A solução para os problemas do futebol é o mercado. Não um mercado selvagem, desregulado, libertário.
Mas um ambiente concebido para aproximar os instrumentos de financiamento da empresa econômica de uma atividade – o futebol – que se confunde com a própria formação cultural do brasileiro.
Esse ambiente não se formará sem a observância e a preservação de valores caros tanto aos agentes futebolísticos como aos de mercado.
Aí reside o segredo, portanto: o encontro de culturas, ou de segmentos que, em uma perspectiva realmente democrática, já teriam se envolvido e se relacionado (provavelmente) há muito tempo.
Os clubes, para que atraiam o que o mercado pode lhes oferecer, devem rever o modelo de propriedade do futebol, separando-o das demais atividades clubísticas, e estruturar um modelo de governança compassado com as necessidades e (legítimas) exigências dos provedores de capital.
Os agentes de mercado, de seu turno, devem se sujeitar a uma regulação que, apesar de não controlar fluxos de entrada e saída, protege um bem com o qual o cidadão-torcedor estabelece uma relação que transcende racionalizações.
Esse modelo ideal ainda está longe de ser atingido. Não existe um time brasileiro que o tenha adotado em sua plenitude. Longe disso, aliás: as experiências tentadas se protagonizaram especialmente pelo discurso, e não pelo efetivo movimento transformacional.
O motivo é – ou deveria – ser evidente: enquanto não se operar a separação do associativismo político da empresa econômica futebolística, qualquer reforma organizacional não irá além de um maior ou menor controle sobre processos essencialmente amadores e delimitados por um estatuto concebido para pacificar relações associativas.
Por isso, aliás, que o mercado também não se deu conta da potencialidade da atividade futebolística. Ou, se deu, não se deixou seduzir pelo seu canto de sereia.
Uma recente iniciativa, porém, pode inaugurar uma nova fase do futebol brasileiro.
O São Paulo Futebol Clube (“SPFC”) nomeou uma Comissão de Associados (“Comissão”), formada por 9 membros, para propor uma reforma de seu marco estatutário. Após uma rodada inicial de sugestões por parte dos próprios associados, a Comissão produziu um trabalho sistematizado, e o devolveu, para nova consulta, aos associados e membros de órgãos sociais.
Quando essa segunda fase de consultas terminar, a Comissão irá produzir o texto final, que deverá ser votado, em caráter definitivo, pela Assembleia Geral, em dezembro de 2016.
A aprovação do texto poderá revelar-se paradigmática sobretudo por: (i) determinar que se realize, dentro de determinado prazo, um estudo de viabilidade econômica da separação do futebol das demais atividades do clube; e (ii) prever um modelo de governação realmente evoluído em relação ao que se pratica localmente.
Na presente Coluna se abordará a proposta de separação (e, no texto da próxima semana, a governança).
De acordo com a proposta de reforma, o presidente do SPFC deverá realizar, no prazo de 12 meses, um estudo de viabilidade econômica da separação do futebol das demais atividades do clube.
Participarão do estudo especialistas com notável conhecimento dos temas envolvidos. A contratação dessas pessoas se sujeitará à aprovação do Conselho de Administração do SPFC (um órgão criado pela reforma estatutária em curso, e sobre o qual se discorrerá na próxima semana).
O Conselho de Administração criará um Comitê Especial de Acompanhamento do Estudo de Separação, composto por 3 membros. Um deles poderá acompanhar os trabalhos dos especialistas, sem interferir no poder e na autonomia do Presidente do SPFC.
Espera-se que esse membro acompanhante elabore relatórios mensais ao Conselho de Administração, reportando suas atividades e emitindo opiniões, para apreciação dos demais membros, aproximando o órgão colegiado da diretoria.
Concluído o estudo, o presidente emitirá opinião, recomendando ou não, a separação. A opinião, acompanhada do estudo completo, será então encaminhada ao Conselho de Administração.
O Conselho de Administração também emitirá uma opinião, podendo, inclusive, divergir daquela formulada pelo presidente.
Na sequência, ambas as opiniões serão remetidas, simultaneamente, ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Consultivo.
O Conselho Consultivo se manifestará previamente, compondo um conjunto de 3 opiniões, que servirá de referência para o Conselho Deliberativo, que irá, enfim, deliberar a respeito do mérito, recomendando ou não a separação.
No caso de recomendação, passa-se ao derradeiro escrutínio, da Assembleia Geral de Associados, que deliberará, em caráter definitivo, sobre o tema. A deliberação será tomada pela maioria dos Associados presentes à Assembleia Geral.
Esse procedimento é necessário por um motivo estrutural: considerando a inexistência de uma via de direito específica destinada a regular a passagem do modelo amador ao profissional, os mecanismos disponíveis aos clubes são os mesmos utilizados por qualquer empresa.
As empresas, porém, sujeitam-se a regimes ordinários, distintos daqueles extraordinários aplicáveis ao futebol, que é tratado de modo especial e subvencionado pelo Estado.
Daí a necessidade de se confirmar, por meio de um estudo de viabilidade, sobretudo enquanto o novo marco regulatório do futebol não seja votado e entre em vigor, a sustentabilidade da separação.
No caso do SPFC, aliás, a proposta de estatuto aborda essa realidade, e estabelece que, se o Conselho Deliberativo não convocar a Assembleia Geral, em decorrência da reprovação do estudo, ou se a Assembleia Geral reprovar a separação, o processo deva ser renovado na hipótese de promulgação de uma nova lei que crie um tipo ou uma forma societária visando justamente à separação do futebol profissional das demais atividades dos clubes associativos.
Enfim, o caminho proposto na reforma estatutária do SPFC, se aprovado pela Assembleia Geral, e, posteriormente, se confirmada a viabilidade separatória, poderá inaugurar uma nova – e necessária – fase, que implicará possível libertação de um modelo arcaico e impeditivo do acesso a meios de financiamento para o desenvolvimento social e econômico do futebol no Brasil.
Por: Rodrigo R. Monteiro de Castro
Saudade do tempo em que o SPFC era o SPFC de verdade.
Tarde
Ratos e urubus larguem e devolvam o SPFC aos seus legítimos “herdeiros”.
* tarde (2).
Vamos lotar o Morumbi …, parcial de 25.000 ingressos vendidos …., casa cheia.
Falta muito pouco para salvarmos 2.016.
http://www.lance.com.br/sao-paulo/sao-paulo-vende-mil-ingressos-para-jogo-contra-ponte-preta.html
do post anterior :
Já temos algo positivo, pois a saída de quem jamais deveria ter voltado, é um avanço.
Muito obrigado, Ricardo Gomes e caso não seja demitido, por favor peça demissão …, pois sua vaga está aberta.
Quanto ao técnico, continuo achando Roger uma aposta …, e aposta por aposta, apostaria em Jardine.
A dupla Jardine / Rogério Ceni traduziria muito mais a identidade tricolor.
Volto a dizer, duvido que o Rogério Ceni aceite …, mas se aceitar …, a casa é sua.
Também de post anterior, sobre a saída de Michel Ba(o)sto(a)s :
Não sou muito exigente, pois tratando-se de Mi Mi Mi Michel “Dengue Eterna” Ba(o)sto(a)s, sua saída já é lucro ao SPFC.
Em 47 / quase 48 anos na torcida tricolor, vi poucos jogadores tão displicentes e desleixados em relação ao clube e ao time.
É certo que nossa diretoria tem culpa, mas o jogador também deveria ter alguma iniciativa, e não ser apenas um enganador.
Concluindo, trocaria Mi Mi Mi por um punhado de qualquer coisa (figurinhas repetidas de grandes jogadores do SPFC ou tampinhas de garrafa), pois Já deveria ter saído …, e demorou para ir embora …, obrigado por nada e não volte nunca mais.
(*) Prezo muito a memória dos ex-jogadores que fizeram a grandeza do SPFC, mesmo aqueles que não ganharam títulos ou que não tiveram muita fama, mas ignoro os que nunca demonstraram respeito e dedicação ao tricolor …, por isso, vaza logo encosto.
Jubero, Dorival Júnior ou até o Levir Culpi eu soltaria fogos para comemorar.
Nem sonho com o São Paulo de Cilinho ou o São Paulo de Telê, o estilo do São Paulo do Dario Pereira de 97 ou do Levir de 2000 seria o suficiente para os títulos voltarem e em abundância.
Vitão …, conhecendo o Leco …, dê-se feliz por não ser o Guto Ferreira ou Ney Franco, ou quem o Abílio indicar.
Por um segundo .., veio à memória o Milton Cruz ( creio em Deus Pai ) Credo.
Leco precisa de cabos eleitorais ou sua eleição irá para a cucuia …, aguardemos os próximos passos.
Essa “reforma estatutária” é uma tremenda farsa,uma enganação,apenas marketing pra dizer que mudou alguma coisa.É há um contrassenso,vão querer separar o social do futebol (nada mais justo) mas ainda o associado do clube social terá participação na escolha(mesmo que minimamente e indiretamente) do presidente do SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE,o principal vai ser mudado muito pouco que é o “sistema democrático”.Aumentar em mais vinte conselheiros,não ter reeleição,quatro ou três anos de mandato????Isso é um belo de um golpe,estilo quando Juju no terceiro mandato.que aumentou de. Dois pra três anos o mandato(com a aprovação do Conselho).Que o Spfc precisa se “profissionalizar” ou “colocar gente do ramo e de competência” isso é mais do que óbvio e não precisaria de “mudança de estatuto”.Essa reforma é verdadeira vergonha e só alienado cai nessa história da carroxinha….
Boa noite a todos,
Rogério Ceni pode até vir a ser um bom treinador no futuro, mas no momento é um iniciante que tem muito o que aprender antes de ser treinador de um time do calibre do SPFC. E tbm não serve pra ser auxiliar técnico pois seria uma sombra muito incômoda pra qualquer treinador.
O que fico preocupado é com a possibilidade da manutenção do RG pra 2017, ainda mais depois que li essa frase numa reportagem do UOL:
“No momento, o São Paulo respalda Ricardo Gomes, que inclusive tem participado do planejamento do elenco para a próxima temporada”
O problema de treinador ruim é isso, o cara fica indicando contratações de perebas que depois nós aturamos por anos, mesmo depois de mandar o treinador embora, vide Wesley, Carlinhos e etc que foram indicações de um pangaré do passado e nos assombram até hoje.
tbm to achando uma farsa essa mudança de estatuto, tava com esperanças no começo, mas após começar a ler algumas coisa por ae q saiu na internet, perdi totalmente a minha esperança.
essa corja não quer largar o osso, aliás em todo lugar é assim, é só ver como funciona a política do nosso país e no resto do mundo, para mudar esse sistema vicioso e corrupto só há uma maneira é na FORÇA, digo isso pq a história humana nos prova isso, quando se quer tirar um tirano ou um sistema falido de um lugar, é na força bruta q funciona, infelizmente !!
mas estamos falando de um time de futebol, então essa FORÇA externa, teria q vim de um forte processo jurídico, com investigações, talvez até prisões ou banimento, enfim essa talvez seria a unica maneira de tentar mudar o SPFC internamente.
eu não consigo enxergar de outra maneira além dessa, duvido muito q lá de dentro tenham força pra conseguir mudar esse sistema nefasto q tomou conta do clube.
mas de qualquer maneira, vamos ver como vai ficar esse novo estatuto e torcer pra ficar menos pior as coisas lá dentro.
Lembrando que a ação no STF prossegue …, e não será extinta.
Todas as mudanças propostas, ou até mesmo efetuadas …, poderão tornar-se nulas, por força de decisão judicial.
meu fio de esperança q ainda resta é no STF, espero q o grupo q abriu esse processo não ceda para trás, e vá até o fim.
O que ganhariamos com isso?
Terminarmos, não se sabe quando, num processo de reforma do estatuto como esse, seguindo os mesmos ritos, escrito muito provavelmente pelas mesmas mãos.
Não se iluda com a oposição, eles também não têm o interesse de abandonarmos certos vícios.
Correto!
E é também a minha grande esperança como já deixei registrado aqui: essa ação no STF!
O pior é que o São Paulo escapando do rebaixamento é capaz do Le Leco Leco dar um aumento para o RPG e ainda agradecê-lo por nos livrar do rebaixamento (Que ele mesmo nos colocou).
“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”
Aí é so ligar para o Hospício e mandar trazer a camisa de força para o Leco.
Paulo Scala
20 de outubro de 2016 às 18:28 Responder
Vitão …, conhecendo o Leco …, dê-se feliz por não ser o Guto Ferreira ou Ney Franco, ou quem o Abílio indicar.
Por um segundo .., veio à memória o Milton Cruz ( creio em Deus Pai ) Credo.
Leco precisa de cabos eleitorais ou sua eleição irá para a cucuia …, aguardemos os próximos passos.
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Pois é, mas quem dera fosse o Guto Ferreira ou Ney Franco que são bem melhores que o RPG, é bem mais abaixo, se sair o RPG ele traz Adilson Baptista, Falcão ou Dunga.
Pois é, Vitão.
A imaginação imaginosa do Leco não conhece limites …, nem mesmo a realidade consegue impor suas rédeas sobre ele.
O Próprio M A C já faz o papel de “bobo da corte” …, planejando 2.017 …, postei ontem :
” Curioso …, o MAC ainda não acertou nem garantiu sua própria permanência no SPFC e ainda não
temos como prioridade a sequência de Ricardo Gomes …, ou seja …, qual seria a diretriz ? “.
http://esporteinterativo.com.br/futebol-brasileiro/marco-aurelio-cunha-projeta-2017-com-reforcos-da-base-recomeco-de-uma-historia/
“Futebol, Mercado e Estado”
Esse é o nome do livro no qual esse conceito é pautado.
Autores? O autor desse texto e, para surpresa de muitos, o Mansur.
Achei aqui ó …, breve menção ao texto:
http://blogdojuca.uol.com.br/2016/02/futebol-mercado-e-estado/
Na net tem um tipo de workshop super interessante que aborda esse assunto, com a participação do Mansur. Se não me engano foi na FGV. O livro é o foco principal.
Vou tentar achar o link e postar aqui.
Mansur é o responsável direto por inserirem no projeto do novo estatuto essa abertura pela separaçao do social do futebol.
pode nomear comissão, prometer governança corporativa, transparência, blá, blá, blá, blá. Seria um sonho ver o tricolor assim, mas nenhum clube dinossauro no Brasil aprovaria isso. seria a ruína de muitos cartolas e empresários, lembrando que estes últimos mandam e desmandam nos clubes, pra não dizer no futebol.
A mudança é extremamente radical. Tambem é uma mudança cultural, e isso nunca é facil.
Vai ser um processo longo de conscientização, mas acho que é possível sim.
O problema maior talvez esteja na necessidade de uma nova legislação. Aí sim pode emperrar.
Volto a dizer :
No Brasil os clubes de empresários atuam como “barriga de aluguel” e utilizam clubes maiores como vitrines …, gostaria muito que o Diniz explicasse o caso PAEC …, já que ele defende tanto seu projeto e método de gestão …., e dissemina suas ideias através de seus “papagaios”.
Essa separação do futebol da parte social é o primeiro passo do clube empresa .
Mas tem que tomar cuidado para que essa separação não se faça de modo a “entregar” o patrimônio do São Paulo Futebol Clube a gente que está só interessada nisso .
Com quem fica o patrimônio ?
Hoje , pelo pouco que eu entendo do assunto , ele pertence aos associados , aos donos de títulos patrimoniais .
É para isso que servirá esse ano de estudo. Esclarecer todas essas dúvidas.
Eu ainda coloco fé que as emendas apresentadas corrijam os erros do projeto.
Sao poucos e parece que na reunião dessa semana questionaram bastante esses pontos.
Enquanto for preciso fazer campanhas de barateamento de ingressos para lotar estádio e impulsionar um time fraco à vitória, então é sinal de que muito deve ser mudado na gestão atual. Barcelona, Milan, Bayern e outros são organizações poliesportivas retáveis e vencedoras, com todos os ingressos vendidos antecipadamente pela qualidade do espetáculo. O São Paulo não tem escolha – tem que fazer algo semelhante. A informação sobre essa “reforma” é ainda pouca para se fazer juízo do alcance, mas algo correto e de impacto tem de ser feito. Então resta incentivar.
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/footbrazil/post/o-dinheiro-e-bola-como-crise-prejudica-o-sao-paulo-em-campo.html
Do post anterior acho que Rogério Ceni tem muito a contribuir com o SPFC .
Não acho que ele deva ser o técnico , por mais que ele se prepare , porque imagino para ele uma posição mais longeva .
Acho que ele pode ser preparado para ser o estrategista do futebol no São Paulo .
Caberia a ele a gestão da comissão técnica a partir de uma estratégia de “modo de ser” do futebol do São Paulo .
O São Paulo tem que ter uma cara e na minha opinião essa cara é ofensiva , é de um time que propõe o jogo.
Na sua função ele seria o responsável por escolher e acompanhar os membros da comissão técnica e do elenco de jogadores .
Seria um super técnico , mas não o técnico de campo .
Heron, não se preocupe com a ação no STF.
Essa ratificação desse estatuto tem validade de 120 dias a partir da data da assembléia geral.
Caso o novo estatuto nao seja aprovado, na teoria, voltamos para o estatuto pré 2003.
Ou cairemos num buraco negro…
Roger é melhor que Bauza e muito melhor que Ricardo Gomes e anos luz melhor que o Osorio e Doriva.
E não seria uma boa a vinda do Ceni agora…
O que eu procurava não achei, mas aqui tem um pouco sobre i assunto.
https://esportes.terra.com.br/lance/apos-dois-anos-de-estudo-advogados-tem-proposta-para-salvar-o-futebol,264b3b1a21b12c7557c23e32f93dcf14uxmnmnbk.html
psbarbosa. A sua indicação do livro pode ser um ponto de partida para análise, mas o clube não pode depender da conjuntura externa (aprimoramento da CBF, da legislação etc.) para se autorregular. Isso é coisa de longo prazo, com ações políticas de âmbito governamental, que os dirigentes podem e devem influir. A questão tem que ser agora, com ações internas.
Sim, concordo, por isso a necessidade dessa reforma estatutária e os estudos no sentido de um profissionalização radical. Enquanto os fatores exterrnos não permitirem, vamos fazendo, dentro do possível, a lição de casa e nos preparando para uma eventual mudança de cenário. Isso é retomar a vanguarda nas ações. Foi o que historicamente sempre fizemos.
O Palmeiras também já está se mexendo.
Se o Leco tivesse pelo menos um pouco de amor ao clube ele faria realmente uma mudança no estatuto e que é muito simples e todos entenderiam. Socios torcedores deveriam votar para a escolha do presidente. Li o esboço do monstro que estão tentando passar como mudança, e me deu nojo. Nâo vão mudar absolutamente nada. Vai Complicar, Vai arrumar cabide de empregos para os apaniguados. Leco, crie vergonha nessa cara e faça uma mudança para tornar o nosso clube num clube respeitável e não nessa confraria que se tornou essa sociedade. Quanto a detalhes o presidente eleito pelos sócios torcedores (verdadeiros são paulinos quepagam para torcer) saberá definir os membros para uma profissionalização adequado do clube como está hoje o futebol europeu. Fora disso Leco, você que é um velho pare com isso
A reforma do marco estatutário com sugestões da comissão de associados é uma iniciativa louvável para tentar dirimir as disparidades existentes e superar o agravamento interposto no julgamento do STF. Um novo modelo poderá tirar o clube da mesmice administrativa de anos e arrumar um pouco as dificuldades financeiras. O fato é que quando a parte econômica de uma organização vai bem, tudo vai bem. É assim em casa, na empresa, no clube, no país e em todo o mundo. Há que se trabalhar com recursos autossustentáveis no clube. Quando isso for resolvido, o bom time de futebol será consequência. Então se poderia até contratar o Guardiola com suas exigências de um milhão de euros em compra de jogadores. O problema do São Paulo é a falta de dinheiro. E se tem alguém dentro interessado em usurpar, tenho a impressão de que terá de colocar do bolso, como fez o homem do verde.
Mude as exigências para um bilhão de euros
Estava dando uma pesquisada e vendo como é o sistema democrático dos Travecos,Pepas,Santos,Flamengo,Cruzeiro e vi algo em comum.Todos. Tem um sistema democrático onde o associado vota. Diretamente ao presidente do clube.O cara ganha com 3000 votos mais ou menos(isso é só um exemplo).Mas no Spfc vota em 1/3 do Conselho e nesse 1/3 ganha uma procuração pra escolher pelo associado o seu presidente.Qual o medo?????por que esse sistema ditatorial?????os vitalícios são maioria e sem eleição,ficam até falecer ou cometer algo muito grave pra ser expulso…Por que isso????é a sede de poder????mesmo como “novo estatuto”( me engana que eu gosto) o clube continuará a ter um estatuto arcaico e ultrapassado perante aos outros.Só vejo uma explicação que é a sede de poder e uma forma de barrar de todas as formas de novas pessoas entrarem na confraria ou seita ou sei lá oque for….É uma vergonha vc pesquisar e como é nos outros clubes,aqui virou o colegiado do Papa,não fazem questão em mudar em nada.Apesar que se não me engano existe uma lei que o associado teria que votar diretamente a presidente,deve ser por isso que eles “agora” estão querendo separar o social do futebol,RS,essas múmias advogados tricolores não dão ponto sem nó…..
A mudança virá de cima pra baixo , quando a CBF for substituida por uma liga de clubes .
O grande interesse é a espanholização , com Flamengo e Corintians dando as cartas .
A jogada só tá no começo .
São Paulo tem que se fortalecer financeiramente para influir na questão quando essa mudança vier , porque se viesse agora estaríamos fritos .
Empresários estão de olho , tv também , e os dirigentes são cooptados por uma merreca no bolso deles , porque a grana é muito mais alta do que eles imaginam.
Nosso ponto forte é a torcida , terceira do Brasil , é ela que tem que ser alimentada , que tem que ser bem tratada com privilégios que as outras não tem .
Outro ponto forte é o Morumbi , tem que lotar o estádio , isso atrai mídia , com estádio cheio ninguém pode nos ignorar , e aí a tv vem pro nosso lado .
Falar em modernizar o estatuto com a permanência da figura bizarra do conselheiro vitalício, é uma contradição absoluta, que mata a credibilidade de qualquer proposta.
Conselheiro vitalício não existe em qualquer organização moderna do mundo.
Essa proposta é cheia de vícios de origem.
É utopia achar que extinguirão os vitalícios.
Mas se tirarmos o poder político deles (do conselho em geral), passando para os sócios, e o poder de decisão, passando para o tal conselho administrativo, já resolve uma grande parte do problema. Eles passam a ser apenas figuras com status, mas praticamente decorativas.
Então é utopia achar que realmente estão comprometidos com a modernização do clube.
Imagine alguém propor uma reforma constitucional com parlamentares vitalícios alegando que defende a modernidade.
Entre esses caras não tem nenhum com coragem de propor o óbvio?
alguem poderia me falar oq aconteceu com joanderson era bom centravante nunca mais ouvi falar dele
Emprestado ao cruzeiro. Foi a última notícia que tive.
Na verdade, trocado pro empréstimo por um jogador de Base, um volante, chamado
Tom que, dizem, é uma das grandes revelações do Cruzeiro.
Bom dia.
Sumiram todos?!
Chega logo, sabado!!! Política é importante, mas nada como discutir futebol… E sem jogo do tricolor fica muito difícil..