A derrota do São Paulo para o Santos deixou os tricolores mais preocupados ainda com o futuro imediato do time. Críticas e reclamações contra atuações de jogadores e trabalho de Ricardo Gomes aumentaram bastante. A equipe só não entrou na zona de rebaixamento pelos resultados negativos dos concorrentes diretos. Após a partida, o blog entrevistou Júlio Casares, ex-vice-presidente de Marketing e Comunicação, nas gestões de Juvenal Juvêncio e Carlos Miguel Aidar. Leiam abaixo.
Causas da situação difícil do São Paulo
”Eu entendo que é um conjunto de fatores. Não há nada isolado, mas o fundamental foi o mau planejamento do futebol. Você não adequou o bom investimento com jogadores que correspondessem às expectativas, que suprissem posições, que estivessem adequados à necessidade de calendário e o que ficou claro é que o orçamento robusto que o São Paulo tem para a área de futebol está aquém da necessidade. É só analisar o orçamento modesto, mais humilde, mais equilibrado de vários clubes que estão na frente do São Paulo na tabela. Então acho que são fatores que pesam bastante, principalmente na questão do planejamento, na contratação de jogadores, de alguns que vieram com lesão, outros que não tinham a condição de defender a camisa do São Paulo. Mas isso é uma questão do passado. Nós temos que olhar para o futuro e lutar nessas oito partidas que ainda restam”.
Ricardo Gomes deve permanecer
”A questão do Ricardo Gomes é algo que a diretoria de futebol, com exclusividade, que deve avaliar. O Marco Aurélio Cunha é um cara bastante experiente. Não tenho dúvida que ele tem que analisar isso, até juntamente com o técnico. Eu entendo que nós temos oito jogos, são oito decisões e o perfil do Ricardo não é o perfil de você causar um impacto e reverter o processo, criando situações com energia para que o São Paulo pudesse sair de oito partidas para uma reversão de quadro. Enfim, essa é uma decisão exclusiva do Marco Aurélio Cunha, mas acho realmente que hoje o Ricardo não o perfil de corresponder nessa energia de mudança de quadro. Mas se a decisão do futebol optar pela continuidade do trabalho dele, algo natural, cabe ao elenco, direção, comissão técnica, torcedores, abraçarem o time e tentar fazer com que cada jogo desses oito restantes seja uma verdadeira decisão. Mas nós precisaríamos ter um espírito de uma reversão de quadro e hoje eu não sei se o Ricardo Gomes reúne essas condições. Tenho grandes dúvidas dessa capacidade hoje, que é mais psicológica do que qualquer outra coisa”.
São Paulo se perdeu como clube na gestão
”Eu acho que o modelo de gestão, não só do São Paulo, mas de outros clubes, que ainda fica voltado para determinadas teorias do futebol antigo, eles sucumbiram, exauriram. Eu acho que hoje a gestão deve ser profissional ela voltada sempre para a produtividade, para o custo-benefício, para o orçamento equilibrado, dentro das linhas que a receita oferece. Eu acho que hoje não é só o São Paulo. Esse quadro de gestão mais ligado unicamente ao presidente, ele fica cada vez mais enfraquecido. O São Paulo precisa compartilhar mais as decisões e caminhar para um modelo empresarial. Não tem outra saída”.
Ameaça de rebaixamento
”Claro que todos nós ficamos preocupados, até porque o São Paulo não é um clube que tem o hábito de frequentar essa incômoda posição na tabela. Então para nós é uma coisa diferente, difícil de confrontar, com o todo o respeito com aquelas equipes que circundam, o São Paulo ficar se comparando, fazendo contas com aquelas equipes. Então realmente é um momento muito delicado. É uma preocupação, mas mesmo assim eu acredito que o São Paulo tem grandes chances de escapar, mas não tira o resultado trágico, mesmo que o São Paulo se recupere. Quando você faz uma análise de custo-benefício, do investimento, foi realmente pífia essa participação do São Paulo no Campeonato Brasileiro. Mas eu tenho esperança de que o clube vá se afastando de cada rodada. Temos jogos aqui no Morumbi importantes para fazermos pontos e esse momento agora não adianta nós protestarmos, discutirmos, claro, temos que ser críticos, mas temos que apoiar o time de futebol, abraçar a camisa do São Paulo, a tradição, a história desse clube vencedor e fazer de cada jogo desses oito restantes, uma decisão. O time teria que entrar, na minha visão, com a performance um pouco mais equilibrada para que a gente consiga três pontos na maioria dos jogos, porque senão realmente, nós vamos ter aí uma situação difícil. Mas eu não acredito que caia, eu acredito que o São Paulo escape. Infelizmente, numa outra análise, têm clubes piores que o São Paulo. O São Paulo não vem jogando bem, mas tem clubes abaixo que também não vem jogando bem. Eu assisti alguns jogos e acho que por essa combinação de situações, ele tem condições de escapar. Mas que fique um sinal vermelho, fortemente vermelho, para que o São Paulo planeje melhor, pense melhor e compartilhe melhor as suas decisões. No futebol ficou provado que a vontade pessoal, a vontade de uma pessoa não pode suplantar a vontade da coletividade, mais do que isso, o estudo técnico, planejado, de você enxergar o futebol. Mas vamos agora apoiar a equipe e com certeza o São Paulo sai dessa decisão. Saindo dessa decisão é um alívio, nunca comemoração. Não há o que comemorar esse ano com essa performance tão ruim do time de futebol”.
Modelo de gestão ideal
”Eu não tenho dúvida que o São Paulo precisa ter uma gestão profissional, radical. Radical que eu digo é com diretores, presidente, com algumas diretorias remuneradas, com conselho de Administração ou comitê executivo, como queiram chamar. Que cumpram o exame e a apuração de metas delineadas para o plano, de forma que a cada bimestre esses números sejam discutidos como qualquer empresa cobra resultados dos seus funcionários. Acho que o jogador tem que ter um salário fixo, não muito alto e um percentual por resultado, classificação, performance, variáveis importantes que compostas possam contribuir para ele um salário médio importante. Se o clube avançou na tabela, está no G4, se teve uma classificação xy no Paulista, se ele se classificou para a Libertadores, nós temos que criar itens por bônus de resultados. Quantos jogos o atleta consegue atuar pelo São paulo porque você não pode assumir um salário altíssimo e o jogador viver no Refis. Faz dois, três jogos e volta para o Refis. Então, isso tudo tem que estar previsto no contrato. Claro que isso não é tão fácil, porque uma contusão é uma contusão, ninguém se machuca porque quer, mas acho que a performance de um atleta deve ser entendida durante a competição e nós temos que criar um salário fixo de mercado e variáveis que contemplem outros objetivos. De forma clara, temos que ter governança corporativa, temos que ter uma decisão compartilhada com o conselho deliberativo e com esse conselho de administração e o São Paulo agora passa por uma reformulação do Estatuto. É prioritário discutir esses assuntos. O São Paulo precisa realmente dar uma guinada e o São Paulo sempre foi na sua história um clube de vanguarda, que trouxe novidades. Não tenho dúvidas que todos os líderes, conselheiros, sócios, dirigentes devem olhar de perto essas questões. Nós precisamos ter funcionários ou diretores remunerados em áreas estratégicas, temos que ter o presidente remunerado, tudo de acordo com o Profut, com a legislação, mas como qualquer empresa de mercado, cobrar por metas bimestrais ou trimestrais ou avaliações que esse conselho vai fazer. Isento, que pode ser formado por pessoas de dentro ou fora do São Paulo, mas que exerçam não só a fiscalização, o acompanhamento, avaliação e a cobrança de resultados, compartilhando com o conselho deliberativo. Nós não podemos mais ter jogadores com salários altos e produzindo pouco, sem comprometimento. Nós precisamos de contra-partidas. Isso tudo precisa de uma política, filosofia. Ter uma integração maior com a base, um exemplo do São Paulo hoje. Nós conhecemos aí os resultados que o São Paulo tem, revelando atletas. Mas eles precisam jogar também, no momento certo e oportuno de lançar jogadores. Por que não ter uma meta de jogar o Paulista com quatro, cinco garotos no time principal? Será que eles não corresponderiam mais do que alguns nomes hoje do time principal? Então temos que ter uma política do diretor e comissão técnica da base sendo integrados realmente na direção de futebol profissional. Eles têm que fazer parte da equipe. O que se produz em Cotia tem que garantir a revelação de atletas para o São Paulo ter conquistas dentro de campo e rentabilidade com seu patrimônio. Portando, é a profissionalização que vai tirar o São Paulo de interesses políticos, individuais, de grupos, porque o São Paulo é maior do que qualquer pessoa, grupo e interesse pontual. Urge uma profissionalização. Salve o tricolor paulista.
O São Paulo está com 36 pontos, na 14ª posição do Brasileiro. Três pontos apenas do Inter, 17º colocado. Segunda-feira, enfrenta o Fluminense, no Rio de Janeiro.
Blog do Praetzel
Estamos vendo que vai demorar.
Não entendo algo:
Por que esta valorização toda do RG? Se fosse um Muricy que tem histórico no tricolor eu até entenderia. Mas o que esse técnico já fez pelo São Paulo na história?
Que favor devemos pra ele?
A impressão que tenho é que estamos tentando salvar o RG e provar que ele dá conta do recado neste momento mesmo que essa insistência custe o rebaixamento. Olha os números, por que esse amor todo por RG?
Eu não entendo mais nada de futebol, isso se eu entendi algum dia
Quando ele estava lá. Contribuiu com o que para a profissionalização?
Desconfio, apenas desconfio que sua colaboração com o SPFC tinha um ligeiro e leve, quase sorrateiro aspecto de “comissionamento”, ou seja, o profissionalismo que “arranca” pedaços, quase à força, do negócio.
Vice do JJ e do Aidar, não consigo levar a sério.
Perfeito Leandro! Eu estava lendo e só pensava a mesma coisa… Agora que está fora da administração do clube é muito fácil dar uma entrevista bonita dessas…
Poderíamos ter deixado Jardine e fazer o simples. Contratar um técnico então para 2017.
Sobre Rogério Ceni :
Merece todo respeito
Grande goleiro e jogador de nossa história.
Mas seguindo a mesma linha de raciocínio que me levou a criticar Dunga, acho que nosso São Paulo não é lugar para estágio e desenvolvimento de técnicos inexperientes. ROGÉRIO é uma grande pessoa e goleiro, mas quem é o Rogério treinador?
RG é um cara legal, mas como treinador…
Será que o Ricardo Gomes atende os interesses pessoais da diretoria?
Enquanto a torcida do SPFC continuar indo aos jogos do Tricolor o Leco vai continuar fazendo o que quer. E que não ninguém venha dizer que comparecendo aos jogos está incentivando o time, porque isso na atual diretoria não resolve..
Aliás, ao que parece os próprios jogadores sabem que a diretoria não tem comando sobre o time, sabem inclusive que o técnico é fraco.
Será que a escalação de jogadores como hudson, carlinhos, dênis, bruno e outros não estão atendendo interesses particulares em prejuízo do SPFC?
Será quando a torcida do SPFC vai entender que o Leco não é o dono do time, para estar fazendo que quer. É dizer o Leco: está borrando e andando para a torcida.
Pra mim já caiu desde que RG assumiu. Profissional com cheiro de fracasso.
Falou …, Falou …, Falou …, Falou e não disse absolutamente nada.
Lembrei do “Rolando Lero” …, vice do JJ. e do Aidar …, o MAC pode avaliar e decidir …, sei …, sei …, sei.
E quem controla o controlador das decisões ?
Como diria o velho e sábio ditado:
” Mudemos para que nada mude “.
Bom final de semana à toda legião tricolor do planeta e que a rodada nos ajude.
Essa entrevista tem cheiro de quem planeja se candidatar a presidente. Ninguém que está no poder atualmente pensa no bem do SPFC. Só pensam em si mesmo e em se aproximar ou tomar o poder. Essa é a nossa triste realidade. Viramos o parmera.
Vários clubes de empresários no Brasil atuam como “barrigas de aluguel” e usam clubes maiores como vitrine …,
e costumam dizer que são gestores profissionais.
Perguntem ao Diniz porquê o PAEC não deu certo …, ou se ele quer implantar seu modelo no SPFC e usa seus papagaios para defender a ideia.
Profissionais seriam sócios dos empresários ou seus prepostos ?
Sonhei que vamos ganhar do Flu de 2 x 1…. difícil acontecer com esse time, mas… Sinceramente achei que jogamos bem contra as Sereias, mas poderia ser bem melhor. Se começar a mudar o time e não der certo, o time nunca terá padrão, nunca terá entrosamento. Mantendo esse time podemos perder de times melhores que nós, mas ganharemos de América, Santa Cruz e Ponte Preta no Morumbi. Podemos ganhar das travecas também no Morumbi, um empate com Grêmio…. enfim, sou contra a queda de RPG e contra mudanças drásticas agora, não temos tempo, não temos elenco.
Casares? Outro da gang. E esse é figurão. Escondam as carteiras perto dele.
Acertou muito quando se fala em custo benefício. Nenhuma empresa sobrevive com investimentos altíssimos sem uma gestão de alto nível. A muitos anos o clube investe nas categorias de base, mais o retorno profissional é quase nada, algo está muito errado, até porque preferem contratar qualquer jogador de nível intermediário para baixo com salários absurdos que não evoluem do que apostar nos da base que tendem a só melhorar. A torcida contribui muito para isto, só querem saber de pedir para se comprar jogador, não acompanham a base para cobrar a entrada dos jogadores com potencial
Por enquanto o negócio é torcer para baixar o espírito do Lugano no Lugano e ele começar a fazer pressão no RPG lá do banco, dar uns gritos e esporros na orelha do cara para ver se ele se mexe, se tenta algo diferente.
Se fosse o Rogério ele dava um jeitinho de acordar o homem, alguma coisa ele faria vendo a morte chegar jogo a jogo…
Correto Vitão, mas o Rogério Ceni não falharia tanto quanto o Denis e não estaríamos nesta situação.
Com certeza.
Tanto o Rogério quanto o Lugano teriam condições de serem grandes treinadores, não são preguiçosos, tem fibra, garra, gana de vencer.
trabalhou com JJ e Aidar ?
Esse deve ser bom né ?
Que consultoria ele quer contratar ?
A do Lula , do José Dirceu , do Palocci ou será aquela do filho do Lula ?
Cadê os que queriam trazer o Dátolo ?
Chegou o netinho do Sato extressadinho e criado com a vovó a base de perinha raspada, danoninho, ovomaltime e Gardenal.
Fala Vitão
Seus comentários são sensacionais!
Não some não!
E salvem o tricolor paulista!
Eu nunca sumo, só quando o Sato me modera por responder esses moleques que só entram pra provocar…
Admiro seu positivismo quanto ao nosso time!
Ta difícil, mas acredito que escaparemos!
Nunca vi o SPFC numa draga tão grande como essa agora…
Tem razão, mas temos totais condições de escapar mesmo com o RPG, mas se perder para o Fluminense tem que fazer alguma coisa, mudar o técnico nem que seja só até o final do ano para dar tempo de escaparmos.
E o pior é que vc não aprende nunca e continua a bater boca com eles, responder etc… Ontem e hoje (agora pouco) foi assim… Depois sou chato, pego no pé, persigo…
Seria bom que vc aprendesse…
Cadê o Márcio?
Mais um vilão que quer se passar por mocinho.
Agora está cheio disso no Morumbi.
E cheio de gente bajulando…
Não tem experiência como treinador e um clube do tamanho do SP e passando por td q estamos não seria ideal seria laboratório. Precisamos de um técnico rodado, e experiente com perfil vencedor.
E o Roger galera, não seria um bom nome pra começar para o ano que vem? Ou é ele ou o Eduardo Baptista
Poderia ser uma boa, mas entre estes 2 eu prefiro o Eduardo Baptista.
Entre os dois prefiro o Eduardo Baptista também, não sei se seria legal um estrangeiro para o ano que vem, precisamos acertar um nome para começar a termos um trabalho de longo prazo, esses estrangeiros que chegam sempre largam o clube na mao, além do sp ter grande influência ainda na América, sendo assim é fato que qualquer seleção iria ficar de olho num estrangeiro aqui no tricolor
Prefiro o Eduardo batista.
Tragam Jubero por favor!
Tô contigo nessa… Jubero, por favor, diretoria…. façam algo pelo SP. Esse cara vai revolucionar nosso clube, desde categorias de base até o profissional. Time jogará pra ganhar.
É um bom nome. Mas viria agora?
Para quem critica o Rogério Ceni como opção de treinador, considero uma excelente ideia.
Listo as qualidades: conhece o clube, ama o clube, tem liderança, vontade de vencer, conhecimento tático (auxiliou vários treinadores dentro e até fora de campo, vide Rojas e Milton cruz), está estudando e se especializando na área.
Outra coisa, fazer melhor que o RG ele faria, no mínimo não se acomodaria com derrotas e com esquemas defensivos e covardes.
O único lado negativo é a inexperiência, mas falam no Roger (que do nada treinou o grêmio) e vejo o quanto o Zidane se deu bem no real.
Claro, preferia um treinador de qualidade e experiente, mas quem viria nessas circunstâncias??
Rogério Ceni quando entrar como técnico do Spfc só sairá vestindo “terno de madeira”…..
A torcida do SPFC está colaborando com a situação que o time se encontra, pois, indo ao estádio assistir jogos do Tricolor é o mesmo que avalizar o desgoverno praticado pela diretoria do SPFC desde 2011. Que não venha essa torcida dizer que comparecendo aos jogos está ajudando e incentivando o time, se a própria diretoria não quer sair da situação que o SPFC se encontra, ou seja, caminhando para ser nova Lusa.
Em lugar nenhum no mundo admitiria o Ataíde com diretor de qualquer instituição séria depois daquele episódio da agressão. Lembrem-se que segundo notícia veiculada pela impressa na ocasião da invasão do CT, o Ataíde encontrou com o Ricardo Gomes e pediu para ele permanecer no SPFC, e o resultado esta aí para todo mundo ver. Foi só o Ricardo Gomes deixar o Botafogo o time deixou de lutar pela zona da degola para lutar pelo G-6.
Cada torcida tem a diretoria que merece.
Vamos protestar legalmente.
Concordo plenamente com sua opinião.
Ir aos jogos não quer dizer que avaliza os desmandos e incompetências da direção do clube, ir aos jogos mostra o seu amor verdadeiro ao clube que torce, independentemente da sua situação no campeonato e de quem esteja dirigindo o clube, está dando a sua contribuição para o time, quando incompetentes não o fazem.
Virar as costas ao clube neste momento é o mesmo que as palhaçadas que a diretoria tem feito.
Abandonar o time nessa situação difícil é para quem não ama o clube, ama apenas os seus momentos de glórias, vitórias, títulos etc.
A diretoria passa, fica apenas marcada pelos bons ou maus momentos, mas o clube fica e não tem culpa dos incompetentes que as vzs estão a sua frente.
Opinião sem qualquer sentido. Confunde instituição e diretoria.
Torço para o São Paulo e é por ele que vou só estádio torcer, comentar, me emocionar para o bem ou para o mal.
Quem torce contra ou abandona ou é torcedor rival ou não é torcedor de verdade (só quando lhe convém – por desempenho esportivo ou questões políticas).
Eis os Juvenalinos se revelando.
Não confio mais nessa diretoria enesses conselheiros vitalícios. O São Paulo só tem uma solução. Mudar o estatuto, para que sócios torcedores possam escolher o presidente e que não precisa necessariamente ser conselheiro vitalício. A média de idade desses senhores é 80 anos. Por isso eu os chamo de oitentões. Já não têm tesão mais para nada. Veja que tristeza. DEpois do famigerado JJ, veio o Aidar,depois do Aidar veio o Leco e depois do Leco virá outro incompetente, velhote e inútil. Pra mim chega. Ou muda ou morre.
“O São Paulo precisa compartilhar mais as decisões e caminhar para um modelo empresarial. Não tem outra saída”
O diagnóstico está correto, mas ouse dizer isso para o clube administrado pela turma da bocha…