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E aí, pessoal, tudo certo?

Hoje é o dia da consciência negra. Deixo registrado aqui a importância deste dia para lembrarmos de uma coisa que não deveria existir e nem devíamos nem saber o que é: o preconceito racial.

O preconceito e discriminação são atos tão covardes e vis que, por vezes, invadiram os campos de futebol. Quem não se lembra da clássica cena de Daniel Alves comendo a banana arremessada no campo ou de Aidar trazendo seu cacho para entrevista?

No absurdo campo da discriminação, há a controversa história do apelido da equipe do Fluminense (que por vezes foi também estendido ao São Paulo, apenas pela associação dos tricolores paulista e carioca): “Pó-de-arroz”.

A história tem diversas versões, mas uma das mais aceitas é que no início do século passado, o futebol era um esporte de elite e somente admitia jogadores caucasianos. Em 1914, a equipe carioca do América teve 12 jogadores transferidos à equipe das Laranjeiras, entre ele, o jogador Carlos Alberto.

carlos-alberto-po-de-arroz

Carlos Alberto tinha uma pele mais escura que os demais, o que destoava do restante do elenco. A controvérsia começa sobre a utilização de pó-de-arroz pelo jogador no rosto. Algumas versões dizem que ele utilizava costumeiramente após fazer a barba, outros que era uma exigência da diretoria do Fluminense, já que sua pele destoava do uniforme branco utilizado.

Pejorativamente, as demais torcidas do Rio de Janeiro cunharam o apelido à equipe tricolor carioca.

Carlos Alberto não foi o primeiro jogador negro da história (apesar de muitas fontes atribuírem a ele este feito).

Francisco Carregal (Em destaque na foto abaixo), tecelão e jogador do Bangu foi, de fato, o primeiro jogador negro do futebol a ser escalado no Brasil, pela equipe do Bangu – RJ, em 14 de maio de 1905.

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1905. Já fazia 10 anos que o futebol era praticado em terras tupiniquins, que era praticado exclusivamente por brancos, aristocratas e estrangeiros que trabalham por aqui. Terra esta que coroou como seu maior expoente, denominado Rei do Futebol, um jogador negro, brasileiro, que passou por estas terras bauruenses deste colunista.

Que o mundo se conscientize que antes de sermos negros, brancos, amarelos, pardos, etc… somos seres humanos e isto é o que basta para descrever-nos.

Com o auxílio das fontes: http://www.memorialtricolor.com.br/ e http://cinemadahistoria.blogspot.com.br/

 

BOATÃO DA SEMANA

Enquanto a diretoria ainda não acertou com nenhum técnico, ainda há tempo para o boatão da semana chegar ao posto de treinador.

Esta semana tivemos o boatão que Roberto Carlos poderia assumir o comando da equipe do tricolor no ano que vem.

roberto-carlo

Na foto, vemos o cantor Roberto Carlos lisonjeado com a lembrança, mas não é este que estamos falando, é este aqui:

RC jogador

Na foto vemos o ex-jogador visivelmente emocionado por participar do Boatão da semana

Tanto o portal Terra quanto o site da Band teriam “noticiado” sobre o ex-jogador em assumir a equipe tricolor em 2016, numa entrevista ao programa Esporte Noticias, da Band AM.

Roberto Carlos, hoje treinador do Delhi Dynamos, da Índia, ressaltou seu lado profissional e que não fecharia as portas a nenhuma equipe.

E, vamos a nossa já famosa enquete para saber a opinião do torcedor sobre esse boatão:

 

E falando em enquete, semana passada perguntamos a sua opinião sobre o boatão da troca de Centurion por Tevez. O resultado foi esse:

enquete correta

Vale lembrar que o blog já noticiou há tempos interesse REAL do tricolor em Aguirre, como você pode ver aqui e aqui

SÓCIO TORCEDOR

E o programa ST volta a realizar a famosa semana cultural.

O concurso vai premiar as 5 frases mais criativas com camisas e kit de ST.

Clique aqui e confira o regulamento.

Boa sorte!!!

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Telefone: 0800-0929305

PS. Já que falamos de Pelé, sabe como está hoje a casa que ele morava em Bauru?

casa-pele-bauru-celio-messias-estadao-20082009-288x212

Disputada judicialmente e com promessa de memorial do jogador, a casa já foi vítima de incêndio e hoje segue abandonada.

Uma pena e um descaso.

 

Dúvidas, sugestões e contato: futsaltricolor@gmail.com

Por: Cleiton de Farias