Sem um jogador que crie e arme o jogo do Tricolor, RG agora tem um grande desafio: mudar a forma de jogar e achar um estilo competitivo que não seja tão dependente de um criador, um armador. No plantel, o São Paulo não tem nenhum e parece que Daniel realmente nunca será aproveitado na função.

Lucas Fernandes que seria uma opção se machucou e só volta em 2017. A primeira tentativa virá pela Copa do Brasil contra o Juventude no Morumbi.

“A ausência de um jogador nessa posição não é problema só do São Paulo. O Ganso não volta. É difícil você achar um jogador com esse estilo no futebol brasileiro. Por isso, precisamos encontrar uma maneira diferente de jogar”.

Por enquanto, o peruano Cueva é quem tem quebrado o galho pelo setor. Apesar dos quatro gols marcados no Campeonato Brasileiro e de se colocar à disposição para atuar em qualquer posição do setor ofensivo, o jogador não é um armador de ofício.  João Schmidt pode ser improvisado na função apesar de não ter o perfil.

O treinador deu nomes de jogadores da Série B e até da A para Gustavo avaliar e tentar a contratação. Outros nomes já foram oferecidos para a posição como Mugni e Elvis, por exemplo.

Outra posição com muita carência é a de centroavante que Chávez vem atuando e Gilberto voltando de lesão. Ele também indicou nomes para o setor.

Até o momento, nada de novidades. A janela fecha em 24 dias.

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