As Ruas São Paulo e Ugolino de Moraes eram “o ponto”. Sempre foram. Para os homens, havia um lugar predileto: o Bar do Sêo Maurico. Lá o fluxo de gente era o mais democrático e variado possível. Ricos e pobres conviviam sem receios ou melindres. Era habitat de pessoas peculiares, verdadeiras figuras. Os sujeitos vinham de suas casas, inclusive caboclos da zona rural, para abastecer suas despensas e aproveitavam para tomar uns tragos, jogar algumas partidas de sinuca e falar sobre futebol. Em voga, o Maracanazzo de 1950. Ninguém aceitava o gol de Alcides Edgardo Ghiggia, aquilo que diziam ser “o frango” de Barbosa, a derrota em si. Com copos no alto, bradavam por vingança em 54. Queriam a cabeça de Rivadavia Mayer, o presidente da CBD à época. Alegavam que havia estrelismo demais no escrete canarinho, muito “oba-oba”, clima de “já ganhou”. Foi quando alguém gritou “Se o Francinha estivesse lá, teríamos levado o caneco!”. Todos aplaudiram, alguns até se levantaram para a salva de palmas para Francinha.
Mas quem era Francinha? Tratava-se do senhor França Galdino, um guareiense da gema, ou “bicho homem macho”, como ele mesmo não cansava de dizer sobre si. Francinha cultivava a fama de macho incorruptível, homem rude, áspero, desprovido de amenidades. Fazia bem esse personagem e, para tal, era “a fina flor da grossura”. Vivia uma vida espartana, sem luxos ou regalos (mais pelas condições do que pela fama de durão, mesmo). Trabalhava duro, de sol a sol, no serviço mais difícil possível, não era romântico embora gostasse de mulheres; no entanto passava longe dos livros de poesia ou flores para agradá-las. “Frescura!”, afirmava ele. Preferia oferecer a elas prendas, como cabeças de javalis ou capivaras que dizia caçar no mato. “Presente de homem!”, dizia, cheio de si, razão pela qual seguia a jornada sozinho. Francinha era daqueles que faziam de tudo para manter a fama de durão. Diziam que seu café da manhã se resumia a três ovos crus, uma talagada de conhaque de alcatrão e dois nacos de queijo purungo. Obviamente, o povo abraçou a ideia do personagem. As vezes diziam que ele bebia limalha de ferro derretido, só pra manter a fama de macho.
Mas a “lataria” não ajudava a ser tudo aquilo que pregavam por aqui. A aparência meio que desfavorecia a fama de monstro. França Galdino era um homem de estatura média-baixa, tinha no máximo 1,65m. Era atarracado, quadrado, forte. Porém, pouco acima do normal. Nada assustador, portanto.
E Francinha também jogava bola. Naqueles tempos, tal coisa era quase um ato de heroísmo perante as meninas da cidade. Francinha se sentia um guerreiro sumério. Dizem que todo lugar tem o seu “Conan”. Francinha era o nosso. Sujeito rude que era, jogava bola como um trator traçado. A técnica não importava, Francinha era a força bruta. Jogava quase sempre na zaga, as vezes de primeiro volante. Batia até na mãe, sem remorso ou piedade. Era um carniceiro dentro de campo. O lugar em que atuava não raras vezes tinha que passar por terraplenagem depois do jogo, tamanha a quantidade de valetas que ele abria com os carrinhos que dava.
Um dia o time do Bairro da Areia Branca, daqui do Condado, tratou um jogo contra o pessoal do Bairro Saltinho, do vilarejo de Torre de Pedra, que ainda não era cidade. Geograficamente, eram lugares quase conexos, pouco distantes um do outro, de modo que havia alguma convivência e até certa rivalidade. Por questões topográficas, o jogo haveria de ser no Bairro do Saltinho, mais plano, considerando que na Areia Branca quase todos os terrenos eram acidentados e os únicos planos estavam submersos pelas águas daquele chuvoso novembro.
O time do Saltinho jogava pesado também. Era formado totalmente por trabalhadores braçais, gente que tira o sustento de trabalho pesado. Pouca bola e muita força física. Quem mandava no esquadrão era Fenemê, um jagunço de quase “dois por dois”. Tinha fama de matador. Uns diziam que matava de rir, dada tristeza de seu futebol. Outros diziam que era tudo verdade e que já havia “embalado dois para viagem”, um deles numa partida de futebol, inclusive. Mas isso é assunto para outra oportunidade. Já o time da Areia Branca era formado por produtores rurais basicamente do ramo da pecuária. Menos fortes fisicamente, mas mais técnicos. Emídio, Ovídio e seu irmão Genésio eram os expoentes do time da Areia Branca, técnicos e vigorosos, mas nada que comparasse a força bruta do adversário.
Temendo pelo pior, com medo de apanharem até criar bicho, correram o Condado procurando uma solução para fortificar o time com mais poderio físico. Em todos os bares que chegaram, o nome ouvido era um só: França Galdino. Mandaram buscar o homem. A primeira impressão não foi boa. Ovídio, um sujeito magro de quase dois metros de altura, viu entrar no Bar do Maurico um “portentoso” baixinho de 1,65m. Quis desistir, mas ficou só observando. Francinha pediu um trago de absinto e mascando fumo de corda adquirido no armazém do Sêo Nino Momberg, tomou tudo, álcool e fumo, numa talagada só, como quem bebe leite. Genésio olhou para o irmão e balbuciou: “É o nosso homem!”. Nas tratativas para o jogo, explicaram tudo para Francinha, que ouviu atentamente, imóvel, só mexendo o palito de fósforo no canto da boca. Falaram sobre Fenemê e Francinha nem quis saber, topou na hora.
Disseram que iriam busca-lo na manhã do dia do jogo, que seria num sábado à tarde. Francinha negou. Disse que só iria no seu próprio cavalo. “Se não, não jogo”. Aceitaram, mesmo temendo atrasos. “E o pagamento?”, indagou Francinha. Emídio, presente, disse: “duas mulas chucras”. Francinha de uma longa e sonora escarrada e cuspiu na mão: “Fechado, toca aqui!”. Meio sem jeito, Emídio apertou a mão do homem. Costumes de um ”lorde dinamarquês” educado nas melhores estribarias da vida!
No dia do jogo, Francinha preparou Lerdão, o cavalo preferido pelo andar macio e por ser muito manso (não queria dar vexame de vê-lo “velhaquear” na frente dos outros – não sabe o que é velhaquear? Poe no Google, ué!). Chegou no horário, almoçou com Emídio, vestiu o uniforme surrado da Areia Branca e foi para o campo, no lombo de Lerdão. Chegando lá, os dois times já estavam quase prontos, dentro de campo. De calção, meião e camisa, Francinha calçou as botinas de escavação. Bico de ferro, solado de borracha Alpargatas crivado de cravos, solado para todo terreno. Trajado, passou pelo time adversário e encarou Fenemê com seu famoso olhar sanguinário. Foi quase um juramento de morte. Fenemê queria voar no sujeito ali mesmo, antes do jogo. Uma confusão dos diabos. Até o padre que morava ali e atendia a Paróquia de Torre de Pedra chamaram para apartar o enguiço. Dez segurando Fenemê, que babava como cão raivoso, e apenas Francinha do outro lado, de bracinhos cruzados e palitinho na boca.
Começou o jogo. Toca pra cá, toca pra lá… Parecia que ninguém mais queria nada com nada. Puro medo de acontecer uma tragédia no jogo. De repente, Emídio passa para Francinha que avança em direção à intermediária do Saltinho. Avistou Fenemê e adiantou a bola propositadamente. O “monstro da Torre” cavoucou o chão como touro bravo e veio em direção de Francinha… Fenemê vinha com tudo e França Galdino também. Ambos de voadora em direção à bola. Ambos querendo errá-la e atingir o outro. Ambos querendo sangue. Ambos buscando separar a alma do corpo do adversário! Porque àquela altura, fadar o outro à morte não era mais o bastante.
O tempo parou. O impacto foi tão grande que, dizem, produziu uma onda de choque que varreu os cabelos verdes da cancha, fazendo deitar a grama. E o barulho? Dizem que foi tão grande que parou, por alguns instantes, a Guerra da Coréia, com as tropas achando que seria um apocalipse nuclear. Coisa de louco!
A bola não saiu do lugar, porém ficou soterrada, uns 40 centímetros para baixo da grama. E os dois ficaram no chão, desacordados. Fenemê roncava como o motor do caminhão homônimo, mistura de sangue, baba e desmaio. Francinha dormia – com cara de mau, frise-se – o sono dos anjos. Ou dos diabos, não se sabe. O fato é que acabou o jogo naquele instante, com menos de vinte minutos de partida. Chamaram o padre de volta, já visando a necessidade de extrema-unção. Mas não foi preciso. Fenemê acordou primeiro e, zonzo, pegou o rumo de casa, trançando as pernas como se estivesse cercando frangos pela estrada. Ninguém entendeu nada e, por isso, até hoje leva fama de covarde. Já Francinha acordou azedo. Grosso e insuportável, xingou todo mundo por não ter mais jogo. Mandou-os caçar tatu, chamou todo mundo de filho da fruta, encaminhando-os para a ponte que partiu e coisas do gênero. E, lépido e faceiro, saltou em Lerdão, pegando o trecho de subida a caminho do Condado.
Contudo, quando chegava no cume daquele trecho, ainda sob a vista da multidão que foi ao jogo, Lerdão começou a velhaquear com Francinha. O animal estrebuchava, empinava e parecia fazer força para desonrar o homem rude, que não entendia como aquele cavalo manso havia se transformado num possesso. O cavalo relinchava a morrer e Francinha em cima dele, se segurava como podia. Olhou para baixo e então se deu conta do que se tratava: era o osso de sua tíbia esquerda que, exposto por fratura no choque apocalíptico com Fenemê, cutucava o vazio do animal fazendo-o saltar desesperadamente, de dor. Quanto à dor de Francinha, era óbvio: a sua macheza foi tão grande que suplantou a tal sensação. Apeou do animal e, com as mãos, voltou o osso no lugar num só golpe.
Sujeito homem, o tal Francinha!
O mais curioso de tudo é que, quando ele contava essa estória, não sei o porquê, ninguém acreditava…
Ah, esse meu Condado tem muitas estórias!
A ligação de Monsenhor Bastos com o futebol começou muito cedo, ele era sócio do Paulistano antes de se ordenar, durante seu período de seminário ele ficou afastado do Brasil e, quando voltou, muitos membros da diretoria do São Paulo da Floresta eram seus paroquianos, quando o time foi vendido para o Tietê para saldar dividas, Monsenhor acabou ficando muito próximo do grupo que não concordava com aquela decisão e acabou participando da fundação do novo São Paulo Futebol Clube.
Monsenhor conta que naquele período tudo era compartilhado, tudo mesmo inclusive as três cadeiras da primeira sala, no porão na praça Carlos Gomes.
“Nós o alugamos com tudo o que tinha dentro: uma mesa velha e três cadeiras. Então, começávamos a reunião com três sentados e os demais em pé. De tempos em tempos fazíamos um revezamento”.
A história do SPFC vem acompanhada de lances pitorescos e outros inusitados. Os vividos por monsenhor Bastos foram até arriscados, como nas histórias de detetives. Nas saídas das reuniões, que quase sempre terminavam tarde, algum diretor sempre o levava de volta para a igreja e antes de descer inspecionavam bem o local para que monsenhor pudesse sair sem ser notado. Mas em outras ocasiões, ele fazia questão de ser notado, principalmente quando levava os jogadores para se concentrarem na torre da Igreja.
Como o clube não tinha outras instalações, monsenhor levava o time para Consolação onde, no terceiro andar, havia umas divisões feitas de tabique de madeira, os jogadores se concentravam ali.
Os treinos eram feitos no pátio da igreja , como a noite, o centro da cidade era bastante tentador, para não correr o risco de que alguns deles fugissem da concentração monsenhor os trancava em seus quartos.
“Então, o único recurso que tinha e não pensava duas vezes antes de utilizar, era passar a chave na porta dos dormitórios, até a hora do jogo. E lá ficavam. Como pular a janela do terceiro andar?”
Em um jogo contra o Corinthians, não havia mais lugares junto a torcida tricolor, então ele, Menzen e mais um diretor se sentaram em meio a torcida adversária, um pouco mais abaixo deles mais três torcedores são paulinos, as bandeiras alvi-negras por todos os lados. Fim do primeiro tempo o São Paulo perdia por 3X0, no segundo tempo o time empatou e os seis são-paulinos não se manifestaram, foi quando um torcedor corintiano falou olhando para o monsenhor:
“Será que aqui todo mundo usa saia?”
Os três diretores ficaram quietos, mas eis que surge uma voz de um dos torcedores e diz:
“Não está vendo que esses são os diretores do clube e não dão importância a você? Se quer briga, desça até aqui”.
Conta Monsenhor:
“O outro desce e tive a impressão que o são-paulino acariciava os olhos do brigão. Foi quando aprendi o que queria dizer realmente partir a cara de alguém.”
Para minha surpresa, o são paulino era um boxeador recém chegado ao Brasil que entrava para o clube: Kid Jofre.
Ele ainda narra que a torcida adversária gritou enfurecida muitas vezes, que ele era o urubu que dava azar, que lugar de padre era na igreja, rezando missa. Mas graças a Deus ele nunca se preocupou com isso, e por todo o seu cuidado com os jogadores ficou conhecido como “Ama seca de Jogadores”.
Essa é mais uma história para fazer o torcedor e jogadores entender a importância de vestir essa camisa, de representar esse clube, que nasceu de sonhos de homens que já o amavam antes de todos os títulos conquistados.
Enquanto viveu, Monsenhor Bastos integrou a diretoria do São Paulo, tendo sido, inclusive, presidente do Conselho Deliberativo do clube.
Um dia um repórter abelhudo e torcedor assumido de um clube rival quis colocar publicamente o afável Monsenhor Bastos em situação delicada perante seus fiéis. Perguntou-lhe se ele amava mais o São Paulo do que a Deus.
Monsenhor Bastos, serenamente, respondeu-lhe que amava Deus e o São Paulo; para ele era Deus no céu e o São Paulo na terra.
Os anjos disseram amém.
Descanse em paz, Monsenhor Bastos.
Chuck Norris do condado?
Quase… Pelo que contam, acho que era uma mistura épica de Conan com Chuck Norris!
Por sorte, Francinha não teve filhos. Imagine “a cria” que sairia dali… rsrsrsrs
Muito boa a história. .
Rindo sozinho aqui.
Vlw Paulo.
Vamos São Paulo!
Só esse blog fornece boas histórias pra começar bem o dia.
Que história épica! rsrsrs… Bom dia Tricolores.
Paulo,
Sensacional! Parabéns!
E como Paulo Scala, sempre na esperança de boas notícias sobre o São Paulo!
Reforços? Ainda estamos no minuto 35 para encerrar a janela. Tem muito tempo!
Bom dia, boa história Paulo
Parabéns, ótima história!
Sobre o post anterior , vejo muita coerência no trabalho do Bauza e em seu pedidos de contratação , primeiro ele falou que venderam todos os seu goleadores , entendo que não foi iniciativa dele desfazer dos atletas .
Agora ele pede jogadores como Pratto e Barrios , não esta errado de forma alguma , se analisar o estilo de jogo dos atletas , se encaixa perfeitamente em seu esquema de jogo , os dois atletas jogam parecido com o Calleri , fazem parede , servem de referência , se movimentam semelhante ao Calleri e se apresentam para finalizar . ao contrario do GIlberto que mais parado e não parece ser uma indicação do Bauza .
Observe os jogadores indicados por Bauza , Caraglio , Chaves , os dois teriam condições de atuar juntos , Chaves joga tanto de centravante como dos lados , Caraglio joga dos lados , como centravante e anda jogaria na posição do Ganso de uma forma diferente , como o Fernandão jogador do inter que jogou no são paulo fazia .
Porque ele esta certo , em pedir esses jogadores , ele não sebe que não temos dinheiro ?
Sabe , mais não sei quantos tempo a janela internacional ficou aberta , e o Gustavo tinha na mão uma lista de jogadores indicados por Bauza , com as característica que ele queria que não tinhão o custo alto como o Pratto , a diretoria teve meses pra trazer esse jogadores e não trouce , agora as opções são reduzidas , só o mercado brasileiro esta aberto , o brasil não fabrica esses tipo de jogadores , ele sabe oque precisa pro time , não vai indicar jogadores como Kiesa .
O alto custo na busca de jogadores pra mim é culpa da diretoria que demora pra contratar .
Concordo 100%.
O time que entrou para enfrentar o Gremio no domingo há 1 mês atrás, seria considerado time misto.
Lugano, Wesley, Centurion, Cueva, Gilberto, não faziam parte do “time ideal” formado por Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio e Mena; Kelvin, T. Mendes, Hudson e Michel Bastos; Ganso, Calleri.
Quando Ganso ou Calleri eram desfalques já era difícil. Agora nem isso são.
Quando mantemos um time titular e contratamos bons jogadores como Cueva, diriamos que estavamos nos reforçando bem.
Mas, quando perdemos titulares e seus respectivos reservas como Calleri e Kardec, Ganso e Rogério, essa contratação é reposição. Se repos à altura ou não, é interpretativo e vai do gosto de cada um, que pode considerar Cueva um meia armador melhor que Ganso. Apesar do próprio jogador pensar diferente:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/06/cueva-chega-ao-sao-paulo-e-exalta-chance-de-jogar-ao-lado-de-ph-ganso.html
E agora, realmente as chances de encontrar bons nomes, depois do fechamento da janela para jogadores vindos de fora, é menor.
Mas, dizem que a culpa é de Paton, por escalar um “time misto”, sem ter os jogadores do time titular!
Verdade seria reforço se não tivesse saído ninguém , teria que ser contratado só alguém pro lugar do Calleri que não era nosso , com a chegada do Buffarini se vier mesmo , seria um baita time , Denis , Bauffarini , Maicon , Rodrigo Caio , Mena , Hudson , Tiago Mendes , Kevin , Ganso , Cueva , Kardec ou Chaves .
A diretoria sabia que iria perder jogador , e não se mexeu nem pra repor oque perdeu , e como já falamos em outras oportunidade , com a falta de entrosamento do time , não adianta lançar jogador da base com time bagunçado , os jogadores rodados chegam e tem a necessidade de entrosar , é por e queimar , entrou um menino la contra o gremio , entrou por entrar , e por que não tinha opção , oque ele podia fazer num jogo daquele , eu não considero isso um chance pro garoto , considero entrar numa fria .
Mitsuo, as historias do Monsenhor Bastos sao as melhores. Ele e Porphirio, talvez os unicos dirigentes que merecem o status de idolos
no mais, uma pequena correçao: O São Paulo nao foi vendido pra pagar dividas. as dividas foram apenas uma desculpa. o São Paulo foi extinto em 35 por brigas politicas
Parece que briga política está no DNA do clube.
Se vc levar em consideraçao que o São Paulo renasceu duas vezes por causa de brigas politicas
hahahaha
e em 38 teve uma outra, mas ai nao foi briga, foi uma conciliaçao politica, que quase mudou o nome do clube para São Paulo Olimpico Clube
Em tempo
Pessoal do Blog, algum de vcs tem contato com o Michael Serra, historiador do São Paulo?
Preciso tirar uma duvida historica sobre o clube, e acredito que ele é o único capaz de saber ou descobrir a resposta
Bom dia a todos!
Estava reparando nosso uniforme desse ano, e como ficou bonito. Merecia uma fase financeira melhor, por que esses patrocínios, Meu Deus, acabam com ele. Além de tudo esse em amarelo é “pra cabar” e sabendo que pagam pouquinho.
http://www.uol/esporte/especiais/carros-dos-jogadores.htm#foto=1
Interessante, os do SPFC, parece que Telê estava certo… os jogadores que mais dão o sangue pelo clube, tem carros abaixo de 120 mil… os outros é status.
Mena é humilde pra carvalho
hahahaha
Ou mão fechada mesmo. Rss
Mesmo assim compra uns 4 do meu. Hehe
Fabio, o Centurion tinha que andar era de cavalo e não de Evoque…
De jumento.
Parabéns!!! Leitura super agradável.
Fenemê kkkkkk leitura agradável…valeu !
A leitura dessa coluna deveria ser obrigatória para todos jogadores do clube, que não tem dimensão da grandeza da nossa história. Parabéns Paulo.
#vaiSPFC #foraGustavo
Leitura muito aprazível enquanto se degusta uma bela xícara de café! rsrs
Já ganhei minha manhã! Obrigado Paulo.
Café é vida, Thiago!
Sempre que posso, faço isso também, aqui no Blog.
Abraço!
Marco Aurélio Cunha @macmarcoaurelio
FIFA dá o aval à transferência de Buffarini. Agora é a Argentina fazer a liberação
Será que é verdade?
Já esta no Site do SP !
Bela coluna, Paulo!
Marco Aurélio Cunha @macmarcoaurelio 6 minHá 6 minutos
FIFA dá o aval à transferência de Buffarini. Agora é a Argentina fazer a liberação.
Com esse elenco atual iremos brigar pela meiuca da tabela tentando beliscar o G4 (pura realidade), já estou preocupado com o sorteio das oitavas de final de copa do brasil, competição que o sp nunca ganhou e já bateu na trave algumas vezes. modo mais fácil de voltar a sonhar com a menina dos olhos “Libertadores 2017”.
o Buffarini tá no site oficial…se não for verdade será mico duplo
Pelomenos uma boa noticia.
Seja bem vindo Buffarini.
Zébia vai ficar louco rsrsrs
Boa.
Boa estória para iniciar o dia!
rsrsrs
começar o dia com Fenemê e Buffarini kkk
òtimo para tirar um pouco o clima pesado que pairava sobre o blog rsrs
verdade, agora é acabar com essa história de seleção argentina e buscar a Copa do Brasil
Opa.
Será mesmo que a FIFA autorizou a vinda do Buffao?
deve ser verdade, o site oficial não ía dar uma mancada dessas
Pois não duvido de mais nada.
http://www.saopaulofc.net/noticias/noticias/futebol/2016/7/26/fifa-oficializa,-e-buffarini-e-o-sexto-reforco-tricolor/
Este pequeno momento da minha manhã, se chama felicidade
paulo, favor mudar a frequencia da sua coluna para Diária. Incrivel como os dias de suas colunas normalmente vem com uma noticia boa junto
Saiu novo post sobre o Buffa…
Mas convido a todos a continuarem prestigiando a ótima coluna do PM. Leia lá e voltem aqui… kkkkk
verdade, quem puder ter uns 10 minutinhos para descontrair… vale a pena!
Acho que o Bauza deveria parar de ficar reclamando sobre reforços em entrevistas. Se for assim, os dirigentes também deveriam vir a público reclamar sobre os resultados medíocres que ele tem conseguido até o momento.
Temos um bom elenco. Nossa zaga é a melhor em muitos anos. Temos volantes com boa saída de bola. Nossos laterais não são muito abaixo dos nossos adversários. É inadmissível ficar atrás de Flamengo, Atlético Paranaense e Ponte preta na tabela.
Muitos falam que o Bauza teve o mérito de nos levar a semifinal da libertadores. Em partes isso é verdade. Mas chegamos de que jeito?
Praticando um futebol pragmático, com muito sufoco, e alguns lampejos de bom futebol. Isso porque tinhamos um atacante excelente e um zagueiro que vai fazer história. Isso sem levar em consideração que essa libertadores foi uma das mais fracas, em minha opinião.
Com esse estilo de jogo, o São Paulo me lembra períodos de trevas, tipo época de Parreira, Mário Sérgio ou Muricy nos seus piores momentos.