E aí, pessoal, tudo certo?

E pra quem estava com saudade do tempo que zagueiro é zagueiro, meia é meia, lateral é lateral, rodízio bom é o de churrasco….

Apoio total ao novo comandante, mas que Doriva não se torne Doricy (todo crédito ao PH e ftricolor).

Osório se foi. Talvez ganhasse títulos por aqui, talvez, fosse apenas uma promessa…

De espólio, fica a lição de tentar, se arriscar. Mas, até aqui, as falas são de renegação do espólio em busca de filosofia de trabalho diferente.

Coragem Doriva! Não tenha medo de dar continuísmo à um trabalho que não era seu, mas que pode agregar, e muito, em seu currículo.

E já que ontem foi dia dos professores, deixo aqui meu abraço ao Profe Osorio, que em pouco tempo, conquistou uma grande parte da nossa torcida. E olha que somos às vezes tão chatos e difíceis de agradar…

ESSE ERA PROMESSA

E já que o assunto do momento no tricolor é dinheiro, quem ganhou comissão, quem foi comprado por valor superfaturado, vamos falar de um jogador que não tem problema financeiro:

rico spfc

Leandson Dias da Silva, ou simplesmente Rico (tudo bem, admito, a piada foi péssima)

Pernambucano, destro, meia atacante, Rico iniciou sua carreira no CSA de Alagoas, depois transferiu-se para a equipe da cidade de Águas de Lindóia, seguiu para a Portuguesa Santista e, com suas boas apresentações, logo despertou a atenção do São Paulo, que contratou o jogador em 2002.

Rico disputou posição com Kaká, Renatinho, Luiz Fabiano, Reinaldo (o bom, não o lateral esquerdo) e não teve muitas chances. Em 2003, foi emprestado para a equipe da Portuguesa Santista.

No campeonato paulista de 2003, a Lusa Santista foi a surpresa do campeonato, com Rico jogando muito por lá. Acabando o campeonato, voltou ao tricolor, que aproveitou a descida da serra para trazer mais 2 jogadores: Adriano e Souza.

Em sua reintegração, formou dupla de ataque com Luis Fabiano, marcando 7 gols durante o ano, mas novamente viu a concorrência pela vaga titular ser ameaçada por 2 jogadores que vinham da base e também eram promessa: Kléber (que virou gladiador quando foi para o Palmeiras) e Diego Tardelli (que, àquela época, era o jogador que “um dia vai explodir”, mas não aconteceu durante sua passagem pelo tricolor).

Em 2004 foi vendido ao Grêmio, mas, novamente, sofria a concorrência e foi reserva de Cláudio Pitbull, artilheiro do Grêmio no campeonato brasileiro, que culminou com o rebaixamento da equipe gaúcha. Durante sua passagem pelo time tricolor gaúcho, Rico ganhou fama de polêmico, tendo sido expulso de treino e rebaixado para a equipe do Grêmio B, por deficiência técnica.

De rebaixado em 2004, Rico foi campeão catarinense em 2005, atuando pelo Criciúma, mesmo sendo reserva, jogando apenas 4 partidas e não fazendo nenhum gol.

No mesmo ano de 2005, Rico foi para o futebol do Bahrein, onde houve a grande virada em sua carreira. De coadjuvante e polêmico, virou protagonista e astro na equipe do Al-Muharraq, ganhando inclusive o título de melhor marcador da Copa dos Campeões da AFC de 2008 com 19 gols marcados.

Segundo o site Futebol Interior, em uma entrevista com o jogador em 11/03/2010, apurou que, até aquele momento, em 127 partidas disputadas, Rico havia feito 117 gols, média de 0,92 gols por partida. Como comparação, Messi tem uma média de 0,82 gols por jogo e Cristiano Ronaldo, 1,04.

A ressalva é que foi no Bahrein e não na Espanha…

Após 7 anos no futebol bareinita, e com o país em grande revolta, praticamente uma guerra civil, Rico cumpriu integralmente seu contrato e se transferiu para o Náutico, que tentava sua contratação há tempos, mas esbarrava na alta multa rescisória do atleta.

Com 31 anos, metade da carreira no futebol do Bahrein, e disposto a apagar a fama de polêmico, disputou com Kieza e Araujo a condição de titular. Sua passagem foi curta e Rico acabou sendo dispensado da equipe pernambucana por ato de indisciplina, marcando apenas um gol e tendo pouquíssimas chances.

Ainda em 2012, após “chapéu” na equipe do Santa Cruz, o América do Rio Grande do Norte o contratou. Jogou o restante do ano de 2012 e 2013, de onde também foi dispensado devido dificuldade financeira para continuar com o jogador, apesar de ser o artilheiro da equipe no Nordestão 2013.

Com status de artilheiro no nordeste, Rico foi jogar no modesto Alecrim-RN, que montou um projeto ousado com jogadores conhecidos, como Rico e Ruy Cabeção. Foi artilheiro por lá, saindo por problemas financeiros e transferindo-se para o Vila Nova de Goiás no início de 2014, ano que o Vila foi rebaixado no estadual e no brasileiro.

Em 2015, voltou ao Bahrein, pela equipe do Al Hidd Club, da cidade de Al Hidd, e, mesmo com o país ainda em guerra, Rico tenta voltar à seus dias de fama.

 

SÓCIO TORCEDOR

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RAPIDINHAS DOS ESPORTES AMADORES DO TRICOLOR

 

FUTSAL

Liga Nacional

Classificado entre as 8 melhores equipes do país, o tricolor joga contra a equipe de Carlos Barbosa, pelas quartas de final da competição. O primeiro jogo será domingo, às 11h, no ginásio Adib Moisés Dib, em São Bernardo.

Copa Paulista

Uma vitória contra o Jaraguá na penúltima rodada. Falta apenas uma rodada contra o último colocado do grupo, o Itapeva, jogo que acontece em 23/10. Uma vitória nos classifica. Dependendo da combinação de resultados, até uma derrota nos classifica.

 

VÔLEI MASCULINO

Duas vitórias fáceis contra o São Bernardo, agora o tricolor pega a equipe do Brasil Kirin (Campinas), nos dias 20 e 24/10/2015, pela semi final do campeonato. Em caso de uma vitória e uma derrota, haverá um terceiro jogo.

É o tricolor mandando bem demais nas quadras!

Dúvidas, sugestões e contato: futsaltricolor@gmail.com

Por: Cleiton de Farias