensão, vai ser perseguido, mas também vai aguentar mais. Se cercando de pessoas competentes, com um outro nível de conhecimento, como vem fazendo, além da sua própria capacidade de liderar e também inteligência e entrega pelo clube que ama verdadeiramente, é uma autêntica revolução que está em curso. E se forem estrangeiros, que assim seja, porque são quem tem esse know how. É simples assim.
Vamos lá São Paulo, sem medo. É nossa grandeza que começa a se fazer presente novamente.
Obrigado pelas correções. Caso queira, o blog é um espaço democrático onde ninguém é profissional, jornalista ou colunista profissional, somos todos torcedores passíveis de erro escrevendo para torcedores.
Belo texto Cleiton, como sempre !
Abraço
Não gostou do texto ou só quis criticar mesmo?
Sobre a contratação do Beale, penso que a nacionalidade do rapaz não fez diferença na escolha do Rogério e sim seu método de trabalho, que foi observado por ele em sua passagem pela Inglaterra. Até porque convenhamos, mesmo que o Rogério encontrasse alguém com a mesma capacidade no Brasil, provavelmente essa pessoa estaria empregada aqui, sem contar que quem seria “louco” de largar seu emprego para se aventurar com o Rogério num clube que nos últimos anos não para treinador nenhum? Só um cara que não tem medo de quebrar a cara.
Sobre o outro rapaz, o Hembert, me parece que vai cuidar da parte da logística.