Gustavo Oliveira, gerente executivo de futebol do São Paulo, durante entrevista coletiva no CCT da Barra Funda, São Paulo SP, 10/11/2015, Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press
Gustavo Oliveira, gerente executivo de futebol do São Paulo, durante entrevista coletiva no CCT da Barra Funda, São Paulo SP, 10/11/2015, Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press

Enquanto houve um clima de “comum acordo” na Nota Oficial do clube, na verdade, o que se viu foi uma verdadeira alegria com a saída de Gustavo Oliveira. Muitos jogadores chegaram a se abraçar após o anúncio da saída de Gustavo e a informação da volta de MAC.

Um clima de alívio e felicidade tomou conta do grupo que na manhã desta sexta feira, treinou com um clima há muito não visto. Leves e sorrindo.

O antigo gestor além de ser detestado pelos atletas atuais, é sempre lembrado de forma negativa pelos que já saíram também.

Como legado, deixou apenas um rastro de fracassos e inimizades. E que sua história tenha cessado para sempre no clube.

O filho de Leco que segurava seu cargo junto com Ataíde já não conseguia mais conter a pressão que esmagou Leco. Gustavo com seu jeito fechado, era conhecido por viver em um mundo paralelo. Totalmente alheio, fazia o que queria, decidia a bel prazer e tinha apoio de Leco até que erros sucessivos, mau relacionamento e péssima conduta à frente do futebol irritaram os maiores aliados políticos de Leco.

Um grupo da oposição chegou a abandonar a gestão criando outro grupo e deixando Natel na mão.

A exigência era a volta de Luiz Cunha.

Desesperado com a recusa de Luiz, Leco teve que recorrer a um adversário político que é MAC que só aceitou pelo próprio clube algo pontual.

Quer salvar o Tricolor e em Abril, retomar o que está começando agora após as eleições que prometem mudanças.

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